Kindred

Kindred Octavia E. Butler
Octavia E. Butler




Resenhas - Kindred - Laços de Sangue


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saritah 29/12/2021

QUE LIVRO INCRÍVEL EU AMEI TANTO LER.
a história é cativante e me prendeu de um jeito.
amei a escrita da Octavia e estou na busca de ler mais livros dela.
Super recomendo a leitura e o livro faz vc ter várias reflexões em relação a escravidão e as mulheres.
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Roberta 18/07/2020

Sobre poder e escravidão
Várias viagens no tempo, cada vez m
ais intensas e difíceis. Como toda história sobre escravidão é um tapa na nossa cara.
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giminssi_ 11/12/2023

Impactante e doloroso
Dana é uma mulher negra dos anos 70 que, de repente, começa a viajar no tempo para o sul dos Estados Unidos, no ano de 1815, período extremamente escravagista.
Através de laços de sangue, ela é levada diversas vezes para esse passado, a fim de salvar Rufos, um ancestral branco que sempre está em perigo.
Durante o tempo em que vive no século XIX, Dana passa a ser tratada como escrava, passando por diversas brutalidades, não sendo poupada de nenhum sofrimento.
Ela é uma personagem muito forte, mas que acreditou até o fim que o Rufos se tornaria um ser humano melhor.
Rufos foi um personagem complicado. O leitor acompanha todo o crescimento dele e percebe o quanto se tornou um adulto cruel, egoísta, nojento e desprezível.
Apesar do tema pesado, é uma leitura muito fluida que traz diversas reflexões sociais.
O final não teve qualquer romantismo, o que acaba trazendo um sentimento de frustração por saber que o relatado de fato aconteceu com diversas pessoas. É impossível ler esse livro e não se sentir incomodado e triste em ler os relatos de abuso e de violência que essas pessoas viveram.
Apesar disso, essa é a história da humanidade e não deve ser esquecida.
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Sasa 22/01/2022

Perfeito
Livro maravilhoso, angustiante e necessário! Devemos falar sobre esse livro, devemos falar sobre a escravidão, devemos nos lembrar pra isso nunca mais voltar a se repetir.
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andyflower 01/03/2022

Esse livro foi uma lufada de ar fresco na tradição literária. Foram poucos os livros que me fizeram ter que parar de ler por estar enjoada com a história. Mas isso não é uma coisa ruim. A escrita da autora é revigorante e as páginas do livro passaram muito rápido. A história é brutal e crua, primitiva até, mas severamente importante para a discussão de diversas questões raciais. Eu, assim como Kevin, não poderia jamais imaginar a situação que a Dana foi colocada e jamais poderei compreender mais do que minimamente a profundidade do livro mas reconheço a importância dessa obra na temática racial dos dias atuais. É um livro que não é, infelizmente, apreciado e estudado o suficiente.
Daniel 01/03/2022minha estante
Gostei da sua descrição!




Victoria.Muniz 05/10/2021

É um livro pesado. Pra quem já sofreu ou sofre racismo sabe quão difícil é ler sobre isso. No início do livro achei que a criança, pela influência dela, fosse se tornar uma pessoa diferente, fosse enfrentar o pai, e tentar ajudar os negros, mas ele tomou um lado que eu me sentia mal por cada frase que saia da boca dele. Ele não dava valor ao que ela fazia por ele, e aos poucos ela foi perdendo a essência que ela tinha no começo, foi perdendo a voz, foi aceitando o que acontecia porque naquela época era normal, mas achei que ela fosse lutar mais, que fosse confrontar mais ele, que ele pudesse ficar em conflito com o que lhe foi ensinado, mas não. O livro é realmente triste, é torturante até pra ler, ela estava lá mais para presenciar o que acontecia na época do que pra tentar fazer alguma diferença pra eles. O que fiquei mais revoltada foi que até o pai teve mais ?respeito e empatia? por ela do que o garoto. E o final todo aquele sentimento de posse, de se achar no direito de que tinha propriedade sobre ela foi repugnante. É um livro doloroso, mas que precisa ser lido.
be_mim 26/10/2021minha estante
torturante, é exatamente essa a palavra pra definir essa leitura, principalmente no final. eu fiquei com TANTA raiva, mas achei o livro muito bom mesmo assim.




Diana Araújo 11/08/2020

@eraumaveznumlivro
Sem explicação, Dana começa a passar por episódios de viagem no tempo, voltando século atrás, quando ainda havia escravidão... e Dana é negra.

Kindred começa bem chocante. Logo nos primeiros capítulos⁣ fiquei tão atordoada quando Dana, querendo saber o que aconteceria na próxima viagem e o motivo de tudo. Ela logo percebe que o mesmo garoto está sempre em perigo quando ela surge e que existe uma ligação⁣entre eles, que é exatamente o que constrói o conflito da história.⁣

Depois de um tempo o livro tem um ritmo mais lento, os dias são rotineiros e as⁣ guinadas na história ocorrem só nas viagens no tempo. Inclusive, não achei que o livro é bem⁣ de ficção científica. Está mais pra um drama com poucos elementos⁣ de ficção científica.⁣

A ideia é massa e no geral eu gostei do livro, mas algumas coisas me incomodaram,⁣ como a quantidade de vezes que Dana defendia Rufus quando ele estava errado e⁣ falava e cometia atitudes absurdas, indefensáveis. Ela estava sempre tentando minimizar os⁣ erros de Rufus e eu estremecia de raiva cada vez que ela o chamava de “Rufe” e dizia sentir carinho por ele enquanto ele não passa de um macho escroto agressor.⁣ O momento que ela foi conivente com o assédio e até convenceu uma personagem a ser estuprada por Rufus foi inacreditável, terrível. Isso mudou o meu olhar⁣ sobre Dana, fez dela alguém egoísta, que aceitava tudo para defender⁣ sua existência.⁣

Além disso Dana tinha medo de Kevin se adaptar àquele tempo e mudar com ela, enxergá-la diferente. Mas com o passar do tempo ela que se adaptou e⁣ questionou “quando foi que eu parei de fingir?”. Sendo uma mulher “do futuro”, Dana poderia propor muitas reflexões para os personagens. Um potencial que foi perdido no enredo.⁣

O final reforçou ainda mais o egoísmo de Dana, pois só quando Rufus ameaçou diretamente a sua vida que ela tomou uma atitude contra ele. Mas e o caráter e integridade, o que é certo e errado? Vale a pena passar por cima de tudo e todos e aceitar atitudes terríveis apenas para continuar existindo? Se sim, acredito que é uma existência vazia e sem valor.
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"Se você é neutro em situações de injustiça, você escolhe o lado do opressor", Desmond Tutu.
romulo mafra 24/08/2020minha estante
É uma visão pertinente, mas temos de lembrar que a história toda já HAVIA acontecido pra Dana, e ele protegia não só ela, como protegia a existência de um dos seus pais (acho que era a mãe que era descendente, agora ñ lembro com exatidão), avós, tios. Não era só uma existência que estava em jogo ali, e, como ela já havia existido, tudo o que fosse acontecer teria de acontecer -- e talvez até o paradoxo de q se algo mudasse tão drasticamente assim até o universo poderia ser atingido, apesar q isso não é comentado no livro. É horrível, sim, é e no livro FOI, mas, Dana se esforçou para ir até o máximo que ela tinha estipulado, e era com a única personagem que poderia ficar de fora desse "máximo", ela mesma.
Mas ainda assim a tua visão dá uma boa discussão sobre o tema.




perolaS2 18/05/2021

Todas as lutas são, essencialmente, lutas por poder.
Esse livro sem dúvidas me trouxe aprendizado, empatia e questionamentos. Dana é uma mulher que tira nosso fôlego
Tudo que é descrito da época da escravidão me deixava com ânsia de vômito. É tudo muito explícito e pesado
Eu já fiquei presa na leitura do início ao fim, quero ler tudo dessa autora porque amei a escrita.
Leiam esse livro que fala sobre viagem no tempo e escravidão e sintam o misto de emoções que eu senti
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jusousan 27/01/2021

Com uma narrativa simples e envolvente, Octávia Butler traz uma estória forte e cheia de altos e baixos. Aqui, nos deparamos com momentos angustiantes, cheios de conflitos e extremamente revoltantes. Uma estória no qual a leitura se torna necessária pelo tema central.

Porém, tirei estrelas pois senti que ao passar dos capítulos, a fórmula proposta pela autora estava apenas se repetindo e parecia que eu estava lendo a mesma coisa diversas vezes. Além disso, a personagem principal tomou algumas atitudes desnecessárias, indo totalmente contrária ao que ela aparentemente lutava. E, ainda, percebi que alguns personagens foram totalmente esquecidos no churrasco, e ficou parecendo que eles só entraram ali pra encher linguiça. Se eles estivessem ou não na trama, não ia fazer diferença. Por fim, o final foi um pouco corrido para mim.
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Flavinha 18/08/2020

Livro maravilho. Algo que incomoda, que angústia, que dá raiva. Mas que faz parte da história a qual deveríamos nos envergonhar. Esse livro nos leva a um período que em muitos momentos parei e respirei fundo p poder continuar. Marcas que até hj se sofre. Vale muito a leitura. Mas existem momentos tensos da leitura, então analise se sentirá bem ao lê-lo.
Laura.Bianchini 18/08/2020minha estante
Senti o mesmo lendo


Flavinha 18/08/2020minha estante
Muito forte. Desejei ler esse livro. Mas não quis parar até terminá-lo por todo o sofrimento narrado. ?




hanny.saraiva 20/06/2023

Indispensável e tocante
Devorei esse livro em 1 dia. Impactante, desafiador e revolucionário, a escrita de Octavia Butler é fundamental para pensarmos como é bom ter outras possibilidades dentro da literatura fantástica. Apesar de ter amado o livro, achei o final rápido demais.
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Natália 06/06/2020

Um livro sensacional, trata sobre temas importantíssimos. No livro, a protagonista Dana é uma escritora americana que vive na Califórnia durante a década de 70 e logo no início, ela acaba sendo transportada até a década de XIX, para uma fazenda de escravos em um Estados Unidos pós-guerra. Não temos nenhuma explicação de como isso acontece, mas também não é preciso. O mais importante são as temáticas levantadas durante a narrativa. Não só o racismo, mas misoginia, as dinâmicas de um relacionamento interracial (pois a protagonista é casada com um homem branco), etc.
Ao mesmo tempo em que a narrativa é bem fluida, na qual você fica ansioso para descobrir o que vai acontecer a seguir, é muito difícil ler sobre as agressões e abusos praticados contra os negros escravizados. Apesar de serem importantes estes relatos, pois na época em que foi escrito, a autora via que muitas pessoas minimizavam os sofrimentos aos quais eram submetidos os escravos; e sua intenção foi demonstrar como isso acontecia de verdade.
Outro fator que causa muita angustia é o contraste entre a vida livre da protagonista na década de 70 e o cerceamento dessa liberdade no séc. XIX. Chega a dar uma sensação de claustrofobia ver a personagem estar presa a essa realidade.
Outro ponto interessante é quando se fala sobre a educação. Os escravos eram proibidos de aprender a ler e escrever, pois, se fossem alfabetizados, seriam capazes de forjar cartas de alforria. Ou seja, negros alfabetizados provocavam muito medo nos brancos, afinal, educação é poder.
Angelica75 06/06/2020minha estante
ansiosa para ler esse




Rê Vaz 29/09/2022

Sensacional e difícil
Que livro bom e leitura fácil e fluída. Não dá vontade de parar de ler até saber como tudo vai terminar. Eu iniciei sem saber absolutamente nada e logo nas primeiras linhas já me prendeu de uma forma incrível. Recomendo muitooo
nritterr 29/09/2022minha estante
esse livro é incrível demais




Sté 23/09/2020

Em nenhum momento os problemas, presentes são romantizados, é ficção mas te leva a pensar bastante que tudo também foi verdade um dia, e por muitos anos.
Meu único problema foi não compreender a personagem principal, mas eu estava angústiada demais com tudo que poderia acontecer. Tudo isso pela escrita emersiva da Octavia E. Butler, isso foi o que mais gostei desse livro
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Andressa Souza 15/12/2020

É um livro que te faz refletir bastante, saber que aconteceram coisas do tipo, coisas muito piores do que as que a protagonista viu e que existiram inúmeras "Alices", deixa tudo mais triste ainda.
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