Pipo 02/04/2021Um imperativo categórico: Ação! Inicia-se o livro de forma estarrecedora e termina de igual forma. Hoje, o estudante não tem outra escolha senão criar mecanismos de pensamentos que o permita pensar fora do pré-estabelecido. Nem sempre o que se ensina é o correto, real ou verossímil. A pretexto de defender, escamoteiam a realidade em benefício dum grupo que almeja não a resolução do problema, mas, sim ao recrudescimento dele. E nem sempre é tarefa fácil discernir.
Os promotores, autores do livro, só fazem trazer à baila o fato de sermos o País em que mais se comete homicídios. E, é indubitável, de ser o mais impune!
Expõe também o ´´grosso calibre`` dos intelectuais (esquerdistas) que se arrogam a quintessência do pensamento criminal brasileiro, solucionadores mor do problema em questão. Percebemos então, que o crime em si envolve não só o agente delituoso, mas, também, o dito intelectual que o endossa com seu discurso segregacionista/negativista.
A solução para tudo isso está longe de acontecer. Enquanto o criminoso for tratado dessa maneira, muita gente ainda padecerá.
Ou lutamos contra a maré que impinge e faz acreditar que bandido é vítima do sistema, ou seremos soçobrados pela inação.