Vagabond #11

Vagabond #11 Takehiko Inoue




Resenhas - Vagabond - Volume 11


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18/09/2019

Ao se ver diante do que ele mais queria - enfrentar Yagyu Sekishusai - Musashi questiona o que é, afinal de contas, ser inigualável, e se vê perante a lembranças do pai, um exímio espadachim que se apegou a um mero título.

Acreditando ser melhor para eles, Musashi abandona Otsu e Joutaro na Casa Yagyu e parte para o próximo desafio.

Enquanto isso, lembra do Matahachi? Pois é, ressurgiu e agora seu tio anda desconfiado com essa história de que seu sobrinho se tornou um grande samurai respeitado. Que samurai é esse que nem treina? E como veremos no final desse volume, tem mais gente desconfiada também.

As páginas coloridas desse volume são tão lindas, meio aquareladas. Desenho absurdamente lindo!
comentários(0)comente



Marieliton M. B. 12/02/2017

"Invencível... é só uma palavra"
Yagyu Sekishusai, ao se encontrar com Musashi, mostra que sua fama de guerreiro inatingível não só era, mas continua sendo verdadeira. Diante de tanto poder e grandeza, Musashi fica paralisado incapaz de desferir golpe algum, mesmo diante de um senhor doente.

Primeira coisa que gostaria de destacar dessa edição são as páginas coloridas dela. Algumas são tão lindas que mereciam virar quadros. A do capítulo 106 já veio como pôster no volume 2 de Vagabond, o que já me deixou feliz. 8)

Outro destaque é a “batalha” entre Musashi e o mestre Yagyu. Um duelo dentro do próprio Musashi sela a vitória do mestre Yagyu. Percebendo o abismo entre ele e o senhor deitado a sua frente, o ronin se vê o quanto precisa evoluir pra se tornar realmente forte.

O bom de acompanhar Vagabond é que o próprio leitor acaba aprendendo algo junto com Musashi. Legal perceber que sempre que o personagem encontra com alguém mais experiente, uma lição de vida é ensinada.
18/09/2019minha estante
Nossa, pensei a mesma coisa das páginas coloridas! Lindo demais!




Gabriel 27/01/2017

História está se arrastando.
Impressionante a velocidade lenta que Vagabond se desenvolve. 11 volume e temos acontecimentos que dariam para ser resumidos em 3. O caráter contemplativo e artístico da obra vem atrapalhando em muito o seu ritmo e roteiro.
Naotto 25/05/2017minha estante
Mas é justamente este o cerne do mangá. A história de Musashi não é uma história de crescimento física nem de ganho de habilidades, mas de lapidação: tanto de técnica, quanto mental e espiritual. Isso fica bem claro no volume 2.




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