Império das Tormentas

Império das Tormentas Kelley J. Skovron




Resenhas - Arqueiro


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Cah 17/06/2020

Queria a Continuação
Como todo leitor
Que ama um bom livro de aventuras
Gostaria de saber como essa trilogia termina
Mesmo me perdendo um pouco no linguajar do povo de Nova Laven gostei muito do livro
Red e Hope me cativaram
Jaco.Silva 01/01/2021minha estante
A editora cancelou a trilogia?


Cah 04/01/2021minha estante
Ao que parece sim


Jaco.Silva 11/01/2021minha estante
Que pena


Cah 11/01/2021minha estante
Sim
Tem uma pegada muito boa


JuMorales 22/01/2021minha estante
Verdade, nossa eu ameiii o livro... uma pena que a editora só lançou oprimeiro livro....


Cah 22/01/2021minha estante
É uma pena mesmo
Ele deixa a gente com gostinho de quero mais


JuMorales 22/01/2021minha estante
Siim


Nick 04/06/2021minha estante
o linguajar acabou me deixando ainda mais imersa na história, amei muito


https-lariaaa 30/09/2021minha estante
eu entrei em contato com a editora, e realmente eles cancelaram a trilogia :(


JuMorales 30/09/2021minha estante
Aaaaaaaa que ódio, o livro é tão bom?


Cah 12/03/2022minha estante
Ele é maravilhosoooo




zDouglasZy 10/08/2020

Que livro incrível!
Que história sensacional, tem tudo digno de um bom livro. Personagens cativantes e únicos, uma linguagem própria do universo do livro, as personagens femininas não são aquela menininha frágil sempre espera um príncipe pra salvar ela, os personagens maculinos não são aqueles machos escrotos, os diálogos são bem desenvolvidos, personagens são bem explorados. Quero muito ler a trilogia inteira
Recomendo 100%
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Lena 21/04/2022

Império das tormentas
Genteee, simplesmente amei... Amei o jeito que a história foi se desenrolando e tô louquinha para saber o que vai acontecer com o Red e com todos esses personagens que tem o meu coração. Sério, amei os personagens desse livro, a família que eles criam... Perfeição. Aconselho muito a leitura ??????
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Bub Fergues 17/10/2020

Uma fantasia sem igual!
Uma fantasia única!
Esse foi o tipo de livro que fui despretensiosamente e me surpreendi positivamente.

O universo que somos apresentados nesse livro é único! A escrita do autor é extremamente imersiva! E o leitor se vê preso em uma trama repleta de surpresas, aventuras, descobertas e etc.
A tempos não lia um livro com personagens secundários tão bem construídos e acontecimentos tão bem entrelaçados.

Vale dizer que o livro possui bastante representatividade, que é algo, infelizmente, pouco trabalhado no gênero fantasia.

Se você está procurando por uma leitura surpreendente e imersiva, tenho certeza de que vai amar a trama tanto quando eu!
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Inha 16/06/2021

Como eu amei essa leitura!!
?Com uma história repleta de lutas, piratas, aventuras e com um desfecho sensacional, Império das tormentas é uma leitura viciante que prendeu a minha atenção até o fim.
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?A história nos é apresentada quando Red e Hope ainda são crianças, contando como eles viviam antes de se conhecerem, se alternado de um capítulo a outro. Vemos eles crescerem e se tornarem quem são, grandes guerreiros ou ladrões, órfãos predestinados a se encontrarem, com seus destino entrelaçados.
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?Bleak Hope nem sempre foi chamada assim, lhe foi dado esse nome pelo capitão Sin Toa que, salvou a sua vida e a levou para Hurlo. Ela costumava ser uma criança doce,que por causa de uma chacina estava predestinada a perder a inocência para se vingar. Foi acolhida pelo vinchen Hurlo que lhe deu carinho, sabedoria e a ensinou a lutar, para alcançar os seus objetivos e para mantê-la segura. Sabia que seus atos seriam visto como uma traição pelos seus irmãos e, que teria que pagar com sua vida. Mais isso não o impediu de dar uma nova chance a Hope. Hurlo pediu a ela que partisse sem levar qualquer mágoa de seus irmãos e, como foi seu último pedido assim ela o fez.
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? Enquanto isso em Nova Laven acompanhamos Red e Sadie. Red é recolhido por Sadie que decidi virar pirata e leva-lo consigo. Vemos que ela chega a nutrir um amor maternal pelo menino que, juntos vivem muitas aventuras pelo o mar, até que Sadie decide voltar a Nova Laven.
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Luh 10/12/2020

Impressionante
Este livro superou minhas expectativas, amei cada parte e agora estou ansiosa para conseguir ler o segundo livro da saga.
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Paulo 16/03/2018

Criar bons personagens é fundamental para uma boa história. E não digo só se focar nos protagonistas e torná-los interessantes, mas também se debruçar sobre os personagens de apoio. Aqueles que integram a vida dos protagonistas, que fornecem as motivações e objetivos finais. Mostrar por que eles são importantes para a história. Mesmo que eles não levem a história adiante, mas de alguma forma eles servem como base de sustentação dos protagonistas. Império das Tormentas não é apenas a história de Hope e Red, mas o de todos ao seu redor.

A escrita do Skovron é muito boa. Rápida, dinâmica, você devora o livro em alguns dias. A gente quer saber o que vai acontecer a seguir porque tudo é legal. O livro tem uma pegada de Young Adult (YA), mas o autor soube trabalhar bem dentro desse gênero e trazer uma história bem diferente. Não é aquele YA com uma pegada romântica demais, mesmo tendo um romance no ar. É um livro de fantasia com um estilo mais despojado, personagens carismáticos e uma ambientação original. A narrativa é feita em terceira pessoa a partir de três pontos de vista: Hope, Red e mais um que eu não posso comentar. O dinamismo do autor está em saber que palavras encaixar para tornar tudo mais simples para o leitor. Mesmo ele tendo criado toda uma série de palavras específicas e gírias próprias do Círculo, a gente consegue se adaptar bem ao que nos é apresentado. Outro elemento de escrita bem realizado é a boa alternância entre as descrições e os diálogos, já que o livro é escrito em um discurso direto. As descrições não são muito longas e os diálogos são velozes.

Algo que eu achei que os meninos da Arqueiro podiam ter feito é deixado o título original Hope and Red. Eu entendi que se tratou de uma decisão editorial a partir do fato de que os leitores poderiam achar que o livro poderia não ser do gênero fantástico. Mas, Império das Tormentas caberia bem como um subtítulo que não haveria quaisquer problemas. Fora que a capa escolhida pela editora foi muito bem acertada porque passa o que é a ambientação da história. A minha insistência no título se deve ao fato de o autor malandramente ter usado os títulos dos dois primeiros volumes como sendo os nomes dos personagens (ou alcunhas). Não vou falar do segundo volume porque é maldade, mas no caso do primeiro Hope and Red é o nome dos protagonistas. Dá uma baita de uma sonoridade bacana ao título, além de o tradutor ter mantido os nomes dos personagens em inglês (baita escolha acertada). Enfim, foram escolhas editoriais e dá para entender perfeitamente as razões, apesar de eu não concordar (são pontos de vista... nada mais. Não tira o brilho da edição nacional que está linda e da tradução impecável).

Como não falar desses protagonistas sensacionais? Quando o leitor se importa com os personagens, sofre junto com eles, se diverte, torce para os dois é sinal de que o autor acertou a mão em cheio. E a construção desses dois é incrível. Aos pouquinhos Skovron vai apontando as motivações para ambos separadamente e depois junta os dois. A partir daí, você não quer mais que eles se separem porque eles são sensacionais juntos. O curioso é que a química dos dois é muito boa. Me fez lembrar uma antiga série de TV chamada Kung Fu, mas com os papéis trocados. Hope seria o artista marcial perdido em uma grande cidade e Red seria o policial sagaz que conhece tudo das ruas (claro que Red é um ladrão aqui). E as interações dos dois passam a ficar naquele choque de culturas entre aquele que valoriza a honra e a justiça e a necessidade de saber ser esperto nas ruas.

Bleak Hope passou por uma tragédia em sua infância. Sua vida é movida por sua vingança. Ela quer matar o biomante que destruiu sua vila e seus pais. Ela treina como uma guerreira vinchen para isso e consegue os meios para tal. Por conta da tragédia, Hope acaba por se fechar em uma casa impedindo que outras pessoas entrem em seu coração. E mesmo assim aqueles que passam por sua vida acabam deixando uma marca, mesmo eles sendo poucos. Ela sente um medo aterrador de perder aqueles que ama. E esse medo vai nublar muitas das suas decisões além de sua ira devastadora contra aquele que fez de sua vida um inferno. Somente quando ela encontrar uma nova razão de viver do que simplesmente vingar aqueles que morreram é que ela vai entender de fato o que é a felicidade.

Já Red é um menino que teve uma vida difícil ao lado de um pai que precisava se prostituir para sobreviver e de sua mãe que era viciada em coral. Aliás, seus olhos vermelhos vem justamente do fato de sua mãe abusar do uso de coral que é uma droga estimulante. O coral vai acabar por pouco a pouco acabar com a saúde e a sanidade de sua mãe até o momento em que ela acaba por morrer. Seu pai segue a mãe após alguns momentos de profunda tristeza e Red é deixado sozinho no mundo. Para a sorte (ou seria azar?) dele ele encontra com a mulher mais maluca e ardilosa do Círculo, Sadie Cabra. Sadie acaba adotando Red como uma espécie de filho e tenta criá-lo do jeito dela. Red acaba sendo formado nas ruas, que vai lhe ensinar os truques da vida. A gente vê que mesmo dentro daquele jeitão malandro, repleto de bravatas do Red, existe uma boa pessoa que se importa com seus companheiros. Quando o seu destino se encontrar com o de Hope, ele não vai saber o motivo de querer ajudá-la. Diga-se de passagem (e isso não é spoiler nenhum), só achei um pouquinho forçado o insta-love criado nos dois personagens, mas beleza. Podia ter sido feito de outras formas, mas okay.

Os demais personagens são incríveis. Não consigo imaginar a história sem eles. Sadie, Urtiga, Rolha, Hurlo, a Velha Yammy, Brackson, todos contribuem para dar toda uma outra camada para a história. Eles preenchem a narrativa com a sua participação tornando a vida dos personagens mais completa. Esses personagens ajudam a tornar os protagonistas mais redondos seja com um conselho, uma rivalidade, uma amizade de longa data, uma relação de companheirismo, alguém que o criou. Do contrário teríamos apenas os dois que mesmo sendo protagonistas fascinantes não tornariam a história memorável. Quantas vezes eu não me diverti com as filosofias de vida da Sadie Cabra? Ou com o jeitão contido de Rolha? Ou mesmo com as artimanhas de Urtiga? O Círculo se torna um lugar repleto de pessoas por causa deles, porque Jon Skovron dá vida a estes personagens.

Skovron foge bem daquele estilo de fantasia tradicional. Ouso dizer até que ele se encaixa perfeitamente bem em um subgênero chamado flintlock fantasy, ou seja, fantasia que se passa em mundos onde a pólvora já foi desenvolvida e faz parte do uso cotidiano. É o que nos vemos aqui. Temos a presença de pistolas, de canhões e de todo o tipo de armas de fogo. Ao lado disso a magia nesse mundo aparece na forma dos biomantes, seres que manipulam o corpo dos seres vivos com apenas um toque. As pessoas podem ser transformadas em seres repulsivos ou ganharem habilidades especiais dependendo do nível de poder do biomante. Ao lado disso tudo temos uma ordem de espadachins que juraram servir ao Império. Como vocês podem ver, Skovron fez uma mescla muito boa de elementos tradicionais ao lado de algo mais moderno criando uma ambientação bacana. E ele consegue explicar isso ao leitor bem harmonicamente. A gente não fica lendo longas explicações sobre as coisas, que a gente chama de info dumping. Tudo tem um propósito.

Fora que eu adorei as passagens dentro de navios. Como eu queria uma história de piratas!! E consegui bem aqui. Dá para perceber que o autor fez uma boa pesquisa sobre navegação porque as passagens são bem descritas e passam uma sensação de realismo. E ele também mostra a navegação sob um ponto de vista comercial, quando Hope entra para uma tripulação de transportadores. Essa pegada de pirataria não é perdida em nenhum momento e veremos isso até no segundo volume já que tivemos alguns desenvolvimentos neste sentido.

Querem um livro de fantasia diferente do que tem nas prateleiras? Esse é o seu livro. Personagens com quem a gente se importa, uma escrita simples e um mundo muito criativo te esperam nessa incrível aventura. Não tem como a gente não se importar com esses personagens. Queremos ver todos eles a seguir, mesmo os vilões. Então, subam no navio, puxem as velas e vamos adiante!!

site: www.ficcoeshumanas.com
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Meira4 18/01/2021

Um favorito da vida
Me encantei com os personagens, com a história e com absolutamente tudo nesse livro.
O romance é perfeito, não é daqueles "Olhei, me apaixonei". Recomendo pra deus, para o mundo, para o universo e todo o resto.
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Gramatura Alta 06/12/2022

http://gramaturaalta.com.br/2022/12/06/imperio-das-tormentas-onde-a-garota-devia-ser-a-unica-protagonista/
Rixidenteron e Bleak Hope são jovens sobreviventes de perdas em um império medieval dividido pelo status social. Eles podiam ter sucumbido, mas a vida tratou de transformá-los em guerreiros. Suas jornadas tinham que se cruzar. Bleak Hope é a única sobrevivente da sua vila que foi atacada por soldados do Imperador, liderados por um biomante. Encontrada clandestinamente no navio do capitão Sin Toa, ela lhe conta sua triste história. O nome, Bleak Hope, é o mesmo da sua vila e ela passa a adotar a fim de nunca esquecer o horror que viveu. Para buscar vingança.


Nesse mundo criado por Jon Skovron, os navios não embarcam tripulantes mulheres, os marinheiros veem como mau agouro. Logo, Sin Toa decide deixar Bleak Hope em Ermo dos Ventos, na ordem dos Vinchen, onde monges lutam pelo império. Lá, não é aceito mulheres, mas como ela tem por volta de 8 anos é acolhida por Hurlo, chefe da ordem, apenas por tempo suficiente para chegar à idade de sobreviver como órfã. Com o tempo, Hurlo faz algo proibido: treina ela secretamente. Logo, temos uma Kill Bill em época medieval.

Rixidenteron é outro protagonista. Órfão de pais, sobreviveu na rua com sua esperteza incomum. Com olhos totalmente vermelhos, característica de crianças nascida por usuários da chamada “especiaria coral”, ele destoa das outras crianças.

Ao ser raptado por piratas que o tentavam escravizar como marinheiro, ele se une a Sadie Cabra (também raptada) nas empreitadas malucas dessa mulher totalmente independente. Ninguém a segura. Nem os capetas (apelido carinhoso para os soldados do império). Os verões passam e cada um aperfeiçoa suas habilidades nos ambientes que estão inseridos. Os objetivos são diferentes, mas a vida parece moldá-los como guerreiros para momentos que presenciaremos.

Quando uma venda mal-sucedida acontece com a tripulação da Bleak Hope, Rixidenteron (agora chamado de Red) corre para ajudar a garota desconhecida, e fica tão entranhado na vingança.

O mundo do IMPÉRIO DAS TORMENTAS é bem amarrado. Com elementos medievais a la Assassin ‘s Creed, temos uma mescla de ficção-científica, aventuras de piratas e pitadas bem insossas de romance (ufa!).

Os soldados mantêm controle a ferro e fogo sobre Nova Laven, que parece uma ilha prisional gigantesca onde a violência reina para ter o que comer. Não há cenas com o Imperador. Ele é uma sombra. Os que lhe representam são os chamados biomantes que
têm papel fundamental na criação de novas armas para destruição dos inimigos. Enquanto os biomantes servem ao Imperador, os Vinchen servem ao império.

Senti uma falta gritante de ação por parte dos Vinchen. São uma ordem isolada. Não participam de nenhuma frente de batalha. É quase como se fossem uma arma secreta para um momento da história. Bleak Hope vive alguns anos por lá. Com regras que só a
diminuem como mulher, ela sofre todo tipo de tortura por parte dos irmãos da ordem. É uma escrava que tem a liberdade, mas não se atreve mesmo que no fundo saiba que os seus dias estão contados. Entretanto, Hurlo é um milagre em meio aos desgraçados, à treina tão bem que só consigo vê-la como uma prodigio.

Todo capítulo que surgia de Bleak Hope eram os melhores. O frio na barriga pelo desconhecido vinha. Suas atitudes seguem uma ordem vinchen, mas ela surpreende. Não é exagero quando associo sua imagem à icônica Kill Bill, mas Bleak sabe o momento de esperar. Sua evolução na busca do biomante assassino do seu povo é gradativa e estimulante de acompanhar.

Durante a leitura, me acompanhou a sensação de falta de destaque para personagens profundos. Senti isso com Sadie e Brigga Lin, essa última tem a história mais inusitada de todas. Mesmo com motivação foi jogada de escanteio com desfechos que só a diminuíram até se tornar uma figurante. Isso foi algo estressante de ler. Jon poderia ter trabalhado mais nessas personagens. Elas tinham tudo para ser chaves nos desfechos. Fiquei com a impressão de que elas podiam apagar as histórias de Red e Bleak Hope.

Red é um personagem que se molda conforme as situações aparecem. Ele não desperta aquela vontade de ver a próxima ação impensada que com certeza virá. É uma baita sorte ele não morrer por conta das decisões que toma. Serve até como representação da
juventude: imprudência.

A divisão dos bairros em Nova Laven é bem definida: Círculo do Paraíso, Costas de Prata e Ponta do Martelo são os mais pobres e recorrem à formação de gangues para defendê-los. Salto Fundo é a parte rica do mapa e ninguém se atreve a chegar em seu porto se não pertence ao local. A parte política desse mundo despertou minha atenção. Cada gangue permanece em seu território. Fugir disso já é motivo para pancadaria.

Outro ponto que me chamou atenção é a utilização de gírias para pessoas e situações. Às vezes parava para assimilar uma palavra dentro do contexto. Esse tipo de vocabulário enriqueceu a história. É algo que deviam adotar em criações de mundos.

Os grandes vilões da obra são os biomantes. Temidos, lembram os cientistas com seus experimentos. Mas diferente da realidade, eles utilizam sem consentir os humanos como cobaias. Assassinar a “escória” é apenas um fim que justifica o meio. Além disso, ninguém se atreve a tocá-los, pois com o toque coisas inimagináveis acontecem. Jon tenta descrever visualmente o que acontece no corpo humano quando recebe o toque de um biomante, e quando imaginamos é nauseante.

A escrita da obra tem fácil compreensão. Você consegue se situar durante as cenas tranquilamente. Demorei um mês para concluir porque lia no ônibus, mas tenho certeza que concluiria muito antes se realizasse leituras mais focadas.

Houveram pontas soltas, pois estamos falando de uma trilogia. Infelizmente os outros volumes não foram traduzidos para o português brasileiro. Se o(a) leitor(a) quiser concluir vai ter que importar de Portugal na versão feita pela Saída de Emergência que deu a cara e fechou a trilogia. A editora Arqueiro bem que podia resgatar.

A edição física segue o mesmo padrão de outras obras da casa editorial. Tem o mapa das ilhas que compõem o Império das Tormentas logo nas primeiras páginas. A fonte das letras tem um tamanho até que confortável, mas preferia que fosse um pouco maior. Os capítulos tem tamanho excelente. Recomendo a leitura para aqueles que exploram a fantasia medieval. Só não garanto que vai ser o seu livro do ano.

Resenha escrita pelo Maru para o blog.

site: http://gramaturaalta.com.br/2022/12/06/imperio-das-tormentas-onde-a-garota-devia-ser-a-unica-protagonista/
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R.Silva 14/12/2020

MELHOR FANTASIA QUE LI ESSE ANO!
Oi gente! ??

O que posso dizer! Eu simplesmente amei Império das Tormentas! É lindo de se ter, por conta da capa que é maravilinda! É poético, histórico, envolvente, engraçado, e mais mil classificações que eu não descrevi aqui! Vocês não vão se arrepender de ter Império das Tormentas em sua estante, eu simplesmente me apaixonei e não quero ler só a continuação, também quero conhecer todos os livros de Jon Skovron!

Olha, eu sou fã de Piratas do Caribe e é mais ou menos assim a história de Império das Tormentas, só que com um pouco mais de porcão mágica na narrativa!

Tá! Mas você não vai dizer o que tem de tão bom?
Não! Deixo isso com o próprio Escritor através de Império das Tormentas!

Boa leitura e nos veremos em breve!
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Lucas Rocha 24/04/2022

Não tem continuação no Brasil
Queria muito ler a continuação mas ainda gostei na medida do possível do livro mas ainda fiquei triste por não ter uma continuação então não fiquei muito apegado
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Mirella | @readingmirella 05/07/2020

vibe mistborn;
império das tormentas me lembrou bastante a ~ vibe de mistborn, mas diferente desse faltou um pouco de carisma por parte dos personagens, o livro também demorou muito para acontecer certas coisas e esse começo de romance me pareceu meio desnecessário; de resto foi um bom livro, uma fantasia legal com um universo que tem potencial para mais.
Josi 09/08/2020minha estante
Gostei só pelo parece com Mistborn rs confesso que amo a trilogia
Iniciando agora o Império das Tormentas, espero que seja bom e que as continuações não sejam demoradas.




Sarah 18/08/2020

Óbvio.
Óbvio que o óbvio é óbvio e mais óbvio ainda é a obviedade com a qual o autor escreve. Exagerei? Talvez, mas foi o que senti durante a leitura. Existem ótimos elementos no livro, acompanhamos os personagens desde o momento que mudou suas vidas até a "primeira formação" (chamo assim, porque eles não estavam prontos, mas considerando todo seu treinamento e vivência, ao menos pensavam estar), a personalidades deles é interessante, por serem tão unidimensionais e tão focados em seus próprios desejos ou vinganças, a transformação que sofrem ao longo da narrativa é tremenda e bem conduzida, mesmo os personagens auxiliares são bem estabelecidos. Porém, o que me deixou em dúvida quanto à nota (3 ou 3,5?) é que algumas coisas precisam melhorar no próximo. Uma das coisas que mais me confundiu foram as passagens de tempo, as mais longas, de anos, são bem estabelecidas e são fáceis de se fazer o cálculo, porém aquelas que são pequenas de meses e semanas são confusas, até os personagens agem estranho como se se conhecessem há anos, mas não, só se passaram dias, e não é nem mesmo uma sensação de "mal te conheço e já te considero pakas", é visível até nas falas essa aceleração errônea do tempo. E o problema com o qual eu comecei a minha resenha, as obviedades. Em muitos momentos, muitos mesmo, o autor insiste em frisar em determinados comentários que até se tornam exaustivos, por estarem tão próximos um do outro, uma vez dito bastaria para que eu guardasse a informação como importante.

Esse final muito me lembrou Brotherband, e acho que por isso ainda mantenho um interesse em ler a continuação.
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Raphael Fagundes 11/04/2019

Para verdadeiros vagas do círculo
O autor aborda temas muito atuais como machismo e divisão de classes de uma maneira muito sútil. O cenário onde a estória se passa, não é nem de longe, um dos meus favoritos, ainda assim gostei muito do livro.
Uma coisa que me incomodou muito foram os palavrões e o linguajar chulo de alguns personagens, que quase me fizeram desistir da leitura. Entretanto, deixando isso de lado a leitura vale muito a pena.
Prós: -Foge de alguns clichês já vistos em muitos outros livros
-Dialeto próprio e muito divertido (a edição que comprei possui um dicionário de termos no final, muito útil!)
-Trabalha alguns temas contemporâneos de maneira sútil e nada forçada.
Contras: -Muitos palavrões (particularmente não gosto)
-Não prende a leitura nos primeiros capítulos, só fica realmente interessante do meio pro final.
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Jane 15/01/2020

Oh meus bons vagas!
" ? escute ? disse baixinho, forçando um sorriso enquanto a abraçava. ? isso tudo está Cristal: nós dois morreremos hoje ou nós dois vivemos separados."

Momento em que me coração quebrou e me afoguei nas minhas lágrimas.
Império das tormentas, foi uma experiência bem diferente para mim. Confesso que no começo eu achei uma leitura arrastada não por falta de enrendo mais de ação, então talvez seja difícil para você engajar na história, mas a partir de um determinado ponto a coisa fica louca e tudo explode.
O universo de Jon Skovron é uma mistura da ação perturbarda de jogos vorazes com a velha e gostosa pegada fantasiosa. Seus personagens são a melhor coisa, Red é nós apresentando de uma forma na sinopse do livro, mas não passa de faixada o que temos de verdade é um garoto inteligente leal a seus vagas ~família~ e muito "coração de artista" assim como sua mãe adotiva barra tutora o denomina, ele é cativante, um pãozinho de ló. ?
Hope, e o posto, áspera, séria e honrada é com certeza uma das melhores protagonista que já li, a construção de seu lado humano e natural é perfeito.

Eu me apaixonei pelos personagens desse livro, pela escrita e o universo do autor, acho que foi o primeiro livro de fantasia medieval em que eu li que temos pessoas assumidamente gays de forma que isso não seja um tema a ser discutido como "anormal" pelo contrário, tem casais gays durante a história toda e achei muito bom em ver que isso não atrapalhou na narrativa deles ja que sempre temos a mesma velha história para personagens lgbtq+ problemas em se assumir ou só ser rotulado a isso, deixando sua trajetória resumida a isto, (com isso o jon skovron ganhou mil pontos comigo) além de um dos personagens principais ser gay (e talvez temos um possivel interesse amoroso dele no grupo rs), inclusive até uma "representatividade" trans podemos assim dizer teve na história (brigga lin icônica) obvio que eu não sou a melhor pessoa pra avaliar essa questão mas ainda não deixa de ser uma trans e eu fiquei muito mais feliz com isso.

O final me pegou e eu não esperava por aquilo, me lembrou a uma outra parte de um livro que li que me deixou em pânico de pensar o que vão fazer com o meu pãozinho de ló, se ele sofrer o tanto que o outro personagem que li, eu vou ficar despedaçada.

Enquanto a hope, espero que ela esteja com sangue nos olhos e busque roubar nosso melhor vaga de volta.


Enfim LEIAM IMPÉRIO DAS TORMENTAS.
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