Grandes Clássicos da Estratégia

Grandes Clássicos da Estratégia Sun Tzu
Maquiavel
Miyamoto Musashi




Resenhas - Grandes Clássicos da Estratégia


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Mariah 23/07/2022

Cortes
Vencerá aquele que sabe quando lutar e quando não lutar.
Vencerá aquele que sabe como lidar com forças inimigas superiores e com
forças inimigas inferiores.
Vencerá aquele cujo exército está integrado em um mesmo espírito, em
todos os níveis de sua hierarquia.
Vencerá aquele que, tendo se preparado, espera para dobrar o inimigo
quando ele não estiver preparado.
Vencerá aquele que tem habilidade militar e não sofre interferência do
soberano.

Os valorosos lutadores de antigamente primeiro se punham em posição de
não poder ser derrotados e só aí esperavam uma oportunidade para vencer
o inimigo.
A garantia de não sermos derrotados está em nossas próprias mãos, mas a
oportunidade de vitória sobre o inimigo é dada pelo próprio inimigo.

Vem daí o ditado: uma pessoa pode saber do que precisa para obter uma
conquista, sem ter os meios de obtê-la.
Garantir-se contra derrotas implica usar táticas defensivas; ter habilidade para
derrotar o inimigo significa tomar a ofensiva.
Manter-se na defensiva indica força insuficiente; manter-se no ataque, força em
excesso.

Um general hábil na defesa esconde-se em recessos desconhecidos da Terra. Pois, se de um lado temos a capacidade de nos proteger, do outro temos a possibilidade de uma
vitória completa. Enxergar uma possibilidade de vitória quando ela está à vista de todo o rebanho
não é o [*****]mulo da excelência. Também não é o [*****]mulo da excelência obter uma
vitória diante da qual todo o império exclama: “Até que enfim!”

Energia/Difusão

Controlar uma força numerosa não é diferente, em princípio, de controlar
poucos homens. É só uma questão de dividir o número total.
Desse modo, lutar com um grande exército sob seu comando não é diferente de
lutar com um pequeno exército. É meramente uma questão de instituir signos e
sinais.

Garantir que a totalidade de seus homens suportará o peso do ataque inimigo,
mantendo-se incólume, depende de manobras diretas e de manobras indiretas.
Que o impacto de seu exército seja como o de uma lixa passando suavemente
sobre a casca de um ovo, guiado por essa ciência que estuda a fricção entre
pontos fracos e pontos fortes.
Seja qual for a luta, métodos diretos podem ser usados no calor de uma batalha,
mas serão os métodos indiretos os necessários para garantir a vitória.
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Nando.Costa 13/07/2021

Do francês, stratégie
A arte da guerra eu fiz novamente outra releitura, já os outros dois, o livro de cinco anéis, o príncipe, foram a minha prima leitura, e me apaixonei, não vou falar muito sobre eles, pois pretendo mais para frente ler novamente, e faço uma resenha de forma separada de cada um deles.
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