Aqueles Que Perdemos

Aqueles Que Perdemos Sheena Kamal




Resenhas - Aqueles Que Perdemos


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Brena58 17/03/2024

Aqueles que perdemos / Sheena Kamal
O livro em si é ótimo, história instigante que faz o leitor querer saber mais e mais, um pensamento de ?o que vai acontecer agora?? Mas achei o final um pouco ralo, é sim o que esperamos que aconteça no final, mas senti que tinha que ter sido mais complementar, um final um pouco mais feliz, mas enfim, é uma leitura muito boa e fluida?
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Fafhy 08/02/2024

Aqueles que perdemos
Eu comecei esse livro com uma expectativa até boa, a premissa era muito interessante porém era apenas isso.
No início estava muito confuso e no final parecia o começo, enfim?
Esse foi uma triste experiência, eu não recomendo a leitura, mas se quiserem?
vic 08/02/2024minha estante
????




suellensouza 31/12/2023

A história é interessante, a personagem passou por um trauma grande que aparentemente não foi totalmente superado, mas não consegui me apegar a ninguém, às vezes dava até raiva dela. Foi um livro arrastado.
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Thaianne 19/12/2023

Ficção exagerada
Não sei se eu me deixei enganar pela premissa do livro ou se eu só estava mal informada. Pensei que seria uma história mais realista, quando na verdade parece mais um roteiro daqueles filmes de ação super exagerados e com acontecimentos muito improváveis, onde sempre tem um Deus ex-machine salvando a protagonista. Pensei nisso e depois me dei conta de que faz todo o sentido, já que a autora (Sheena Kamal) trabalhava com pesquisas para o mercado de entretenimento audiovisual. Achei o enredo bem ok, em alguns momentos desperta o interesse. Mas a leitura é cansativa, já que a escrita é cheia de detalhes completamente inúteis e que não agregam à narrativa. Ela usa de muitas frases de efeito que só servem pra deixar a escrita brega. Por ser um suspense, a gente fica pensando e criando teorias, mas como a história é confusa, a gente acaba partindo pra aceitação e não se importa tanto com o rumo que a história vai tomar. Cita alguns assuntos sensíveis, o que torna a história tolerável, mas o final? sinceramente, que final péssimo. Não tinha como o desfecho ter sido pior. Não recomendo (deveria ter olhado a nota no Skoob antes de comprar, aparentemente as pessoas também não gostaram muito).
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Leticia.Justo 15/12/2023

O livro é sobre uma mulher que passou por algumas coisas terríveis que ela não se lembra muito bem. Ela leva uma vida tranquila e discreta no trabalho que tem até que é abordada por um casal pedindo a ajuda dela para encontrar a filha deles de 15 anos que desapareceu. E por coincidência do destino é a filha biológica dela, e apesar de tentar se negar a fazer tal coisa, ela acaba cedendo e se envolvendo numa perigosa rede onde não pode confiar em ninguém. O livro é envolvente, cheio de ação e perigos que a protagonista Nora vai enfrentar. Gostei e recomendo.
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Carol.Ramone 14/12/2023

Sinceramente? Nem sei. A história é legal mas não consegui gostar dos personagens e é tudo muito arrastado.
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Larissagris 11/12/2023

AQUELES QUE PERDEMOS (SHENA KAMAL)
Às vezes, sua maior força deve ficar em sigilo. Aprendi essa lição do pior jeito. (Pág. 24)

Pessoas vão mentir sobre qualquer coisa, a qualquer momento. Quando você faz perguntas pontuais, elas vão mentir também. A coisa mais importante para pegar um mentiroso, mesmo o mais experiente, é fazer a pergunta certa. (Pág. 26)

Mentira é uma parte perfeitamente normal da experiência humana. Todo mundo mente e a maioria das pessoas faz isso bem o suficiente para enganar aqueles que são próximos. (Pág. 26)

Você pode ver e ouvir, mas só depois de ter uma ideia completa você pode agir. (Pág. 26)

Sinto alguma coisa quando uma mentira é contada. Um nojo que rasteja quando uma mentirosa está se esforçando muito para arruinar as coisas ou, mais provável, para salvar sua própria pele. Na maioria das vezes, não sei dizer exatamente o que é; só consigo dizer quando vejo. E anos em orfanatos lapidaram essa habilidade, transformando-a em arte. (Pág. 28)

Alguém te escolher é uma honra e tanto, e é melhor estar pronto para dar o seu melhor. Não acontece muitas vezes de você ser escolhido no mundo. Todo mundo, até mesmo um vira-lata sarnento, tem opções. (Pág. 30)

Observo até as luzes serem apagadas, enquanto dentro de mim putrefaz a informação de que uma garota com meus olhos está desaparecida por aí. (Pág. 34)

- Sim - digo, porque "bem" é um termo relativo. Comparada com algumas pessoas, estou bem. Comparada com outras, sou uma sobrevivente ex-alcoólatra em remissão há treze anos, celibatária por quase tanto tempo, que não tem nenhuma propriedade ou amigo, e que passa as noites vagueando pela cidade sem companhia exceto a de uma cachorra que não sai do cio. Comparada a essas pessoas, me falta apenas uma música sertaneja para pular da ponte. (Pág. 42)

A noite é o pior momento para ficar sozinho com seus demônios, como pode atestar qualquer pessoa que tenha demônios. As sombras aprofundam sua imaginação e se transformam em ameaças quando o sol some de vista. É quando estamos mais desesperados e vamos fazer pequenas concessões conosco para um único gole, uma única dose, então outra... e mais outras duas cervejas depois. (Pág. 44)

- Percebi que um pedido de desculpas deve ser oferecido, não exigido. (Pág. 56)

Boas maneiras, ainda que possam ser maravilhosas do lado de quem as recebe, são ilusórias. (Pág. 56)

É difícil olhar nos olhos de alguém que está em necessidade. O desespero me tornou uma viciada por um tempo, e não havia pessoa que conseguisse me olhar nos olhos. Não posso dizer que eu as culpe. (Pág. 73)

Você sabe o que é o transtorno do estresse pós-traumático? Não a expressão usada casualmente na televisão, mas a realidade de fato? Transtorno de estresse pós-traumático não é reservado a soldados que vivenciam turbulência emocional por causa do que viram em combate. É quando uma pessoa vive algo tão perturbador para a mente que ela não consegue absorver o que aconteceu. Você sabe quando sente que uma parte da experiência humana saiu dos trilhos. Uma parte de você reconhece isso. (Pág. 97)

Juventude. Sede pelo conhecimento. Esperança. Possibilidade. Coisas que mirram e morrem quando o tempo põe as mãos na pessoa. (Pág. 125)

Sei que o único jeito de ter certeza que alguém está seguro, confortável e feliz é não tirando os olhos de cima dele. Não confie em cuidadores, não importa quantas cartas de recomendação esperançosas tragam consigo. (Pág. 152)

Às vezes, basta uma única má decisão para descarrilar sua vida. Sei disso melhor do que ninguém. (Pág. 193)

Ele me fita com tristeza e pela primeira vez me vejo através de seus olhos: uma mulher com tantos demônios que mal consegue acompanhá-los. Eles se espalharam por todas as direções e agora estão fora de alcance. (Pág. 214)

Uma alcoólatra não pode se permitir ficar depressiva se a sobriedade ainda for um objetivo. Ela não pode deixar que o desespero corroa seu autocontrole até que a consuma por inteiro, até que não reconheça mais onde ela começa e onde terminam os sentimentos repugnantes de dúvida e vergonha. (Pág. 235)

O que eu preciso dar ao amor para que cresça viçoso e lindo como vemos nos filmes? (Pág. 235)

Tudo o que tenho está quebrado ou torcido de alguma forma, tão manchado que não existe detergente forte o bastante para limpar, mesmo que a propaganda diga o contrário. Não tenho dinheiro para oferecer ao amor, não tenho sabedoria nem gentileza. Dentro de mim, não tenho nada além de grandes reservas de suspeita e mágoa, uma corrente tão profunda e sombria que sinto sua frieza em meu âmago. (Pág. 235)

A solidão me obriga a fazer coisas horríveis. Como confiar em pessoas que não merecem. (Pág. 244)

- É, se todo mundo tivesse o que merece o mundo seria uma porcaria irreconhecível. Mas não é assim que funciona. (Pág. 252)

Acho que "sobrevivente" é a melhor palavra para descrever você, na verdade. (Pág. 356)
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Stephanie.Moraes 24/10/2023

Uma heroína comum
A protagonista é uma pessoa comum que passou por um grande trauma e aprendeu a sobreviver a margem da sociedade, quase como um fantasma.
Até que um casal entra em contato com Nora e informa que a filha que ela teve há 15 anos, fruto de um estupro, e a qual Nora deu para a adoção, sumiu.
Mesmo sem qualquer vínculo com afetivo, Nora sai em busca de sua filha por todo o Canada, lidando com seus traumas do passado e uma teia de segredos.
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mandss01 18/10/2023

Apenas um comentario, nao cheguei ate o final uma vez achei que perdeu totalmente o sentido na metade do livro e fiquei decepcionada pq coloquei muita expectativa, alem de ser bem lento, mas no geral foi uma boa leitura
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mandss01 18/10/2023

Apenas um comentario, nao cheguei ate o final uma vez achei que perdeu totalmente o sentido na metade do livro e fiquei decepcionada pq coloquei muita expectativa, alem de ser bem lento, mas no geral foi uma boa leitura
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Lelê 23/09/2023

Minha rotina me fez ler esse livro de forma bem lenta e teve algumas horas que dei uma cansada mas fui até o fim!
Nora é uma sobrevivente, que aprendeu a lidar com muitos traumas e que se encontra com seu passado mais temido depois de 15 anos. O livro é cheio de reviravolta com um pouquinho de suspense até.
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Rênaty 27/08/2023

A vida que se pode viver...
Nora é uma mulher que passou por traumas e abandonos ao longo da vida. É alcólatra, trabalha como recepcionista no escritório de investigações de Leo e Seb, consegue perceber quando as pessoas mentem para ela, um talento importante no seu trabalho, mas não é boa em mentir. Vive no porão do local de trabalho com sua cachorra Whisper, e acredita que isso é um segredo.
Quando é chamada por um casal, Lynn e Everett, cuja filha está desaparecida, se surpreende ao saber que se trata da própria filha que entregou para a adoção há 15 anos. Uma filha vinda de um dos seus traumas.
Ela decide procurar pela garota, Bonnie, e entra em uma intrincada rede de acontecimentos que envolve grandes empresas, pesquisas biológicas e crimes, culminado com uma recaída grave.
E por mais improvável que possa parecer, tudo está relacionado a um de seus graves traumas, à sua filha, e não se trata de fuga ou desaparecimento, é um sequestro por razões que só são reveladas ao final da narrativa, e não justificam, mas levam a uma dúvida sobre se os fins justificam os meios.

Não é uma história ruim, mas o início é um pouco confuso, passando a impressão de perda de foco, que me fez demorar a me interessar pela leitura, o que mudou um pouco q partir da Parte 2. Mas ingrenei somente na Parte 3.
Na parte final, senti a ausência de descrições que seriam interessantes, na minha opinião, deixando a desejar.
Nora é uma personagem admirável, inteligente, impulsiva, que luta pra sobreviver e ganhou meu coração, mesmo não tendo sua história tão bem contada como merece.
O livro não é ruim, mas também não é dos melhores.

Sou insistente, não abandono livros que estou lendo, por mais difíceis de ler que possam ser, porque minha curiosidade é imensa!
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Ferdy 05/04/2023

Mais uma leitura do Unlimited, comecei pelas resenhas e curti. Não achei parecido com a personagem do Stieg Larsson ( os homens que não amavam as mulheres), mas mesmo assim é uma protagonista forte, um thriller bem escrito. O problema é que os 3 livros seguintes não saíram por aqui ainda...
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