Lordes de Thargor

Lordes de Thargor Rober Pinheiro




Resenhas - Lordes de Thargor


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Rafael 02/03/2011

Neste livro o autor Roberlandio A. Pinheiro, nos apresenta um novo mundo presente bem diante de nossos olhos, nos mostrando locais já conhecidos, seja de nome ou mesmo pessoalmente, e lugares jamais imaginados.

Deiv, um rapaz simples, com uma vida normal tem sua vida virada de ponta a cabeça após encontrar um amuleto. E para se manter vivo e afastar o mal de sua mãe, que inclusive se fere gravemente tentando protege-lo, embarca meio que a contra gosto, em uma aventura com um mago-anão e um homem de pele azul em busca dos primais, seres elementais, para que reunidos e controlados pelo poder do amuleto encontrado, possam fazer frente ao mau que ressurgi eras depois de grandes batalhas.
Neste caminho conhece várias raças escondidas atrás de cortinas mágicas, faz grandes amigos e com eles enfrenta grandes perigos, e o pior é que a junção dos primais é de tamanho poder que tanto pode impedir os inimigos, quanto pode vir a se tornar um mal muito maior se o portador do amuleto sucumbir à seu poder.

Uma história que merece ser lida e comentada.
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Psychobooks 20/11/2010

Nessa obra, Rober Pinheiro nos transporta para um mundo mágico e belo.

Paralelos ao que conhecemos, seres encantados dividem o espaço sem contudo sabermos de suas existências.

Deiv (Deivison) Martins num dia era apenas um humano entre milhares que levava uma rotina comum: acordava cedo para ir ao trabalho e, no fim do expediente voltava para sua casa em Perus/SP, que divide com sua mãe e Raiado, um cão da raça fila.

Fugindo um pouco do foco do livro, é impossível não se encantar com a rica descrição que Rober faz de Perus. É como uma bela paisagem um tanto “intocada” a poucos minutos de São Paulo.

Se a descrição é verdadeira?! Por enquanto prefiro não descobrir e continuar com a paisagem que imaginei…

Mas voltando ao livro, Deiv não é um garoto tão comum assim.

Aos 18 anos já se mudou de cidade diversas vezes sem sua mãe lhe dar um motivo e, o que é pior, ao “recomeçar” em uma nova cidade, ele esquece de tudo aquilo que passou e quem conheceu nas outras cidades que viveu.

Além de tudo isso, Deiv jamais conheceu seu pai ou detalhes de sua vida. Lucília, mãe de Deiv sempre se emociona nas poucas vezes em que fala sobre o marido e, em respeito a mãe, Deiv nunca insiste no assunto.

Após mais um dia de trabalho Deiv volta para casa extasiado e ansioso para contar a novidade para sua mãe: após algum tempo de trabalho, ele foi finalmente promovido, o que provavelmente lhes dá um motivo para permanecerem onde estão, sem terem que se mudar novamente.

Assim pensava Deiv, pois sua mãe não recebeu a notícia como ele esperava e após uma discussão, ele acaba indo para o telhado de sua casa para pensar, ate que ele vê uma estrela cadente no céu e faz um pedido.

Acontece que essa estrela cadente acaba caindo atrás da casa de Deiv, num pequeno bosque e, como nunca ouviu falar de estrelas cadentes que caem do céu, ele resolve averiguar.

Chegando ao local da queda da “estrela”, ele encontra o que parecia ser um amuleto e acaba decidindo levá-la para casa.

No dia seguinte, ele faz as pazes com a mãe e acaba passando um dia extremamente agradável ao seu lado.

Gostou? Quer ler mais? Acesse:

http://www.psychobooks.com.br/2010/11/lordes-de-thargor.html#more
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naniedias 28/09/2010

Lordes de Thargor - O Vale de Eldor, de Rober Pinheiro
Deiv morava sozinho com sua mãe desde que podia se lembrar. Eles estavam sempre mudando de cidade, nunca ficando muito tempo em um só lugar. Mas agora eles já estavam há um bom tempo em São Paulo e com a nova promoção, Deiv pensava que teriam motivos suficientes para permanecer na cidade que ele já tinha começado a gostar.
Mas ela não imaginava o que estava por vir. Aliás, quem poderia imaginar que existir um outro mundo com uma tênue ligação com a Terra. E ainda por cima que uma pedra, cujos poderes eram inigualáveis em qualquer mundo, viera dessa terra distante e parara justamente nas mãos do garoto? E ainda por cima que um ser medonho desse paraíso distante iria tentar matá-lo e a sua mãe?
Desde que encontrara o amuleto a vida de Deiv havia mudado e muito. Se não fosse a ajuda do guerreiro azul Háriel ele e a mãe teriam morrido na mão de tão temível inimigo. Infelizmente, a mãe de Deiv havia sido ferida e se encontrava em coma em um hospital da cidade. E Deiv, após ouvir toda a história do outro mundo através de Namesin, um anão-mago muito simpático, descobriu que estava envolvido na história dos dois mundos. E que cabia a ele salvar não apenas Thargor - esse outro mundo conectado à Terra - mas também o seu próprio mundo. A jornada em busca dos Primais, forças primitivas que poderiam ajudá-lo a salvar o mundo, seria difícil e cheia de desafios. E o primeiro destino era o Vale de Eldor.

O que eu achei do livro:
Para não ser injusta, vamos por partes?
Primeiramente eu queria falar de toda a mitologia criada pelo autor. É uma mitologia muito complexa, cheia de seres, guerras, lugares, tribos... Uau! Eu me perdi até em alguns momentos! Mas é uma mitologia maravilhosa! Muito bem estruturada e muito bem encaixada com tudo o que aconteceu em Thargor - que é o mundo criado pelo autor. Até mesmo uma linguagem diferente é usada em vários momentos. Não sei quão profunda é essa linguagem criada pelo autor, desconheço se ela realmente é estruturada, possui gramática e tudo o mais. Mas ainda assim, é muito interessante.
Agora, quanto a história em si, eu realmente não gostei muito. Durante quase 80 páginas tudo o que acontece é o mago Namesin contando a história de todas as guerras acontecidas em Thargor. Ou seja, são quase 80 páginas só de um mago contando histórias antigas. Nada acontece... E é um ritmo assim, muito parado, muito devagar, o livro inteiro. E eu não gostei muito disso. A história, a meu ver, ficou muito arrastada, lenta e cansativa. Demorei mais de uma semana para ler esse livro e, para um livro de pouco mais de 300 páginas, isso não é comum (no meu caso).
Além da história ser bem devagar, ainda por cima são muitos nomes e seres citados em um curto espaço de tempo e com uma participação muito pequena na história. Não são apenas seres que conhecemos, como seria o caso de dragões, centauros e anões (seres que já conhecemos de outras lendas e histórias e que não demandam uma explicação muito detalhada), mas também outros seres que eu nem ao menos sei explicar - porque apareceram muito rapidamente e com pouco detalhamento. Todavia, também devo lembrar aqui que esse é apenas o primeiro livro de uma série (infelizmente, desconheço quantos livros serão no total) e, portanto, é normal que alguns fatos não fiquem completamente claros apenas no primeiro livro.
Os personagens principais (Deiv, Háriel e Namesin) foram bem construídos, mas senti que alguns personagens secundários (e existem muitos) ficaram um pouco confusos, devido a sua parca participação e descrição. A escrita de Rober Pinheiro é bem simples, muito interessante, embora eu não tenha gostado de alguns traços da linguagem verbal que ele utilizou no meio da sua escrita, que é mais formal. Achei um pouco estranho encontrar expressões como "pese que", "sem mais nem por", entre algumas outras. O livro também tem alguns erros de gramática e ortografia, fico muito triste sempre que percebo que o trabalho de revisão não foi tão bem feito quanto poderia. Mas nenhum desses pontos prejudica muito a trama.
Foi realmente uma leitura paradoxal, ao mesmo tempo encantadora e cansativa! Para os que gostam de fantasia, é uma leitura que vale a pena - mas que leiam avisados de que a história tem um ritmo bem lento. Fazer essa resenha foi até difícil porque me sentia em conflito, sem saber muito bem o que escrever e de quais partes falar, não queria que pensassem que amei o livro (já que achei muito arrastado e sentia muita vontade de que o fim chegasse logo, principalmente porque eu me cansei um pouco da história), porém, por outro lado, achei a mitologia criada pelo autor muito interessante e não queria deixar de mostrar isso também.

Nota: 5
Dificuldade de Leitura: 7

Leia mais resenhas em: http://naniedias.blogspot.com
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Leandro Radrak 16/09/2009

Recomendo.
Roberlandio A. Pinheiro, ou Rober, como é conhecido na internet, nos trás uma história diferente. Sua narrativa conta o início da procura por poderes ancestrais, repletas por seres mágicos e lugares fantásticos. Além de ser temperado com uma magia sutil, que nos lembra a utilizada por Tolkien. A diferença é que tudo isto se passa no nosso Brasil, na época atual. De São Paulo à Amazonia, os heróis servem como nossos olhos para revelar um mundo escondido bem debaixo dos nossos narizes.

Rober criou um mundo que nos desperta curiosidade a cada capítulo. Os personagens principais, em especial, o paulistano Deiv, nos cativam e surpreendem. E o cenário, que inclui cidades escondidas no meio da Amazônia, nos impressiona. Entre as criaturas, uma novidade, o encontro do folclore brasileiro com o europeu, dragões e centauros ao lado de caiporas e iaras. Uma mistura que deu certo nas páginas de Lordes de Thargor, fazendo desta uma obra especial.

O livro publicado pela editora 24x7 é o romance de estréia deste amigo autor. Rober mostra uma grande habilidade para criação e narrativa, principalmente por não ter formação em letras. Obviamente, em um primeiro livro cometemos alguns erros. Mas digo, seria inumano atingir a perfeição nas primeiras tentativas. Mas este é um livro divertido e riquíssimo em detalhes e ideias, que vale a pena ser conhecido e prestigiado.

Torço para que Lordes de Thargor siga adiante e que Rober nos traga outras histórias fantásticas. Espero ver Deiv novamente, em breve, para saber como termina a jornada deste herói paulistano.

Interessou? Uma visita é obrigatória para os olhos curiosos dos fãs de fantasia: O blog de Thargor. Local em que Rober disponibiliza uma grande quantidade de material extra sobre seu trabalho (A tradução da frase em Anthár, inclusive). Vale a pena.

Por que comprar:
- Vale desvendar o mundo secreto que se esconde em nosso país.
- É uma fantasia escrita por um autor Brasileiro! Precisa dizer mais?
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MÁRSON ALQUATI 09/09/2009

FABULOSO!
Um livro que merece destaque não só na literatura nacional, mas também fora do Brasil, por tratar-se de uma obra única e incomparável, merecedora dos mais altos conceitos e elogios.

Lordes De Thargor me surpreendeu positivamente por se tratar de uma aventura repleta de elementos e seres fantásticos, mitológicos e místicos sem precisar para isso se fundamentar em um outro mundo. A trama toda se passa no nosso planeta, melhor: no Brasil!

Adorei o relato da criação de THARGOR, sua história, as guerras, as menções aos deuses da nossa antiguidade e às lendas de nosso folclore, provendo-nos de explicações lógicas sobre a origem de cada uma delas. Também achei fabuloso o ritual do Fogo do Dragão.

Com personagens muito bem definidos e cativantes, por vezes assustadores, uma trama muito bem articulada do início ao fim, linguagem simples e acessível, Lordes de Thargor tem tudo para se tornar um grande Best Seller!

Meus parabéns e um forte abraço Rober! Você acaba de conquistar mais um fã!

PS. Ficarei ansiosamente no aguardo das sequências.
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Fulano 09/07/2009

Fantástico!
Se me obrigassem a caracterizar este livro com apenas uma palava, bem, eu não hesitaria em escolher essa: Fantástico!

O enredo da história é extremamente envolvente,prendendo o leitor a ela do começo o fim, e exigindo do mesmo a máxima atenção, para não perder nada, por mais que seja aparentemente sem importância.

A escrita é perfeita, permitindo ao leitor que forme a cena facilmente em sua mente, tornando assim a leitura mais agrádavel e envolvente, a medida que a boa escrita une-se ao enredo, propiciando ao leitor uma incrível viagem a uma Terra cheia de segredos e mistérios, e o mais impressionante: DENTRO DA TERRA QUE CONHECEMOS!

Ao fazer isso o Rober foge totalmente do clichê, ou seja: um grupo de mocinhos, ou um único mocinho, acaba parando em outro mundo, que nada tem a ver com o seu, e descobre que todo o novo mundo depende de si.

Recomendo esse livro e todo e qualquer leitura, mesmo que não goste do gênero, após viajar por Liar, Thalian e Eldor, com certeza irá mudar de opinião!
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Giovane 23/04/2009

The best
Odeio inglês, mas não encontro outro título digno dessa estória: A Melhor!

Antes de tudo, gostaria de parabenizar o Rober pela sua narrativa, complexa e sutil, pela trama meticulosamente tecida, pela habilidade descritiva ímpar, enfim, por ter-nos proporcionado uma viajem maravilhosa a esses mundos de belezas indizíveis, Argor e Thargor.

A trama é fantástica, existe harmonia entre os eventos narrados no livro, pois o autor sabe como e onde cada parte tem que constar. Ademais, ele é um exímio narrador, ele escreve e descreve como um escritor experiente, embora seja esse o seu primeiro romance.

Uma característica fascinante é que o autor nos conta a estória, narrando acontecimentos emocionantes e eletrizantes a todo momento, impedindo, assim, que a história torne-se monótona e prendendo a atenção do leitor página por página.

Eu me apaixonei por Thargor, pois o Rober construiu um mundo sólido, tornando-o uma realidade próxima. Teceu, minuciosamente, uma mitologia completa, além de um rico Panteão Thargoriano. Além disso, desenvolveu idiomas, sendo o maior e mais importante deles o Anthár. Também, povoou esse mundo com as mais variadas formas de vida, desde as Raças Místicas até as Raças Humanas. Como se isso não fosse pouco, ainda atribuiu as raças características peculiares, sociedade e cultura distintas.

Outra prova da versatilidade e brilhantismo do autor é a idéia da concepção das religiões, além de enriquecer o mundo com as mais diversas culturas religiosas, isso tornou a obra ainda mais completa e complexa que poderia ser.

Ademais, o enredo principal foi construído de forma meticulosa, a forja da Pedra de Zhar e todos os eventos posteriores resultantes da ascensão do Grande Mago, a dominação dos Primais, a Suryel Mhóry’Dhäma - a Terceira Grande Guerra, o ressurgimento das Anoell’ämary - as Barreiras Dimensionais, a Segunda Travessia, o Selo dos Mundos, enfim, tudo que se sucedeu a esse episódio foi incrivelmente bem construído, além de ser a prova cabal do brilhantismo desse universo.

Parabéns, Rober, que o seu trabalho seja reconhecido devidamente e que o VdE se torne um Best-Seller, como merece”.
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