Providence - Volume 1

Providence - Volume 1 Alan Moore...




Resenhas - Providence


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Leonam.Loureiro 23/03/2024

Alan Moore Cósmico
Providence é certamente a melhor adaptação que já li sobre as historia de Lovecraft. Jamais esquecerei dessas páginas de medo e loucura.
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Nessa 13/02/2023

Escolhi Providence por ser do Alan Moore. E pra variar não li a sinopse, onde com certeza teria me situado mais rapidamente na leitura. Demorei dias para terminar uma HQ de 176 , porém não se engane. A cada final de tomo tem umas 5 páginas escritas de cabo a rabo e a noite para mim isso não dava certo.
Gostei de ter um personagem gay em plenos 1920, o que tornou a narrativa sob essa perspectiva mais interessante pra mim.
Ainda faltam 2 tomos se não me engano , tomara que eu goste mais dos outros.
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André 27/01/2023

O providencial início
O primeiro volume da interpretação de Alan Moore da obra lovecrafteana já supera seus antecessores, "The Courtyard" e "Neonomicon", de partida, ao iniciar a ação no mundo próprio do Weird do autor: a Massachusets da década de 1920, pela qual somos guiados por um protagonista tipicamente lovecrafteano e inspirado no escritor real Robert Bloch, próximo de H.P. Lovecraft.
A obra explora explicitamente os elementos controversos do horror cósmico de Lovecraft, trazendo-os para o centro do palco e explorando-os em favor de sua história. Nosso protagonista, Robert Black, é tipicamente lovecrafteano e também é de ascendência judaica - como Bloch - e homossexual, o que permite a Moore explorar a história da cultura queer nos EUA da década de 1920.
A melhor dessas "revisões" envolve "A Sombra sobre Innsmouth", cujo final implicado no conto original é explorado em todo um outro nível de horror na 3ª edição da saga.
Como toda a obra de Moore, "Providence" é obcessivamente pesquisado e um deleite para quem aceita os desafios do jogo literário do bardo de Northampton. Eu ainda não fui completamente cativado pelo trabalho de arte-final e colorização, assim como nas sagas predecessoras.
Para melhor apreciar esse volume, vale a (re)leitura das seguintes histórias de Lovecraft: "Ar frio", "O Horror em Red Hook", "A Sombra sobre Innsmouth", "O Horror de Dunwich" e, em menor grau: "A História do Necronomicon", "The Terrible Old Man" e "The Picture in the House".
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Érico 20/06/2022

Decepcionante, texto demais, HQ de menos
Ainda bem que eu não comprei logo os 3 volumes.
Não que a história em si seja ruim... Aliás, eu sequer terminei esse que é o primeiro volume de 3. Mas o fato é que metade do que SERIA uma HQ é texto. E um texto enfadonho. Parte escrito com uma fonte tipo "letra cursiva", parte numa fonte courier...
A capa é muito bonita, aliás, TODOS os desenhos são muito bons.
Mas o excesso de texto para mim tornou a obra intragável - e eu gosto MUITO de lovecraft, ja li vários contos inclusive bastante extensos, mas definitivmente não era o que eu esperava de uma graphic novel,,,
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EduardoCDias 05/04/2022

Obra prima
Genial interpretação de H. P. Lovecraft, onde um repórter segue a pista de um livro que, supostamente leva ao suicídio e teria sido escrito por um árabe com tendências satânicas.
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Gárgula 26/05/2021

Providence – Volume 1, de Alan Moore
Depois de Neonomicon…
Termino o primeiro volume do quadrinho Providence, de Alan Moore, um pouco decepcionado. Com roteiro escrito por Moore e desenhos de Jacen Burrows, ao meu ver a história se perde em tantas referências.

Publicação da Editora Panini com tradução de Hector Lima e Levi Trindade, esta é uma edição bela, em capa dura, que representa a segunda incursão de Moore pelo universo Lovecraftiano. Ganhei este exemplar de presente da querida Jéssica Loureiro, em um amigo oculto.

…chegamos em Providence!
Providence é uma volta ao universo de H. P. Lovecraft, depois da polêmica Neonomicon (leia nossa resenha aqui). Dividida em três volumes encadernados aqui no Brasil, a história mostra a investigação que o repórter Robert Black fez logo após perder uma pessoa muito querida.

O repórter Robert Black, o protagonista da trama, é baseado no escritor Robert Bloch. Como a história se passa em 1919, Moore faz conexões passadas com Neonomicon, respondendo algumas questões do quadrinho polêmico. Black é um homossexual que vive uma série de dilemas e preocupações, tentando manter sua vida particular longe dos olhares críticos de uma sociedade que não aceita sua orientação, enquanto tenta manter sua carreira de escritor. .

Em meio as questões pessoais do personagem, como o suicídio de um amigo que acaba por mexer demais com Black, a história se encaminha para uma interessante investigação. Como já se era esperado, coisas estranhas vão sendo mostradas e lugares esquisitos vão surgindo. Com o desenrolar dos fatos Robert Black vai tecendo suas teorias e juntando as peças que aparecem.

Durante a narrativa o diário pessoal de Black é apresentado ao leitor, que se torna assim confidente do escritor. O recurso do diário é interessante, mas cansa depois de um tempo, pois suas entradas são grandes, quebrando bem o ritmo da leitura do enredo.

A arte de Jacen Burrows é sem dúvida alguma um show à parte nesta obra e agrega muito ao roteiro. Ela dá um sentido de ordem dentro do enredo que começa a mostrar o caos escondido.

Referências e mais referências
As referências são inúmeras dentro da história e todo leitor que se aventura nas criações de Alan Moore já sabe (ou deveria) que terá de buscar sites que lhe mostrem todos os easter eggs. Isso é uma faca de dois gumes ao final, pois algumas delas são bem legais, mas outras, nem tanto. Sem dúvida alguma é um grande trabalho criar tantas ligações, realmente digno de nota, mas pode cansar os leitores sem muita paciência de parar para pesquisar. Apesar de tudo, você pode ler sem se ligar ou saber sobre todas elas. Aqui tem um site que pode ajudar, mas está em inglês.

Ao meu ver, se tivessem colocado um extra final mostrando todas as várias referências, seria um adicional muito válido ao leitor. Acabaria engrandecendo a obra e dando maior respaldo de leitura. A Mythos Editora faz isso com Hellboy e funciona perfeitamente.

Considerações finais
A investigação acabou de começar e fatos da vida pessoal do protagonista se misturam com as pistas que ele vai descobrindo. Sua motivação inicial é bastante superficial, talvez até um pouco forçada, mas a história termina fisgando o leitor. Eu lerei de qualquer forma os três volumes!

Espero que melhore nos números seguintes, pois fiquei com uma impressão um tanto quanto enfadonha. Talvez seja apenas uma opinião minha, mas por querer mostrar tudo ao mesmo tempo, Moore se alonga demais e desnecessariamente. Um quadrinho para fãs, certamente.

Boa leitura!

Resenha publicada no blog Canto do Gárgula

site: https://cantodogargula.com.br/2021/05/13/providence-volume-1-de-alan-moore/
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Guga 06/04/2021

Desinteressante
Bem, é um conto de mistério envolvendo elementos bizarros e baseados na obra de Lovecraft. Eu não costumo gostar desse gênero de histórias, mas decidi dar uma chance e até que eu gostei pelo mistério que há envolvido, mas no final das contas eu achei muito parado e perdi o interesse bem fácil. Além disso, esse é o volume 1 de 3, então acabou que nem fui muito longe na história e difícil vou continuar.
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Gio 25/02/2021

Foi uma surpresa, não conhecia
Pra quem já conhece o trabalho do Alan moore dispensa apresentações, caio no meu colo meio do nada e amei, muitas referências ao universo de Lovecraft, e de outros autores de seu ciclo , não é tão instigante no começo, mas pelas referências e "explicações", sem falar nos relatos da personagem principal , que conferem uma visão própria dos fatos que presenciamos na narrativa...ainda vou ler a continuação.
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Cristiano.Cruz 03/02/2021

Uma história ímpar em que Alan Moore faz uso de uma narrativa densa em que os detalhes pesam de forma positiva. E tudo isso é envolto na narrativa do próprio personagem, através do seu diário, o que proporciona ao leitor saber sua perspectiva em primeira mão. Não ganha uma nota 10 pela falta de capricho da gráfica (que não condiz pelo preço vultoso) e da própria Panini, responsável pela contratação do serviço.

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sobral 11/01/2021

Horrível, mas...
Não sei o que pensar. Os trechos em diário são essenciais para dimensionar o ceticismo e até a ingenuidade do protagonista. Não estão desenhados, por quê? Limitações de página, do artista ou homenagem a Lovecraft?

Sou ignorante demais no assunto para ter certeza.
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EDexter 09/11/2020

O que falar de Alan Moore?!
Mais uma vez me surpreendeu com a forma de como consegue envolver o leitor , despertar a curiosidade e desenrolar o enredo da estória.

Com boas citações de Põe, Chambers, uma construção de personagens de forma bem misteriosa , usando elementos de Lovecraft.

Ansioso para ler a continuação dessa hq maravilhosa.
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Felipe Mello 20/10/2020

Uma Entediante Jornada a Nova Inglaterra.
Alan Moore captou totalmente a penosa narrativa de Lovecraft, visto que os entendiantes cinco primeiros capítulos fizeram-me questionar o rumo deste apático roteiro, pois, por incrível que pareça, os livros de anotações do protagonista estavam um pouco mais interessante que a própria HQ em si, uma vez que nada de interessante acontecia no momento em que percebi que o próprio autor estava mais interessado em criticar a sociedade americana do início do século XX do que contar uma boa história de horror. Porém, quando o quadrinho apresenta o seu conceito de horror cósmico ao longo do seu instigante sexto capítulo, Moore pesa a sua mão nas inúmeras referências que faz tanto a vida como os contos de Lovecraft, uma vez que ao contrário de seu bom trabalho anterior em “Neonomicon”(que conseguiu mesclar bem as suas referências em sua narrativa), aqui fica praticamente impossível o leitor acompanhar inteiramente os acontecimentos sem um conhecimento prévio das obras de Lovecraft, principalmente para quem não leu os contos: “A Sombra Vinda do Tempo” e “O Depoimento de Randolph Carter”, uma vez que o seu monótono capítulo final fez-me ficar completamente decepcionado com o seu exagerado e penoso anti-clímax. Provavelmente, umas das HQs mais decepcionantes que eu já li!
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Soares.Julio 06/10/2020

"Há um país dissimulado, portanto, escondido embaixo da sociedade que mostramos ao mundo"
Providence volume 1, Editora Panini Comics, 176 páginas, história publicada em três volumes, preço sugerido: RS55,00. Escrito por Alan Moore e ilustrado por Jacen Burrows.
Providence conta a história do jornalista e escritor Robert Black na cidade de Nova York, que após entrevistar um homem que teria tecido um ensaio respeitado sobre um livro chamado Sous Le Monde, que teria ocasionado suicídios entre os leitores e que teria servido de inspiração para um outro livro chamado O Rei de Amarelo, decidiu partir em uma jornada para coletar material para a escrita de seu livro que “chegue ao coração do país e de seu tempo” através de uma busca pelo misterioso Kitab, citado na entrevista, um livro alquímico que teria ligação com uma ordem chamada Stella Sapiente. Uma jornada que o levará a Nova Inglaterra, mas especificamente numa região que seria conhecida como Condado Lovecraft.
Já esclarecendo algo bastante questionado, não é preciso conhecer extensamente a obra de Lovecraft para apreciar Providence, embora conhecer lhe ponha a frente de certas questões. O primeiro volume abarca quatro edições, cada qual fechada em si, mas com um gancho que o levará ao seguinte e cada capítulo segue ao mínimo um conto especifico de Lovecraft (Ar Frio, O Horror em Red Hook, A Sombra de Innsmouth e Horror em Dunwich), mas como foi dito, não é preciso conhecer os quatro contos, pois a história segue como base principal a busca de Black e o horror sugerido. Cada capítulo terá uma adição de novos personagens e novos locais, perpetrando o clima de mistério e conspiração ao cético Black enquanto nós olhamos com olhos mais desconfiados, além de termos acesso ao diário de Robert Black, no qual ele escreverá sobre suas experiências, seus sonhos e ideias sobre o livro.
Alan Moore tinha um grande desafio em escrever Providence: Criar uma obra que pudesse se sustentar sozinho, sem pedir que o leitor tivesse conhecimento das obras de H.P. Lovecraft e que não tivesse lido Neonomicon, uma obra antecessora que se passa no mesmo universo. E conseguiu. A narrativa de Providence começa paulatinamente após Black, trabalhando no caso do misterioso livro Sous Le Monde, entrevistar o dr. Alvarez. Black é um homem gay e judeu numa época onde a homofobia e o antissemitismo eram mais agravantes do que no tempo atual (Providence se passa em meados de 1919), o que o faz escolher esconder suas raízes, assim como dr. Alvarez que não só possui seus segredos, como tem uma visão aguçada de como a sociedade se esconde através de fachada, um grande véu que cobre o país, uma visão que fisga Black, que estava há um tempo em busca de um tema para seu livro.
Dentro de Sous Le Monde, havia menção a um livro alquímico escrito no século oitavo chamado Kitab Al-Hikman Al Najmyya que havia chamado a atenção do dr, Alvarez, que por sua vez chama a atenção de Robert Black. Black se esconde através da figura do homem clássico, esconde sua sexualidade e sua religião, um análogo constante dentro da obra, dentro da temática. Em sua jornada, Black é confrontado com quem ele realmente é assim com o que ele possa vir a ser, e sua noção de realidade é posto a prova. Por diversos momentos Black vislumbra o que há por trás do véu da normalidade, sempre se ancorando em resoluções simplistas, à medida que nós leitores, olhamos de forma mais cínica. À medida que Black adentra nesse universo, vemos homens e mulheres se portando frente ao protagonista com uma mascara social, iludindo o homem que quer acreditar naquilo, mas nós vemos por trás disso, vemos o tom fantástico, e com isso, nos deleitamos com diversas ligações entre os casos como uma boa obra de mistério tem que ser.
Comprei Providence após a reedição do primeiro volume pela Panini e não me arrependi por um segundo. Comprei por conta do fascínio por Alan Moore e pela mitologia de H.P. Lovecraft e me surpreendi com o quanto ela me fisgou por si só. Embora tenha lido dois contos que serviram de base para dois capítulos, outro eu li após a leitura de Providence e outro ainda não li, essa bagagem, ou falta dela, não foi tão necessário. O texto do Moore é primoroso; ele consegue amarrar as pontas que deixa durante a história, até pedindo uma leitura atenta ou uma segunda leitura. Aqui Moore trabalha temas caros a ele como psicogeografia, ocultismo e sexualidade. Seu texto também não fica imune de tecer certas criticas ao pensamento retrogrado de Lovecraft, mas é feito de forma bem encaixada, a ponto de passar desapercebido por olhos mais desatentos. Xenofobia e elitismos são encaixado com um futuro tema genocida e injustiças; nada parece de graça e são correlações do tipo que me fizeram esquecer do externo e focar nessa obra que possivelmente pode ser lida além do que li e que faz querer ler de novo daqui a uns anos, afora a forma como o mago de Northampton nos sugere um mundo diferente abaixo dos nossos pés ou além das barreiras dos sonhos, seja socialmente ou individualmente, isso é subjetivo.
A arte de Jacen Burrows é simplista e limpa e bastante competente. A movimentação dos quadros é por vezes cinematográfica, que entre o zoom e planos abertos, os enquadramentos são bem detalhados, onde os cenários são bem compostos, bem desenhados, sendo usados fotos de referencia para ruas, prédios e monumentos da época, para dar maior realismo, dando toda a cara de uma história que se passa no começo do século passado. O “comum” do traço de Burrows é perfeito para o contraste do “incomum” da obra, que se fosse uma arte mais estilizada, essa barreira seria mais desconexa, então a arte de Jacen Burrows é perfeita para esse projeto.
O primeiro volume de Providence é uma ótima leitura pra todos que gostam de uma boa história de horror e mistério. É o começo de uma história que se desenvolve em uma boa progressão, que vai nos colocando numa rota cada vez mais sombria e obscura. Como obra única, o final fica com impressão de que estamos apenas arranhando o mistério, mas não chega a ser algo frustrante, já que o final deixa um vestígio do quão grande pode ser o que está por trás de tudo e nos faz questionar até onde vai a influencia Deles. Um primeiro volume com a sensação de completude no que se refere a temática, mas com uma sombra de algo mais. É uma obra recomendadíssima, com um texto com múltiplas camadas, uma arte bem detalhada (com direito a diversas capas extras no final da edição) e um mistério lovecraftiano digno das boas histórias de mistério.
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Lótus 01/09/2020

Toda HQ do Allan Moore é feita para ler lida muitas vezes, e com Providence não é diferente. O diálogo com as obras de Lovecraft é muito bem construído, costurado com muitas referências diferentes que também acrescentam muito na narrativa! Eu senti falta de personagens femininas relevantes na história até o momento, mas talvez surjam mais tarde. Essa é uma falta comum nos textos de Lovecraft que seria bem legal se o Moore conseguisse debater ou superar. Vamos ver o que acontece mais adiante!
Mas no geral estou bem empolgada!
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Clube Tripas 22/03/2020

[Resenha #tbt]
Conteúdo: Adulto
Livro: Providence v. 1
Autores: Alan Moore e Jacen Burrows
Editora: @editorapanini
Páginas: não tem paginação
Avaliação: Adorei (5/5)
Mês: Abril/19
Bibliotecária: Natalie Ichikawa Melo / Salto-SP
@nanatimel

A HQ é baseada em vários contos do Lovecraft. Desde o ano passado estive me preparando para ela, reli e li alguns contos para saborear os detalhes da história que é de um dos meus escritores favoritos.

A história é ambientada nos EUA, em meados de 1919, e iniciada em Nova York.

Nesse primeiro volume, acompanhamos a busca da personagem principal, o jornalista Robert Black, pelo "Kitab Al-Hikmah Al-Najmiyya" ou "Livro da sabedoria das estrelas". Dizem que sua leitura leva à loucura ou ao suícidio, semelhante ao "Rei de amarelo", do Chambers, e "Necronomicon", do próprio universo do Lovecraft, acredito que uma mistura dos dois. Para encontrá-lo, Robert viaja para outras cidades da costa e por ser o primeiro volume, é claro que não o encontra, ainda!

A narrativa transborda elementos do ocultismo, da cabala, do terror e até mesmo de Jung. Além dos quadros, existe o caderno de anotações do Robert e anexos de textos que ele encontra em sua investigação que enriquecessem demais a história! E as ilustrações são divinas!

site: https://www.instagram.com/p/B9wA67Tj1av/
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