Tal Mãe. Tal Filha

Tal Mãe. Tal Filha Clara de Assis




Resenhas - Tal Mãe. Tal Filha


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Meu Vício em Livros 17/06/2017

Adorei!!!
Como fã da escrita da Clara desde que li "Aluga-se um Noivo" eu não perdi tempo pra ler esta história que me conquistou já na sinopse. A capa também tem tudo a ver, achei super diferente e original. Aqui a mocinha não precisa alugar um noivo e sim fazer um acordo com uma menina além de se desdobrar para dar conta de tanto serviço que jogam na sua mesa, ela ainda precisa apresentar uma campanha de dia das mães com a sua "filha". se envolve mais do que queria com esta menina encantadora e inteligente e com o pai dela que é uma delicia. LEIA A RESENHA COMPLETA NO LINK: http://www.meuvicioemlivros.com/2017/08/resenha-tal-mae-tal-filha-de-clara-de.html

site: http://www.meuvicioemlivros.com/2017/08/resenha-tal-mae-tal-filha-de-clara-de.html
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KaoruHatake 22/06/2020

Esse livro é maravilhoso, eu amei mesmo ansiosa para que as coisas se desenrolassem logo. É um romancinho bem leve e fofo além é claro de lidar com a parte Mãe e Filha de vários aspectos.

Eu achei uma história bem mistura de Segredos de Emma e delírios de consumo de becky.

Eu não dei 5 estrelas porque:

1. Queria mais, agora terei de conviver minha vida sem saber o que o John queria falar com ela no final.
2. Como as coisas em relação de Alicia e a mãe foram resolvidas. Foi muito fácil pra alguém que sofreu tanto de negligência por ambos os pais.
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Jeh 13/06/2017

Não é resenha
Motivos pelo qual amei Tal mãe, Tal
- A fofurice da Amy
- A garra da Allison, mesmo que as vezes discordasse dos sacrifícios que ela faz pra alcançar seu objetivo, é realmente admirável
- E bem, tem o John, e ainda bem que tem ele
- O livro tá tão bem escrito
- Nota da leitora: Eu me surpreendi e me emocionei "Mais que ser a obra prima da criação, ser mãe, é se doar e se expor, integralmente, ao medo, a gratidão e a todas emoções que possam existir." (Talita Cabral).
Eu, como super curto um chick lit, me diverti muito, me encantei e de quebra peguei altas dicas de moda.
5 estrelas reluzentes para esse livro.
Era pra rolar resenha, mas tempo que é bom, cadê?
Parabéns, Clara, mais uma vez tu arrasou!
Celia 13/06/2017minha estante
Delícia de livro.




Nati 15/06/2017

Um livro para dar de presente
Você deve está se perguntando por que intitulei minha resenha como "Um livro para dar de presente". Eu não sei você, mas eu quando vou dar um livro de presente a alguém, eu procuro antecipar os sentimentos que a pessoa terá ao ler, de modo que eu não dou o livro em si - aquele maço de papel e letras - e sim o sentimento que o livro lhe trará ao decorrer da leitura.
Então, voltando ao livro Tal mãe tal filha eu me deparei pela primeira vez, e prevejo que não será a última, com a deliciosa escrita da Clara de Assis nesse chick lit divertido e delicioso de ler.
Aqui conhecemos a história da Allison que para fugir daquele colega chato e assediador, que muitas mulheres, infelizmente, conhece bem o tipo, e por receio de enfrentar de frente esse assediador, que infelizmente também, ainda, é a reação de algumas mulheres, inventa um mentirinha “inocente” para fugir dos assédios, contudo para manter seu emprego ela agora precisa fazer essa mentira virar realidade.
Quando ela pensava que estava tudo acabado ela conhece Amy, sua pequena vizinha de dez anos que parece ser a solução milagrosa de seus problemas.
A partir do encontro dessas duas a historia começa a desenrola-se numa narrativa inebriante, impossível de largar antes do fim. Vemos a amizade delas crescer e quão capaz de se meterem confusões elas são. Testemunhamos o poder do amor de transformar e curar e vemos que laços sanguíneos não têm um terço da força dos laços forjados pelo amor.
Sem falar que ainda tem o John - que é mais que querido John, é um verdadeiro príncipe de contos encantados só que versão adulto e não tão encantada assim visto de perto, ou seja, um homem de verdade, rsrsrs.
Tudo isso arrematado em uma escrita fluente e um texto bem amarrado, sem pontas soltas, onde podemos acompanhar a evolução dos personagens que estão aprendendo com os erros e os acertos, e que como já falei no início da resenha é impossível de largar antes da última página.
Nesse livro Clara de Assis dar um enfoque para o amor, não o romance – não que falte romance, mas aqui ela fala dessa força pulsante e latente que é o amor, esse que pode até se esconder, pode fingir que não está ali, pode fazer chorar as vezes, machucar aqueles que amam, pode até mesmo suportar o insuportável e mesmo assim ainda permanecer invisível, mas no fim está forte e pulsante como sempre. E isso a gente vê no relacionamento da Allison e da Amy, no relacionamento complicado que a Allison tem com a mãe e o reflexo disso com sua interação com todo o restante da família, no relacionamento complicado e cheio de magoa e dor da Amy com o pai e com avó e no desenrolar que vai se dando à medida que o amor começa a preencher as vidas, saturar as feridas, trazer compreensão para suas vidas.
Um livro de encantar as mães, as filhas, as avós, madrastas, enteadas, madrinhas, ou seja, mulheres em toda a sua versatilidade de ser mulher e de ser várias ao mesmo tempo, pois é isso que a Allison é e sempre tem algo nas mil e umas facetas dela para a gente se identificar.
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Bianca Patacho 26/06/2017

Divertido e apaixonante
Tal mãe, tal filha é o novo trabalho de Clara de Assis, lançado recentemente em versão Digital na Amazon. Clara é daquele tipo de autora que eu leio até a lista do supermercado. Para você ter ideia do quanto sou apaixonada pelos livros dessa pessoa. Eu conheci o trabalho dela há alguns anos atrás quando li, ainda no Wattpad, o romance Aluga-se um noivo e, a partir daí nunca mais parei de acompanhá-la. Embora muitos desconheçam, ela tem um série teen publicada no Nyah Fanfiction chamada A Aposta, que está na segunda temporada e foi a única coisa que eu já li naquela plataforma e sou apaixonada também. Além deles, na Amazon você também pode encontrar os dois primeiros volumes da série Dragão de Jade (Dragão de Jade e Esfinge) e, ainda, o conto Faz amor comigo?.

Nesse momento, vou dar uma de metida e dizer que ela tem um trabalho engavetado maravilhoso. Eu já tive o prazer de ler ;-). Assim que for liberado eu venho contar correndo para vocês porque a resenha dele já está prontinha. Só o que eu posso adiantar é que a previsão é para após a Bienal do RJ 2017.

Enfim, vamos falar sobre o livro de hoje: Tal mãe, tal filha.

Allison Hamilton é uma jovem batalhadora que conseguiu o emprego dos seus sonhos. Agora ela estava em uma disputa acirrada por uma promoção no trabalho, a vaga de Editora de Moda. Sem dúvidas ela era muito competente e teria grandes chances de chegar lá. O grande problema é que no meio do caminho uma pequena mentira tomou grandes proporções e acabou colocando-a em uma grande confusão: Ela precisava de uma filha, tipo, para ontem.

Para se livrar do assédio de um colega de trabalho ela acabou inventando que tinha uma filha e usando-a como desculpa. Agora, a chefe da redação propôs que Alisson e a filha ilustrem a edição de maio da revista e sem ter para onde correr, ela acabou entrando nesse barco furado.

“(…) Mesmo sem pretensão, embora tenha sido em momento financeiramente oportuno, estava disputando uma vaga para o cargo de Editora de Moda. A Heat tinha uma equipe de excelentes profissionais (e duas grandes cobras, que também disputavam a vaga). Eu estava indo muito bem, até que aconteceu isso, eu precisava impressionar Elizabeth Peddleton, a qualquer custo. (…)”
Alisson não tinha uma boa relação com a família, especialmente com a mãe. Quando criança, a prima órfã Carolyn veio morar em sua casa e fazia questão de implicar com ela e menosprezá-la. Sua mãe, no entanto, sempre defendia a prima e o que deveria ter sido apenas um ciume bobo de criança vira uma mágoa que a acompanha até a vida adulta. Em sua família seu trabalho não era valorizado e por isso ela tinha necessidade em se afirmar bem sucedida perante eles. A ultima coisa que ela queria era passar atestado de fracassada para família, principalmente para a prima cobra.

Ela não tinha dinheiro sobrando, pelo contrário. Para manter o padrão de luxo em que vivia ela estava sempre com a corda no pescoço. Ela estava sempre devendo o pagamento de algumas taxas e as vezes até o cartão de crédito. Mas nada disso importava. Com aquela promoção ela ganharia mais e consequentemente poderia viver melhor a vida que escolhera para si.

“(…) Claro que eu estava sempre com a corda no pescoço, a cada mês eu atrasava uma conta diferente. Um mês era o cartão, no outro a taxa de iluminação, depois eu acertava tudo e passava o mês comendo queijo branco e uvas verdes. Acreditem, se estou magrinha assim, é por uma questão de prioridades. Um filé na manteiga ou uma Fendi? Claro que a Fendi. (…)”

“(…) Não, não pensem que eu sou fútil e metida a riquinha, querendo levar um padrão que eu não tinha, tratava-se de uma questão de honra provar para todos que eu não era a fracassada que eles imaginavam, de quem passaram anos rindo e debochando, enquanto a “coitadinha da Carolyn” era uma vencedora por abrir seu próprio negócio de venda de quinquilharias. Veja bem, aguentei anos de piadinhas sarcásticas sobre eu ter escolhido a faculdade de moda. (…)”
Vivendo sobre a pressão entre se sobressair no trabalho e conseguir alguma desculpa para não ter que apresentar sua suposta filha, um dia chegando em casa ela sente uma forte pancada no tornozelo quando ia entrar no elevador. Ao se dar conta do que havia se passado, ela conhece Amy, uma vizinha de 10 anos que a acertou com seu skate.

Amy é uma criança linda e vivendo uma fase meio rebelde. Ela perdeu a mãe e o pai está sempre ausente. Assim, ela é desleixada com a aparência e está sempre aprontando. Na verdade, tudo que ela quer é atenção e suas peraltices são a sua maneira de chamar a atenção do pai.

“(…) Amy é terrível, também adorável e muito carinhosa. Por favor, Srta. Hamilton, sei que não é da minha conta, mas… não posso deixar de defender a Amy, ela é uma garotinha realmente adorável. Se contar algo mais para o pai dela, esta menina não vai sair do castigo nunca. (…)”
Novamente elas se encontram no elevador e enquanto a menina tagarelava falando o quão tedioso era estar de castigo e sobre sua vida chata, Allison tem um Insight. Amy seria a criança que a salvaria! Agora bastava apenas chegarem a um acordo.

“(…) A Amy não era uma garota tão difícil quanto tentava aparentar. Ela só precisava de alguém que conversasse com ela como uma pessoa, não como uma criança ou alguém com deficiência “coercitiva”. Me deu a mão na hora de atravessar as vias e era falante e determinada. Uma pena que o senhor carrancudo, que era o pai dela, segundo informações da própria Amy, não lhe dava atenção. (…)”
Conforme Alisson e Amy vão passando mais tempos juntas, vão formando um laço de amizade. Alisson passa a entender as demandas de Amy, conversando com ela, levando-a à pequenos passeios sorrateiros mas, acima de tudo, dando atenção e apoio. Em contra partida, Amy começa a ser mais educada no trato com as pessoas, menos mal criada, mais arrumadinha e ambas a cada dia tornam-se mais amigas e mais cúmplices, como verdadeiras mãe e filha.

No trabalho, a pressão em cima de Allison só aumenta. Sua chefe direta, com a desculpa de preparar-lhe para o possível novo cargo, começa a passar muitas de suas atribuições para Allison. Sobrecarregando-a. Sem alimentar-se adequadamente e num ritmo de trabalho intenso, o corpo cobra a conta e ela passa mal no hall de entrada do prédio. Ela é amparada por um homem lindo que já tinha chamado sua atenção em outras ocasiões. O que ela não contava é que esse homem fosse justamente John Evans, o pai de Amy.

A atração entre eles é imediata mas ela ainda tem reservas com ele pelo que Amy contou. Aos poucos ela vai conhecendo-o melhor e entendendo seu lado, tornando-se uma espécie de ponte de aproximação entre pai e filha. Todavia, o acordo entre elas precisa permanecer oculto pois ele jamais o aceitaria. E, além disso, ela tem medo da reação de Amy com um possível envolvimento dela com John. Alisson é uma amiga leal e não quer trair a confiança de Amy.

Agora, mais que antes, a vida de Allison está de ponta a cabeça. Ela tem que lidar com a pressão no trabalho, a capa com Amy, sua relação com a menina e o sentimento que está nascendo em relação a John. Como isso vai terminar? Ah, aí só lendo Tal mãe, tal filha para saber!



O livro é todo narrado em primeira pessoa pela Allison e de uma forma fluida e muito divertida. Um traço marcante da escrita da Clara de Assis é que seus livros usam uma linguagem bem cotidiana e de fácil entendimento. Eles são sempre certeza de boas gargalhadas e nessa história você vai dar várias. A Allison é muito atrapalhada e comete inúmeras gafes, criando cenas muito cômicas. Ela me lembrou de longe a Bridget Jones, de O Diário de Bridget Jones, com as mancadas que dá. Mesmo com esse estilo leve e descontraído, ela não deixa de abordar temas relevantes como o assédio sexual em ambiente de trabalho.

O enredo é bem desenvolvido e marca bem as fases da história sem deixar nenhum hiato. É divertido e muito envolvente. Leitura de folego único. É um livro relativamente curto mas isso não quer dizer que falta algo, porque absolutamente não falta!

Os personagens são bem construídos e tem personalidades bem distintas, o que acaba se tornando algo interessante. De um lado temos uma mulher meio maluquinha, atrapalhada, mas decidida e bem segura de si. De outro, temos um homem formal e sério para os negócios, mas inseguro e traumatizado na vida pessoal. E a Amy, é uma joia a parte. Todas as inseguranças e atitudes tipicas da infância são muito bem representadas na figura da espoletinha.

Os cenários ambientam perfeitamente a história, em especial o núcleo da redação da revista Heat, desde a descrição do mobiliário, à rotina de trabalho, a politicagem e a rede de intrigas nas relações hierárquicas de trabalho. Também me encantei pelas descrições dos passeios que a Amy e a Allyson fazem, fiquei até com vontade de conhecer realmente estes locais.

O engraçado é que em um primeiro momento eu não entendi a escolha desse título – Tal mãe, tal filha. Todavia, na medida em que eu ia conhecendo e observando o comportamento de Amy e Allison não foi difícil perceber as similaridades e a conexão entre elas e aí realmente tudo fez sentido.

Lido em sua versão digital. A obra apresenta boa revisão e diagramação. A capa remete ao problema gerador de toda a deliciosa confusão em que a protagonista se envolveu.

Divertido e apaixonante. Venha conhecer e se apaixonar por esse trio que é certeza de boas risadas e muitos suspiros.

Bianca Patacho

site: http://www.livrosdocoracao.com.br/tal-mae-tal-filha-fazer/
Ayta 29/11/2018minha estante
Concordo com vc, tambem sou apaixonada pelos livros da Clara de Assis e este e o meu favorito, Ja li tres vezes e a Impressao que tenho e que ele consegue se renovar a cada releitura




Camila | Book Obsession 14/07/2017

Resenha feita pela Camila de Moraes para o blog Book Obsession
Pensa em uma leitura prazerosa!

Em tal mãe. Tal filha, vamos conhecer a história de Allison Hamilton.
Workaholic assumida, faz de um tudo para continuar a surpreender de forma positiva em seu trabalho. Não foi fácil para ela conseguir chegar onde está, e por desenvolver um ótimo trabalho acaba sendo cogitada a assumir o cargo de sua editora que recentemente foi promovida.
Allison apesar de ser uma boa pessoa, é consumista ao extremo, o que faz com que viva fazendo verdadeiras manobras para pagar suas contas e manter assim o alto padrão de vida.

“Você precisa ter fé em você mesma, se libertar, acreditar na sua capacidade de ser feliz. Só isso. Sinta-se maravilhosa e seja.”


Tudo vem seguindo bem porém, seu grande defeito foi contar uma mentirinha a cada vez que ela queria fugir de algum encontro que não era do seu agrado. E agora, sua vida no trabalho pode ficar comprometida.
O próximo catálogo do mês das mães está a todo vapor, mas as fotos não convencem e de repente Allison acaba concordando em tirar fotos para o editorial ao lado de sua filhinha.

Oi?!
É ai que está o enrosco, Allison não tem uma filha...rs. Desesperada por ter se metido em uma grande encrenca e precisando resolver a qualquer custo, afinal sua carreira depende disso.
Uma luz no fim do túnel aparece quando o destino resolve dar uma forcinha colocando em seu caminho a levada da vizinha.

Amy, uma linda menina com seus 10 aninhos, esconde atrás de sua áurea levada, uma criança marcada pela perda de sua mãe. Seu pai tem dificuldades em lhe dar com a pequena que cada vez apronta mais.
Allison e Amy acabam se aproximando, e mesmo que inicialmente não tenha sido o melhor dos encontros, ao longo dos dias uma amizade vai se firmando e nos encantando.
O que Allison não contaria é que além da amizade com a mocinha, em seu caminho também apareceria um homem que balançaria seu mundo.

“Não parecia real que eu estivesse nos braços de um homem impressionante como John, nele não havia somente belos olhos de um tom escuro de azul, ou o cabelo sexy e desalinhado, o físico atraente e impressionante. John era um tipo raro de homem, íntegro, transparente. E que fazia meu coração dançar no peito sem que eu tivesse qualquer controle sobre isso.”

Clara de Assis nos traz um chick lit gostosinho de ler, com cenas divertidas e uma protagonista louquinha de pedra que narra a trama. Como já conheço a escrita da autora sabia que não iria e arrepender ao fazer essa leitura. Sua forma em conduzir a narrativa esbanja qualidade, muita pesquisa, e sempre nos deixa aquela sementinha ao término da leitura de algo bom. Amizade, amor ao próximo e uma pitadinha de romance são apenas alguns desses ingredientes.

Leitura mais que recomendada e encontra-se disponível na Amazon.

site: http://bookobsessionresenhas.blogspot.com.br/2017/07/resenha-tal-mae-tal-filha-clara-de-assis.html
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Silvia.Souza 21/12/2017

Simplesmente maravilhoso...
Simplesmente maravilhoso... Super divertido!!! Amei a Allison e a Amy... Os diálogos são muito divertidos... Um parabéns especial a autora pelo detalhamento das atividades de uma revista de moda. Fiquei extremamente maravilhada. Super recomendo a leitura...
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Ayta 07/11/2018

Livro viciante
Amei esse livro da Clara de Assis. Terminei de ler pela terceira vez, e ele parece se renovar a casa releitura . Amei o cuidado e o amor que a Alison demonstra pela Amy....
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Voo com Livros 01/12/2018

Resenha IG @voocomlivros
Vamos conhecer a história de Allison Hamilton, uma workaholic assumida, extremamente dedicada, fez de tudo para conseguir ser bem vista no trabalho. Obviamente não foi fácil, mas todo esforço pelo visto está valendo a pena, pois ela acaba sendo cogitada para assumir o cargo de sua editora que recentemente foi promovida.



“Você precisa ter fé em você mesma, se libertar, acreditar na sua capacidade de ser feliz. Só isso. Sinta-se maravilhosa e seja.”



Tudo estaria indo muito bem, porém para fugir de convites de um colega de trabalho que parece não entender que ela não quer sair com ele, ela inventou uma pequena mentira: uma filha de 8 anos. Uma mentira que ela contou para uma pessoa, vira algo grande quando o próximo catálogo do mês na revista que ela trabalha será sobre mãe e filha e Allison acaba concordando em tirar fotos para o editorial ao lado de sua filhinha que não existe.



Quando está pensando em desistir e confessar tudo, o destino resolve dar uma forcinha colocando em seu caminho a levada vizinha: Amy Evans. O destino foi sensacional, pois colocou na vida de ambas o que cada uma precisava. Allison e Amy vão se aproximando e ao longo dos dias uma amizade vai crescendo e nos encantando em quão próxima elas ficam e ajudam uma a outra. O mais legal é que elas amadurecem juntas, porque sim, a Alisson também aprende muito com a Amy e vice e versa.



Como não poderia faltar um homem incrível e sexy, temos John. Pai da Amy, ainda está aprendendo a lidar com ela, achando que apenas dinheiro para uma boa educação seria o suficiente, mas ele ama sua filha e nós também o amamos rs.



Clara de Assis nos deu um chick lit com uma protagonista doida demais fazendo a narrativa, o que com certeza contribui para as risadas que dei. Já conhecia a sua escrita, mas com uma pegada mais hot, mesmo com o tema diferente sabia que não iria me arrepender. A narrativa foi muito bem conduzida e imagino toda a pesquisa que ela fez nesse universo editorial de moda, pois está refletido em toda a história e ainda deixou um gostinho de quero mais. Um livro que fala de amizade, romance, família e muito divertido, não poderia dar errado.

site: https://www.instagram.com/p/Bm4Db1ZHN_6/
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