Paixão pelas Almas

Paixão pelas Almas Oswald Smith




Resenhas - Paixão pelas Almas


20 encontrados | exibindo 1 a 16
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Edywil 26/10/2020

Oswald Smith consegue ser simples mas extremamente direto na sua abordagem a respeito do reavivamento e a importância do evangelismo na salvação de almas. Uma leitura obrigatória a todos os cristãos.
Ruru 31/03/2023minha estante
Não consigo ler onde é que ler




Denise Regli 28/08/2021

O livro relata a importância do trabalho evangelístico e dos evangelista espalhados pelo mundo a fora. Tanto o pastor como o evangelista e missionário tem uma grande responsabilidade com ministério e quando se deixam serem usados pelo Santo Espírito de Deus almas são alcançadas de formas inexplicáveis e extraordinárias. O livro cita grandes nomes que contribuíram para o crescimento do evangelismo mundial.
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Carina 26/03/2021

Referência
É um livro que busca em experiencias anteriores o segredo para provocar um reavivamento. E eis o segredo: não está em pecado de nenhum tipo, orar muito perseverante, e falar do amor de Deus.
O essencial é entender que se estamos em pecado nossa oração não tem poder, que é através da oração por almas que o Espírito Santo irá produzir nos corações convicção do pecado que leva a salvação, quando você estiver falando do amor de Deus. Ao falar de Jesus, o que você fala mexe com o interior do ouvinte e isso o dá sede e fome espiritual. Depois, de aceitar esse presente a igreja deve instruir ao novo converso precisa ler e crescer no conhecimento de Deus e ganhar juntamente pessoas para Cristo. Pois, o evangelismo irá fazer o crescimento ser maior e mais rápido. Nada substitui a alegria de cumprir o ide e colher frutos. É essa sensação gloriosa que nos dará o reavivamento. Se todos tivessem o ardente amor pelas almas ja estaríamos vivendo o reavivamento.
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Deborah.Lima 22/02/2022

Profundo
Recomendo esse livro a todo cristão, nos abre a mente para o evangelismo, para buscar a Deus cada dia mais com todo coração e alma.
Precisamos nos arrepender de nossos pecados e deixar Deus nos transformar segundo a vontade dEle e ganhar almas para Cristo, pois Ele nos deixou uma ordem: " Ide e pregai o Evangelho a toda criatura".
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ray 11/06/2020

Comprei esse livro por um preço tão barato, mas ele traz chaves tão caras que nenhum dinheiro pode pagar. Como o próprio Smith disse nas páginas do livro, sinto-me profundamente humilhada. Todo cristão deveria ler, pois é um verdadeiro eye opener.
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Bia 05/11/2020

Um livro de bolso e simples, mas muito impactante. Todo cristão deveria ler. Nessa obra Oswald J. Smith relata suas proprias experiências e das pessoas que foram pioneiras ou participaram de algum avivamento, todas tinham como estilo de vida a oração, intimidade com Deus.
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Thaiane Koppe 01/06/2022

Um livro necessário
Gente, que livro é esseee! Daqueles para levar pra vida! Uma visão muito necessária e precisa do que é o evangelho e de como precisamos estar capacitados para fazer o ide de Jesus, sobre o poder que vem do alto... Amei muito esse leitura, recomendo demais.
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Hermana 06/05/2016

O despertar para um reavivamento urgente
O livro paixão pelas almas, de Oswald Smith fala de como Deus pode suscitar um reavivamento em um contexto de frieza e apostasia. Nos mostra que o Eterno é o dono da obra e é Ele quem tem o maior interesse por despertar nos corações a chama do Evangelho de Jesus Cristo.
O despertar da primeira chama é o Espírito Santo quem conduz nos convocando a orar e a meditar em Sua Palavra. Como logo retrata o relato de Charles Finney no início do livro:
"Na pequena aldeia de Adams, do outro lado da fronteira com os Estados Unidos, em 1821, um jovem advogado dirigiu-se a um local retirado nos bosques, a fim de orar. Deus veio ali ao seu encontro, ele se converteu admiravelmente ao Senhor, e pouco depois foi cheio do Espírito Santo. Esse homem se chamava Charles G. Finney"
O testemunho de vida de fiéis cristãos, apaixonados por almas era o alimento do autor do livro e serve de motivação para igreja moderna. É importante nos voltarmos à história dos grandes avivamentos para nos inspirarmos a buscar o mesmo mover do Espírito. Vejamos o seguinte relato do livro:
"O chamado Grande Despertamento do século XVIII, sob a liderança de João Wesley, a vibrante Manifestação Irlandesa de 1859, a gloriosa visitação norte-americana do século XIX, sob Charles G. Finney, e o poderoso reavivamento do País de Gales, em 1904 e 1905, são fenômenos espirituais que têm sido minha comida e minha bebida há anos."
Quando lemos relatos como o de Jonh Wesley, redigidos por Smith, passamos a ver como ele era impactado pela necessidade de agradar a Deus e estar pregando de acordo com o interesse do Senhor. Pelo pragmatismo que vivemos na igreja moderna, muitas vezes somos tentados a pregar o que a igreja quer ouvir e não o que ela precisa ouvir. Nossas mensagens tem se distanciado do querer e da vontade de Deus, por isso vemos movimentos superficiais gerados pelo querer humano e por sua vaidade, em mensagens antropocêntricas que nada tem a ver com o querer do Senhor e com o mover do Espírito Santo. Vejamos o que Smith ressalta em seu livro:
"Quando João Wesley concluía sua mensagem, clamava a Deus para que “confirmasse a Sua Palavra”, para que “apusesse o Seu selo” e para que desse testemunho de Sua Palavra. E assim Deus fazia. Os pecadores eram tocados imediatamente, e começavam a clamar pedindo misericórdia, sob tremenda convicção de pecado."
Outro fato que muito chamou minha atenção foi o relato que Oswald publica em relação a análise do livro de Atos. Ele procurou averiguar qual era a metodologia empregada pela igreja primitiva para o crescimento do Evangelho e como eles ardiam de amor pelas almas. E ele chegou a conclusão que estamos longe do propósito da igreja primitiva e nossa visão não é a mesma da visão de Atos. Vejamos o relato:
"Como eu estava longe disso tudo! Como eu havia fracassado! Havia falhado exatamente naquela parte do ministério para o qual Deus me chamara. Raramente eu poderia escrever, após haver pregado, que “muitos, crendo se converteram ao Senhor”, ou mesmo que “alguns creram”. Também não me encontrava em posição de relatar juntamente com Paulo aquilo que “por meu ministério Deus fizera entre os gentios”."
O primeiro passo para um reavivamento é reconhecer nossa debilidade e fazermos uma autocrítica para depois nos colocarmos na total dependência de Deus. Nós hoje vemos muito pouco o mover de DEus , pois somos uma igreja medíocre na oração. Temos muita teoria e pouca prática. Esse relato de Smith muito me chocou, pois demonstra que nós somos meros coadjuvantes na causa do Evangelho e que é Deus quem opera tudo naqueles que dão lugar para Seu agir. Vejamos:
"A conversão é uma operação efetuada pelo Espírito Santo, e a oração é o poder que assegura essa operação. As almas não são salvas pelo homem, e sim, por Deus; e posto que ele opera em resposta à oração, não temos outra alternativa além de seguir o plano divino. A oração movimenta o braço divino, que põe o avivamento em ação."
Como somos cristão medíocres, como oramos pouco, como nos preocupamos pouco com a causa do Evangelho. Temos esperado muito de Deus, apenas ao nosso favor, mas quando o assunto é doar nosso tempo pela causa do próximo nós renunciamos a nossa MISSÃO!!! Que igreja de Cristo somos nós?!!!
O relato, a seguir de um pregador chamado Jonh Livingstone nos demonstra que ter intimidade com Deus através da oração faz toda a diferença em nosso ministério. A minh'alma se compadece ao ler isso e sou confrontada a assumir a minha responsabilidade pela mediocridade do meu ministério, pois oro muito pouco. O Evangelho é cruz, ainda existe um preço a ser pago:
"“John Livingstone passou a noite inteira, anterior a 21 de Junho de 1.630 em oração e conferência, estando designado para pregar no dia seguinte. Após haver falado por cerca de uma hora e meia, algumas gostas de chuva predispuseram o povo para debandar. Livingstone perguntou se porventura havia algum abrigo capaz de protegê-los contra a tempestade da ira de Deus, e prosseguiu por mais uma hora. Houve cerca de quinhentas conversões naquele mesmo lugar” (Livingstone de Shotts)."
Se queremos almas devemos buscar por elas, pensar nelas dia e noite, chorar por elas, sonhar por elas, nos esmerar por elas. Devemos respirar a oportunidade de falar de Cristo, almejar como o alimento a fome e sede da Palavra aplicada em nós. Não só na teoria, mas na prática.
Somo tão "soberbos" ao pensar que é o nosso talento e o nosso conhecimento que vai mover a mão de Deus sobre a terra. Se não reconhecermos a total dependencia do Senhor Jesus e do Espírito Santo de nada nos adiantará frequentarmos as melhores escolas de teologia e centros de preparo evangelístico. Ou é por Deus ou nada irá acontecer!!!! Vejamos o relato a seguir:
“É o extraordinário poder de Deus, e não os talentos humanos, que obtém vitória. É da unção espiritual extraordinária e não de poderes mentais extraordinários, que precisamos. O poder intelectual pode encher um templo, mas o poder espiritual enche o templo de angústia de alma. O poder intelectual pode atrair numerosa congregação, mas somente o poder espiritual pode salvar almas. Precisamos de poder espiritual” (Charles H. Spurgeon).
A verdadeira mensagem do Evangelho deve envolver quatro verdades: a Salvação, a Vida Interior Profunda, as Missões Estrangeiras e o Segundo Advento de nosso Senhor. Se o evangelho pregado não envolve esses aspectos não podemos chamar de evangelho.
Sabemos que estamos dando voltas como igreja, sem sairmos do lugar, desde que adentrou em nosso meio o evangelho da prosperidade. Concentramos nossos esforços para construir suntuosos templos, com luxo que ostentam um "império eclesiásticos", empregamos nossos esforços para lindos e mega eventos que só concentram os próprios crentes dentro dos tempos, com uma visão míope do Reino. Pouco investimos em evangelização, em formação de vocacionados e o nosso modelo político-eclesiástico nos coloca de mãos dadas aos apelos seculares. É doloroso ver a aliança entre a igreja moderna e o secularismo. Estamos tão preocupados em questões socio-políticas que nos esquecemos que o Reino de Deus é já, é aqui, como dizia Stott, mas ainda não, porque temos que porfiar por Ele.
Quanto o cristão não perde mais o seu sono para orar por almas, quando o cristão não se importa mais com a corrupção ao seu redor, quando a dor do outro deixa de ser o chamado de Deus para o cumprimento do mandamento ético: "amai ao próximo como a ti mesmo"; é chegada a hora de clamar por um reaviamento urgente.
Concluo minha percepção do livro com a frase do próprio autor:"Quando o crente houver perdido o seu primeiro amor, chegou o momento de ele precisar de reavivamento espiritual." E nunca na história da igreja essa frase foi tão verídica!!! Precisamos voltar ao primeiro amor, às primeiras obras. Precisamos, urgentemente, rever nosso conceito de cristãos.

Que Deus se compadeça de nós!!
Em Cristo Jesus,
Angélica Alves
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Rosivaldo.Donizeth 22/03/2021

Faça a diferença!!!
Esse livro é um apelo hiper poderoso em prol do reavivamento espiritual que já tive oportunidade de ler.

Sei que não posso mudar o mundo sozinho, porém tenho plena confiança, que começando com poucos podemos fazer uma grande diferença gerando um reavivamento que pode sacudir o mundo todo.

A propósito, gostaria de presentear cada lar cristão com um exemplar deste livro, mas, como não posso fazer isso, fiz o que posso. Recentemente comprei 50 deles para distribui-los com algumas pessoas.

Por favor, compre-o e leia! Você nunca mais será o mesmo.
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jvsherlocked 22/09/2021

marco
esse livretinho foi um marco para destruir e reerguer meu coração em relação à essência profunda, porém simples (?) do verdadeiro cristianismo.
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Géssica 15/08/2013

Dedicamo-nos à evangelização porque a igreja que não evangeliza em breve deixará de ser evangélica.
Deus falou fortemente ao eu coração através da leitura desse livro.
Leiam... Compartilhem!
Hermana 06/05/2016minha estante
O despertar para um reavivamento urgente
O livro paixão pelas almas, de Oswald Smith fala de como Deus pode suscitar um reavivamento em um contexto de frieza e apostasia. Nos mostra que o Eterno é o dono da obra e é Ele quem tem o maior interesse por despertar nos corações a chama do Evangelho de Jesus Cristo.
O despertar da primeira chama é o Espírito Santo quem conduz nos convocando a orar e a meditar em Sua Palavra. Como logo retrata o relato de Charles Finney no início do livro:
"Na pequena aldeia de Adams, do outro lado da fronteira com os Estados Unidos, em 1821, um jovem advogado dirigiu-se a um local retirado nos bosques, a fim de orar. Deus veio ali ao seu encontro, ele se converteu admiravelmente ao Senhor, e pouco depois foi cheio do Espírito Santo. Esse homem se chamava Charles G. Finney"
O testemunho de vida de fiéis cristãos, apaixonados por almas era o alimento do autor do livro e serve de motivação para igreja moderna. É importante nos voltarmos à história dos grandes avivamentos para nos inspirarmos a buscar o mesmo mover do Espírito. Vejamos o seguinte relato do livro:
"O chamado Grande Despertamento do século XVIII, sob a liderança de João Wesley, a vibrante Manifestação Irlandesa de 1859, a gloriosa visitação norte-americana do século XIX, sob Charles G. Finney, e o poderoso reavivamento do País de Gales, em 1904 e 1905, são fenômenos espirituais que têm sido minha comida e minha bebida há anos."
Quando lemos relatos como o de Jonh Wesley, redigidos por Smith, passamos a ver como ele era impactado pela necessidade de agradar a Deus e estar pregando de acordo com o interesse do Senhor. Pelo pragmatismo que vivemos na igreja moderna, muitas vezes somos tentados a pregar o que a igreja quer ouvir e não o que ela precisa ouvir. Nossas mensagens tem se distanciado do querer e da vontade de Deus, por isso vemos movimentos superficiais gerados pelo querer humano e por sua vaidade, em mensagens antropocêntricas que nada tem a ver com o querer do Senhor e com o mover do Espírito Santo. Vejamos o que Smith ressalta em seu livro:
"Quando João Wesley concluía sua mensagem, clamava a Deus para que ?confirmasse a Sua Palavra?, para que ?apusesse o Seu selo? e para que desse testemunho de Sua Palavra. E assim Deus fazia. Os pecadores eram tocados imediatamente, e começavam a clamar pedindo misericórdia, sob tremenda convicção de pecado."
Outro fato que muito chamou minha atenção foi o relato que Oswald publica em relação a análise do livro de Atos. Ele procurou averiguar qual era a metodologia empregada pela igreja primitiva para o crescimento do Evangelho e como eles ardiam de amor pelas almas. E ele chegou a conclusão que estamos longe do propósito da igreja primitiva e nossa visão não é a mesma da visão de Atos. Vejamos o relato:
"Como eu estava longe disso tudo! Como eu havia fracassado! Havia falhado exatamente naquela parte do ministério para o qual Deus me chamara. Raramente eu poderia escrever, após haver pregado, que ?muitos, crendo se converteram ao Senhor?, ou mesmo que ?alguns creram?. Também não me encontrava em posição de relatar juntamente com Paulo aquilo que ?por meu ministério Deus fizera entre os gentios?."
O primeiro passo para um reavivamento é reconhecer nossa debilidade e fazermos uma autocrítica para depois nos colocarmos na total dependência de Deus. Nós hoje vemos muito pouco o mover de DEus , pois somos uma igreja medíocre na oração. Temos muita teoria e pouca prática. Esse relato de Smith muito me chocou, pois demonstra que nós somos meros coadjuvantes na causa do Evangelho e que é Deus quem opera tudo naqueles que dão lugar para Seu agir. Vejamos:
"A conversão é uma operação efetuada pelo Espírito Santo, e a oração é o poder que assegura essa operação. As almas não são salvas pelo homem, e sim, por Deus; e posto que ele opera em resposta à oração, não temos outra alternativa além de seguir o plano divino. A oração movimenta o braço divino, que põe o avivamento em ação."
Como somos cristão medíocres, como oramos pouco, como nos preocupamos pouco com a causa do Evangelho. Temos esperado muito de Deus, apenas ao nosso favor, mas quando o assunto é doar nosso tempo pela causa do próximo nós renunciamos a nossa MISSÃO!!! Que igreja de Cristo somos nós?!!!
O relato, a seguir de um pregador chamado Jonh Livingstone nos demonstra que ter intimidade com Deus através da oração faz toda a diferença em nosso ministério. A minh'alma se compadece ao ler isso e sou confrontada a assumir a minha responsabilidade pela mediocridade do meu ministério, pois oro muito pouco. O Evangelho é cruz, ainda existe um preço a ser pago:
"?John Livingstone passou a noite inteira, anterior a 21 de Junho de 1.630 em oração e conferência, estando designado para pregar no dia seguinte. Após haver falado por cerca de uma hora e meia, algumas gostas de chuva predispuseram o povo para debandar. Livingstone perguntou se porventura havia algum abrigo capaz de protegê-los contra a tempestade da ira de Deus, e prosseguiu por mais uma hora. Houve cerca de quinhentas conversões naquele mesmo lugar? (Livingstone de Shotts)."
Se queremos almas devemos buscar por elas, pensar nelas dia e noite, chorar por elas, sonhar por elas, nos esmerar por elas. Devemos respirar a oportunidade de falar de Cristo, almejar como o alimento a fome e sede da Palavra aplicada em nós. Não só na teoria, mas na prática.
Somo tão "soberbos" ao pensar que é o nosso talento e o nosso conhecimento que vai mover a mão de Deus sobre a terra. Se não reconhecermos a total dependencia do Senhor Jesus e do Espírito Santo de nada nos adiantará frequentarmos as melhores escolas de teologia e centros de preparo evangelístico. Ou é por Deus ou nada irá acontecer!!!! Vejamos o relato a seguir:
?É o extraordinário poder de Deus, e não os talentos humanos, que obtém vitória. É da unção espiritual extraordinária e não de poderes mentais extraordinários, que precisamos. O poder intelectual pode encher um templo, mas o poder espiritual enche o templo de angústia de alma. O poder intelectual pode atrair numerosa congregação, mas somente o poder espiritual pode salvar almas. Precisamos de poder espiritual? (Charles H. Spurgeon).
A verdadeira mensagem do Evangelho deve envolver quatro verdades: a Salvação, a Vida Interior Profunda, as Missões Estrangeiras e o Segundo Advento de nosso Senhor. Se o evangelho pregado não envolve esses aspectos não podemos chamar de evangelho.
Sabemos que estamos dando voltas como igreja, sem sairmos do lugar, desde que adentrou em nosso meio o evangelho da prosperidade. Concentramos nossos esforços para construir suntuosos templos, com luxo que ostentam um "império eclesiásticos", empregamos nossos esforços para lindos e mega eventos que só concentram os próprios crentes dentro dos tempos, com uma visão míope do Reino. Pouco investimos em evangelização, em formação de vocacionados e o nosso modelo político-eclesiástico nos coloca de mãos dadas aos apelos seculares. É doloroso ver a aliança entre a igreja moderna e o secularismo. Estamos tão preocupados em questões socio-políticas que nos esquecemos que o Reino de Deus é já, é aqui, como dizia Stott, mas ainda não, porque temos que porfiar por Ele.
Quanto o cristão não perde mais o seu sono para orar por almas, quando o cristão não se importa mais com a corrupção ao seu redor, quando a dor do outro deixa de ser o chamado de Deus para o cumprimento do mandamento ético: "amai ao próximo como a ti mesmo"; é chegada a hora de clamar por um reaviamento urgente.
Concluo minha percepção do livro com a frase do próprio autor:"Quando o crente houver perdido o seu primeiro amor, chegou o momento de ele precisar de reavivamento espiritual." E nunca na história da igreja essa frase foi tão verídica!!! Precisamos voltar ao primeiro amor, às primeiras obras. Precisamos, urgentemente, rever nosso conceito de cristãos.

Que Deus se compadeça de nós!!
Em Cristo Jesus,
Angélica Alves




belle.1za 19/02/2019

Transformador.
Muito bom para quem quer aprender um pouco sobre reavivamento espiritual, várias partes sobre reflexão , nos ajuda muito a rever nossos valores, e o quanto pensamos sobre as almas que ainda estão perdidas. E também é muito gratificante saber como várias pessoas eram evangelizadas e como devemos também buscá-las...
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Miguel Muniz 10/07/2019

Desestimulante
O livro não aborda o real sentido de avivamento, onde o mesmo começa da vontade de Deus em despertar seu povo, aquebrantando seus corações. O livro parece deixar bem claro que é o "homem" que pode mover a vontade de Deus para realizar tal obra.
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Lidiane 21/10/2019

"Meu amigo, deixe-me dizer-lhe novamente que, se você não sente o peso da responsabilidade pelas almas, você precisa de um reavivamento pessoal."

Livro maravilhoso... Que nos desperta a termos cada dia mais amor pelas pessoas, pelas almas... inclusive por a nossa própria alma. Pois deixar de cumprir os propósitos de Deus para nossa vida e nos matar a cada dia. Muitos vivem essa frieza, essa falta de sonhos e propósitos e nem imagina o que lhes faltam... esse vazio enorme só Deus pode preencher.

?Espera grandes coisas de Deus; intenta grandes coisas para Deus?.

?Senhor, ensina-nos não como orar, mas antes, a orar?.

"As verdades das Escrituras não precisam ser defendidas; basta que sejam proclamadas. A Bíblia sabe defender-se por si mesma. Ela tem sobrevivido a todos os seus detratores e inimigos ferrenhos, que já se tornaram pó."

"Nada existe capaz de aprofundar tanto a experiência cristã, edificar os crentes e firma-los na fé tão rápida e completamente, como deixar que contemplem a salvação de almas."

?Se passares várias horas em oração, diariamente, verás grandes coisas? (John Nelson).

?Vá ao culto público determinado a impressionar e persuadir algumas almas a que se arrependam e se salvem. Vá a fim de abrir os olhos cegos e ouvidos surdos, fazer os aleijados andarem, transformar os insensatos em sábios, ressuscitar os que estão mortos em seus delitos e transgressões, para que vivam um vida divina, celestial, e levar rebeldes culpados a retornarem ao amor, e à obediência ao seu Criador, por meio de Jesus Cristo, o grande Reconciliador, a fim de que sejam perdoados e salvos."

"Só depois da confissão e da restituição, só depois de o terreno bruto ter sido arado, só depois de o pecado ter sido confessado e reconhecido, sim, só depois dessas providências é que o Espírito de Deus desce sobre as pessoas. Nunca antes. Só assim é que o reavivamento espiritual se estende por toda a comunidade."

"Todavia, enquanto Deus não nos houver enviado, faremos melhor se permanecermos prostrados de rosto em terra, dedicados à oração."

"A fé, aquela fé descrita no décimo - primeiro capítulo da epístola aos Hebreus, a fé em Deus, o dom divino, fé fundamentada em sua Palavra, dada diretamente ao coração de seu servo. Essa fé é capaz de remover montanhas, e realizar o impossível."

"Há os pobres famintos, desabrigados, favelados, os miseráveis de corpo e Espírito, que esperam dos políticos o que deveriam buscar em Deus. Desmoronou-se o comunismo mundial."

"Ninguém está sondando o próprio coração, em busca de Deus."

"Meu diagnóstico, por conseguinte, é que ainda não há fome da Palavra de Deus entre nós."

"Os membros das grandes igrejas hoje, sem trabalho a fazer, auto-satisfeitos e até mesmo contrários a qualquer esforço evangelístico, sem visão de ampliação da obra e sem qualquer senso de obrigação de levar a mensagem às multidões. Parecem uma poça estagnada e ressequida, pútrida e sem saída."

"Somente quando as nossas igrejas se tornam centros espirituais de evangelismo agressivo, tanto no solo pátrio como no estrangeiro, é que poderemos ser fiéis à visão de Jesus Cristo, conforme expressa na Grande Comissão."

"Toda cidade necessita de uma grande sede evangelística, localizada em lugar central, com abundância de iluminação, de acesso fácil, bem diante do nariz dos transeuntes. É preciso essencialmente que haja um programa evangelístico realmente vívido."

"Como é que alguém, nascido do alto, pode permanecer numa igreja que não é igreja, que não passa de um clube?"

"Em face dessas declarações, não teria chegado já a hora de todos os verdadeiros servos de Deus clamarem bem alto, e continuar proclamando as poderosas verdades do antigo Livro, as únicas capazes de transformar as almas?

"A cozinheira humilde espera que sua comida fortifique e agrade os comensais, que fiquem bem nutridos. O pastor também. O padeiro espera que seu pão mate a fome de seus fregueses. O pastor também. Se esses profissionais nada esperam, deveriam mudar de profissão. Se esperam um resultado contrário daquele porque trabalharam e se esforçaram, há algo errado."

"A verdade é que Deus faz mais em poucos dias de reavivamento, do que os homens podem fazer em muitos anos, pelos métodos comuns da obra eclesiástica."
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dallilaegp 25/11/2020

Maravilhoso
Difícil escrever sobre esse livro. Ele nos faz desejar mudança... Mudança em nosso coração. Começamos a desejar um coração apaixonado por almas e não pelas coisas aqui da terra. Perfeito!
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