Legião

Legião William Peter Blatty




Resenhas - Legião


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Clau Melo 14/10/2022

Romance policial
Romance policial. Embora o policial "filosofe" bastante, gostei. O plot é genial!
A adaptação O EXORCISTA III é muito boa!

Legião é a verdadeira continuação de O Exorcista. Personagens e acontecimentos importantes do primeiro livro encarnam novamente nas páginas deste romance que Blatty publicou em 1983 e que finalmente sai no Brasil com seu título original. Alguns segredos da história de 1971 são revelados aqui, então é aconselhável ler O Exorcista antes de encarar Legião.

A história começa dez anos depois do exorcismo de Regan MacNeil, a jovem menina endiabrada que Linda Blair incorporou no cinema. Só que agora o sobrenatural ganha também uma pegada de romance policial. O detetive (e cinéfilo nas horas vagas) William F. Kinderman volta à cena, investigando uma série de assassinatos brutais — entre eles, a crucificação de um garoto de apenas doze anos. O modus operandi dos crimes parece indicar a assinatura mórbida do assassino em série Geminiano. Mas como solucionar um caso em que o principal suspeito está morto há mais de uma década?

Pegue água benta, um crucifixo, faça o sinal da cruz e vá ler. Legião espera por você.

#DARKLYTONA - TBT CEMITÉRIO
@mother_ofbooks
@unicorniomensageiro
@entrecaixas_e_livros
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Rafael1906 10/01/2023

Me chame de legião, porque somos muitos.
O livro é composto por uma narrativa emocionante, com muito suspense, religiosidsde, ciência e sobrenatural. É tido como a continuação de "O exorcista" mas a história é tão emocionante que quase nada possui de continuação e sim, tratrar-se de uma história individual sem vínculo com o excelente livro. Kinderman, detetive experiente investiga uma série de assassinatos brutais e entre eles o de um padre muito amigo seu. O jeito que o assassino mata suas vítimas lembra a assinatura de um assassino em série já morto há anos. Uma história bem escrita, com reflexões importantes acerca de religião, deuses, homens, vida e morte. Uma leitura essencial para quem ama esse mundo de espíritos e suspense. Essa edição da Darkside é lindo!
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Felipe.Oliveira 01/07/2017

O mal se faz ser notado.
Kinderman, responsável por uma investigação de uma criança assassinada, se vê em uma trama muito maior assim que outros dois homicídios são cometidos e isso faz com que perceba que há algo muito estranho quando a ligação entre os crimes é a si mesmo, um assassino a muito tempo morto e ala psiquiátrica do hospital de Georgetown. A descoberta de que um velho amigo está vivo, faz com que as coisas mudem de rumo e se descubra que o seu real inimigo é algo que vai além da maldade puramente humana e busca muito mais do que morte e vingança, mas sim reconhecimento de sua própria existência.
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Delirium Nerd 27/07/2017

Legião: A continuação de “O Exorcista” chega ao Brasil!
Com o livro O Exorcista, William Peter Blatty colocou seu nome no rol dos mestres do horror contemporâneo, tendo sido reconhecido com um Oscar de melhor roteiro adaptado pelo filme homônimo de 1973. Já no cinema, “O Exorcista” ganhou uma sequência em 1977 que recebeu o título de O Exorcista II: Herege, que não contou com a participação de Blatty na produção e recebeu pesadas críticas por remeter muito pouco à qualidade do clássico original. Dez anos depois do sucesso do primeiro filme, William Peter Blatty publicou o livro que retrata acontecimentos posteriores ao exorcismo da garota Reagan e da morte do padre Karras. Menos conhecido pela base de fãs brasileiros, Legião retrata uma série de assassinatos investigados pelo Tenente Kinderman, o detetive peculiar que aparece em O Exorcista para investigar a morte bizarra de Burke Dennings, diretor do filme no qual Chris MacNeil, a mãe de Reagan, trabalhava na época dos terríveis acontecimentos narrados no livro.

“Então Jesus lhe perguntou: ‘Qual é o seu nome?”
‘Meu nome é Legião’, respondeu ele, ‘porque somos muitos.’”

Legião começa com o detetive refletindo sobre a maldade que rege o mundo dos humanos. Blatty preenche páginas e mais páginas dos primeiros capítulos do livro com considerações filosóficas e teológicas que nos levam, assim como muitos personagens ao redor do detetive, a nos preocuparmos com a sanidade dele.

Logo descobrimos o que deixou Kinderman tão perturbado mesmo após tantos anos trabalhando como policial investigando crimes hediondos: O assassinato brutal de um garotinho mudo que foi crucificado vivo em um abrigo para barcos próximo à famosa universidade de Georgetown e que seria apenas o primeiro de uma série de crimes bizarros cujas únicas evidências são as digitais de várias pessoas diferentes e que levam o detetive a reabrir antigos casos de assassinatos cometidos pelo Geminiano, um serial killer (livremente inspirado no assassino do Zodíaco – que nunca foi capturado) dado como morto e que possui uma macabra semelhança com alguém do passado do detetive.

Assim como em O Exorcista, Legião alterna o tom entre um romance policial e terror sobrenatural. A presença de um demônio é subjetiva, apesar dos temas centrais do livro serem quase que exclusivamente teológicos: questões como vida e morte, a existência do mal, a bondade que se anula diante de atos de maldade, a existência ou ausência de um deus criador, o propósito da Criação, etc.

A maior parte desses temas se apresentam em conversas entre Kinderman e o padre Dyer, outro personagem de O Exorcista que retorna à história de forma bem diferente do simpático padre do primeiro livro. Aqui, Dyer parece estar cansado e menos confiante na salvação das pessoas através da fé e da bondade.

Com um cenário um pouco datado, onde computadores ainda eram a grande novidade e os métodos de investigação não eram nem de longe tão sofisticados como os que temos agora, acompanhamos a investigação dos assassinatos exclusivamente sob o ponto de vista do detetive.

Seu ceticismo quanto ao método científico e o pessimismo quanto ao abandono da humanidade à própria sorte dita o ritmo até o fim da história. Se em O Exorcista Blatty acertou na metáfora sobre as inseguranças sociais da época, em Legião temos uma narrativa muito mais pessoal. Ainda que falte um pouco da força do primeiro livro, Legião, com grande frequência, prova o talento de William Petter Blatty em mexer com o psicológico do leitor e oferece uma profunda (e perturbadora) metáfora sobre a fragilidade da consciência humana, assim como traz de volta os paralelos entre doenças psicológicas como a depressão, ansiedade e a culpa (e como elas podem se manifestar até nas pessoas consideradas como fortes pela sociedade) com a possessão demoníaca de forma a causar arrepios até nos leitores mais céticos.

Leia na íntegra:

site: http://deliriumnerd.com/2017/07/27/legiao-o-exorcista-resenha/
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Geórgea 17/10/2018

Legião
O detetive William F. Kinderman tem uma árdua missão pela frente. Desvendar estranhos e cruéis assassinatos que estão ocorrendo na cidade. E ao que tudo indica temos um serial killer atuando nas ruas da cidade, entretanto todos os indícios apontam para um homem que já é conhecido. Acontece que esse principal suspeito já está morto há anos.

“O menino tinha sido crucificado, pregado pelos punhos e pés às partes planas de remos para caiaques arrumados para formar uma cruz; e os mesmos grossos pregos de carpinteiro de menos de oito centímetros foram martelados ao redor do topo do crânio em um círculo, penetrando a dura-máter e finalmente o cérebro.”

O corpo de um garoto de 12 anos é encontrado. Na cena do crime, uma estranha idosa parece ser a única testemunha. Caberá ao detetive encontrar a ligação entre os casos e descobrir se temos um seguidor desse antigo assassino ou se de alguma forma ele não morreu. Para isso ele contará com o auxílio de seu companheiro Atkins e do seu amigo padre Joseph Dyer.

Acontece que antigos segredos estão escondidos nessa narrativa eletrizante e cheia de mistérios. E o detetive pode encontrar muito mais do que pode imaginar. Antigos demônios podem ter voltado para assombrar todos aqueles que atravessarem os seus caminhos.

Minha Opinião

Quando tinha uns 10 anos estava passando pela sala quando a minha família estava assistindo a um filme onde víamos uma garotinha com o rosto totalmente deformado, vomitar verde, girar a cabeça e gritar blasfêmias. Como sempre fui amante de tudo que envolvia terror, parei e fiquei assistindo ao show de horrores que era apresentado na tv. Não deu outra, fiquei totalmente traumatizada. Mesmo agora, depois de velha, ainda tenho muito medo do filme e daquela voz grossa em um corpo tão pequenino.

Há uns 4 anos li o livro que deu origem ao filme e minha perspectiva mudou completamente. Devo admitir que até simpatizei com o tal demônio e achei ele bem espirituoso. O medo foi acalmado e passei a – quase – não me assustar mais com os gifs saltitantes da pequena Regan MacNeil. Por isso, quando vi esse livro, que é considerado a continuação da história, não pude deixar de embarcar nessa narrativa. Aviso aos fãs de terror: se você está esperando uma história demoníaca e cheia de possessões, você veio ao lugar errado. Mas isso não quer dizer que a história seja menos apavorante.

“Que coincidência doentia, pensou, que uma morte como a de Kintry acontecesse neste dia, no décimo segundo aniversário de uma morte igualmente chocante, violenta e misteriosa.”

Assim como em O Exorcista, a escrita é mais lenta e segue o seu próprio ritmo. Porém, a história de ambos os livros são muito boas, talvez a escrita do escritor que não combine tanto com o que os leitores mais dinâmicos estão acostumados. Ela demorou a realmente engrenar e apenas mais para o final as peças começam a se juntar e sentimos que a história “anda”. Vi muita gente reclamando sobre essa história, mas não senti que faltou um terror. Muito pelo contrário, acredito que temos o terror na dosagem certa aqui.

Demorei a notar as ligações existentes com antigos personagens que deram início a essa trama, por fazer muito tempo desde que li o primeiro livro. Mas quando notei as conexões, achei que foram geniais e fui completamente surpreendida com o plot da história, que foi do tipo que eu não esperava e que achei de muito bom tom. Porém, recomendo fortemente que você leia ou assista ao filme do Exorcista antes de se aventurar nessas páginas. Tudo fará muito mais sentido depois que você se situar.

“Durante a missa das 6h30 na Santíssima Trindade, um padre católico fora assassinado. Ele fora decapitado no confessionário enquanto ouvia a confissão de alguém.”

O que me deixou um pouco incomodada foram as diversas passagens bíblicas que foram citadas. Gostei das reflexões feitas pelo detetive e seu amigo padre Dyer, mas creio que elas ocuparam muito espaço. Foi muito difícil criar laços com Kinderman, ele é um personagem complicado. Não consegui sentir empatia por ele. Creio que faltou explorar melhor a sua relevância na história – que é grande! Fica difícil acrescentar muitos detalhes a esta resenha, justamente por conter vários segredos na narrativa e que podem ser revelados com poucas palavras. Por isso, deixo pra você conhecer os mistérios dessa trama!

Vi várias pessoas decepcionadas alegando se tratar de uma história mais investigativa. Acho que não lemos o mesmo livro. Aqui os demônios e assombrações estão nos detalhes. Naquilo que não foi dito, nas vozes que não foram ouvidas e nas presenças que são sentidas, mas não vistas. A construção desse ambiente aterrorizante funcionou muito bem pra mim. Para esse mês de horror, nada melhor que a continuação de um clássico.

site: http://resenhandosonhos.com/legiao-william-peter-blatty/
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@autoraflaviakalpurnia 20/10/2018

Maravilhoso
Eu fui linda começando a ler Legião, e tendo a leve sensação de já ter lido. E sim, eu já tinha lido umas 50 páginas do livro, pois anteriormente no Brasil ele fora lançado como Espírito do Mal. A história tem como centric o Detetive Kinderman, que agora está investigando uma série de assassinatos macabros e que remetem a um serial killer morto há anos. Vemos como existe algo errado dentro de uma ala psiquiátrica, e como alguns personagens antigos reaparecem apenas para nos deixar triste. Eu, particularmente, fiquei triste com uma das mortes que ocorreu, muito mesmo, pois era um personagem que adorava desde o primeiro livro. Mas entendi o motivo. Com 320 páginas, Legião é um livro com detalhes gráficos e incrível escrita. Só um aviso, é uma continuação de O Exorcista, e não dá pra entender muito bem MILHÕES de coisas se não estiver ciente da história de Regan e Karras.
Nota 5/5.
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Juliana Augusta 09/11/2018

Me chamo Legião. Porque somos muitos.
Legião é vendido como a continuação de O Exorcista, mas apesar de citar alguns personagens, não é necessariamente uma continuação.
O livro tem uma pegada de policial com um leve toque de sobrenatural. Vendo a capa e a sinopse, achei que fosse uma história pesada de terror, mas passa longe de ser.

O personagem principal da história, o detetive William F. Kinderman precisa solucionar um assassinato de um adolescente que ocorreu de forma brutal e com o modus operandi de um antigo serial killer, porém este já está morto há muito tempo.

Kinderman tem muitos devaneios no meio das investigações, sobre teorias de anjos, céu e inferno, e acaba fazendo o ritmo do livro cair nessas partes. As cenas que ocorrem na psiquiatria me deixaram um pouco apreensivas, mas nada que tirasse meu sono.

Pra finalizar, o livro pra mim não funciona muito bem. Não consegui me conectar com os personagens, demora muito pra acontecer alguma coisa na história e as divagações do personagem principal me cansaram.

Mas, sempre bom tirarmos nossas próprias conclusões né?! :)

Insta: @descobrindoleituras
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Canal Rayssa Lemos 30/10/2019

Livro: Legião (William Peter Blatty)

Terminada mais uma leitura para o nosso outubro dark, o mês do Halloween.
Livro que me despertou vários sentimentos, como:
Curiosidade, carinho, depois tédio, um medinho básico e pra fechar com chave de ouro, uma insatisfação com o final!!!
Puxa vida, esperava mais, só não digo que detestei, por que simplesmente amo três personagens que estão nele, mais que vem do outro livro, "O Exorcista".
Importante:
Essa obra foi adaptada para o cinema com o nome de: "O Exorcista 3", assisti e devo confessar que, apesar do filme não ser lá essas coisas mesmo sendo bastante fiel ao texto, mesmo assim, ainda consegue ser melhor que o livro!
Minha opinião é essa, infelizmente, achei que ia amar mais de 1 a 10, dou nota 3!!!
Só não me desfasso dessa edição, por que é da Darkside, e eu sou muito fã da editora e coleciono, não fosse isso, ia sumir da minha estante hoje mesmo!!!
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Lady Morgue 19/11/2020

Meta: Encontrar um boy com a paciência do Atkins
O livro é um pouco massante no inicio, assim como O exorcista também é, mas do meio para o fim fica rápido e surpreendente.
Amei os dialogos entre o tenente Kinderman e padre Dyer. Filosoficos com aquela flambada cômica!

Bons plot twists!
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Bruno.Silva 18/02/2021

Legião.
O livro é muito bom,recomendo a todos.O começo pode ser um pouco chato mas pra segunda parte do livro lá pra pág 150 fica muito bom,você não consegue parar de ler,o final é inesperado.
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Thábata 03/10/2022

Sensacional
Sou apaixonada por essa saga, mas esse mexeu cmg. Principalmente por algumas questões que levantaram, super recomendo a leitura.
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glorq 16/12/2022

Comecei a ler este livro sem esperar muita coisa, comprei porque gosto de terror e achei que seria isso que encontraria nele. Me enganei, mas de forma positiva, já que este suspense policial misturado com uma pitada de sobrenatural me agradou muito.
Livro envolvente, demora um pouco para começar, mas quando engata, prende o leitor.
Única reclamação são os trechos em que Kinderman divaga, muito maçante.
Livro espetacular, recomendo muito.
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