spoiler visualizarLaís 06/07/2021
O livro perpassa todo o Brasil Imperial. Inicia com os movimentos políticos para a independia do Brasil, a não participação popular e manutenção da ordem escravocrata, racista e machista,
?O manifesto de 6 de agosto de 1822, além do primeiro registro formal da decretação da independência do Brasil, é exemplo de como a história pode ser contada para servir a um projeto político?.
?Traficantes de escravos são exemplos de homens da elite econômica que se envolveram na direção política do novo país?.
A historiadora desenvolve a história do Primero Reinado, período regencial e Segundo Reinado
?Na regência o Poder Moderador não foi exercido, pois era exclusivo do imperador. Foi com Pedro II que o quarto poder atuou em suas diversas atribuições, inclusive na dissolução da Câmara dos Deputados?.
?O eleitor tinha que ser alfabetizado, em um país em que a grande maioria era analfabeta?.
?A resposta da lei do Ventre livre era garantir que os libertos ficassem sob a tutela dos proprietários ou do Estado. Libertos, mas não livre nem cidadãos?.
Na parte final do livro Miriam, discorre sobre os vários conflitos políticos e diplomáticos, entre Brasil, Argentina, Uruguai Paraguai:
?Bernardo Berro adotou uma política contrariava os interesses rio-grandenses, o que os levou a pressionar o governo brasileiro a intervir no Uruguai para derrotar os Blancos e entregar a presidência aos seus tradicionais aliados, os colorados?.