Resenhas - O Ano em Que Morri em Nova York

Lucas.Brito 07/08/2019

Um livro especial
O ano que eu morri em Nova York me trouxe tudo que eu gosto em um livro, me trouxe autorreflexão, conhecimento e muita emoção, e como me prendeu... engoli ele rapidinho! A protagonista mergulhou o leitor de cabeça nas relações reais, nos problemas reais, situações reais! Tudo que acontecia ali dava pra relacionar com algo, algum momento que viveu e perceber os lados, sempre tem os dois lados! Eu leria novamente se gostasse de ler livros 2 vezes! Amei! Me tirou todas emoções possíveis.

thayná 20/08/2020

Livro que mudou meu olhar para comigo mesma. É sensacional! Te prende, te mantém conectada com a história e tem grande peso na questão do amar a si mesmo antes de qualquer coisa

Paola 05/01/2022

Lembrei como é legal ler romances
Fazia muito tempo que não lia romances e histórias. Achei esse livro lindo, me tocou de alguma forma.

??viver é compartilhar. No fim, para que escutemos a música das esferas e dancemos sob as estrelas, é preciso apenas que cada um olhe com atenção e afeto para si, ache esse lugar de paz e silêncio que existe em cada um de nós e, nele, entenda que estamos aqui pra aprender duas coisas: a aceitar e a amar.?

Ju 07/03/2021

Amei! Leitura fluída, traz reflexões interessantes sobre a vida e relacionamos, exaltando a importância do amor próprio.

Brunav_ 03/03/2021

Legal
Livro legal, leitura que flui bem. Nao me envolveu de forma pessoal, mas é legal de acompanhar a história de quem a escreve. :)

Joi 13/02/2023

Um romance transformador. Ri, chorei, meditei e aprendi... Sem dúvidas, um dos melhores livros nacionais que já li. Obrigada, Milly!

Toria 18/01/2023

Tipo ok, o desenvolvimento do livro e os detalhes são muito bons, a maneira como a autora descreve sentimentos e sensações, principalmente a exatidão em descrever os pensamentos de alguém em uma crise de insegurança/ ansiedade. Porém, a partir do meio livro começa a ser algo muito utópico e específico, falando sobre rituais e passagens espirituais que me soaram como forçada. Perdeu um pouco da graça do livro que era descrever a realidade de um término de um dependente emocional. E o fim a mesmo coisa, desconexo, sem grandes finais e confuso. A personagem principal passou o livro inteiro em uma jornada interna pra lidar com seus traumas e no fim continua mantendo comportamentos que tanto reclamou de sua companheira no começo.

carolina 24/03/2022

você sabe como nasce uma estrela?
me vi em muitos momentos na narrativa, essa criança ferida que existe em nós e a busca por aceitação e legitimação em terceiros, de como escraviza a forma que existimos. de fato uma jornada de auto descoberta crucial e que me fez refletir muito, o autoconhecimento é agridoce! estesia

danisnilo 29/12/2022

O ano em que morri em Recife
Esse livro me matou! Vou receber como um presente pra terminar meu ano e renascer no próximo.

Gostei demais da leitura, da fluidez da escrita, do humor, das imagens criadas na cabeça enquanto o livro corria. Algumas partes pecaram pelo excesso de autoajudismo, ou talvez eu não estivesse pronto pra receber a mensagem.

Tirando o clima gratiluz aqui e ali, que é difícil mesmo de ser absorvido por quem não vive a filosofia ou se sente parte do contexto, o texto é afiadíssimo. Poderia ter sido escrito com a ponta de uma faca. Faz todo sentido ser relançado no mercado, depois de esgotado por anos.

No geral, Milly Lacombe me fez pensar sobre minha própria vida, relações, família, crises e escrita. Vou guardar no coração.

Pâmela 26/03/2020

Um livro bem interessante! Não pensei que a jornada da protagonista fosse me prender tanto, mas me surpreendi!
Acho que dá pra tirar boas lições da história.

Alê 29/05/2022

Ele não me prendeu
Infelizmente, o livro não me causou uma comoção ou até mesmo algo bacana. Apesar de ser muito real, com pessoas reais, que sentem, choram, sorriem e cometem erros, eu achei muito hipócrita da protagonista dizer que "morreu" por ter sido acometida do mesmo erro que ela cometeu com outras pessoas. Parece irreal querer que ela tivesse consciência dos atos e reações, todo mundo é humano, todo mundo falha. Mas esse discurso de "viver intensamente", dependendo de alguém emocionalmente ou não, quando você é apenas mais uma pessoa hipócrita com rede de apoio em volta e não tem responsabilidade afetiva por ninguém além de si mesmo, me deixa um pouco incomodada.
Lembrando que o problema foi meu, talvez eu não tenha me sentindo bem lendo esse livro, talvez ele tenha me deixado mais mal do que bem pela vida que tenho. O fato, é que ele parece ser um livro bom... Eu espero que outras pessoas se identifiquem com ele. Porque amar a si mesmo é muito importante. Pena que para mim, isso tenha mais a ver com não estragar relacionamentos e ter birra quando o seu é estragado.

Mori.Tudorache 30/10/2022

Um livro sobre autoconhecimento, sobre relações amorosas, crenças limitantes, morte, gostei de viajar nessa busca em se encontrar, a experiência com a ayahuasca foi bem interessante pra mim que tenho curiosidade sobre o assunto, xamanismo?

Fabiana.Ribeiro 09/10/2022

Momento certo.
Esse livro chegou até mim no momento certo e pude entender exatamente o que a protagonista estava sentindo.
O livro me tocou até a alma, me fez entender coisas e me incentivou aceitar a vida como ela é.
Viver uma separação de anos e um processo doloroso, ainda mais quando existe amor, de ambas as partes.
A protagonista ( que não expõe seu nome) passa por uma separação com Tereza, sua esposa há quase uma década e expõe seu processo de cura e auto conhecimento.

| @contemumlivro 30/05/2020

Se eu pudesse dar infinitas estrelas eu dava. Que livro incrível, gigante em significado e aprendizado! ?

poli 08/06/2022

Um grandioso tapa na cara
Esse livro estava na minha lista de desejos há muito tempo, e só parei pra ler agora, o que eu tenho a plena certeza de que foi o momento certo. como a protagonista, eu não acredito em acasos, e por isso ler esse livro foi um grandioso tapa na cara pra mim. vou confessar que no começo eu não estava entendendo muita coisa e chegava a me irritar as atitudes da Tereza e da própria protagonista (que percebi que não sei o nome?????) e o tanto que ela era dependente, o tanto que ela parecia uma criança ou um adolescente esnobe com plenos 44 anos, mas com o andamento do livro eu comecei a amar a descoberta que ela estava tendo sobre si mesma. o jeito que ela se descobriu, a forma como ela desenvolveu o amor próprio e a sua independência foi linda, e eu ficava feliz por cada conquista que ela tinha nesses momentos, acho que nenhum romance pagaria o romance que ela teve com ela mesma. foi lindo!!!! mesmo que o começo tenha sido muito arrastado e isso tenha arrastado bastante minha leitura, acho que valeu totalmente a pena pelo resto do livro, porque eu gostei muito. espero algum dia ter essa evolução igual ela teve :)