Mago e Vidro

Mago e Vidro Stephen King
Stephen King
Stephen King




Resenhas - Mago E Vidro


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Flavinha 22/06/2011

Mago e Vidro - www.chatadoslivros.blogspot.com
ALERTA SPOILERS!

Mago e Vidro começa diretamente do ponto onde terminou As Terras Devastadas, sem enrolação, o ritmo frenético continua nesta mais nova aventura do pistoleiro Roland e seu ka-tet em busca da Torre Negra.
No ínicio do livro, o ka-tet ainda se encontra dentro do monotrilho, pensando em adivinhações para que eles não morram no final da viagem.

Depois de muitas adivinhas sem sucesso, o ka-tet consegue sobrecarregar os circuitos do monotrilho Blaine com adivinhações tolas e sem nexo, derrotando assim seu oponente e escapando com vida da jornada macabra.

Eles desembarcam em Topeka, uma cidade fantasma, cheia de destroços que foi dizimada por uma praga.

Ao acampar perto de uma lúmina, um portal interdimensional, Roland começa a ter lembranças de seu passado. E é a partir desse ponto que viajamos a um ponto da vida de Roland que foi muito importante pra ele, digo até mais, foi nesse ponto que Roland teve seu caráter definido.

Conhecemos seu primeiro ka-tet formado por seus grandes companheiros Cuthbert e Alain, sabemos o que o forçou a segurar uma arma pela primeira vez, conhecemos seu grande e verdadeiro amor Susan Delgado e seu trágico final. Vivemos uma história paralela ao futuro de Roland e sua busca pela Torre, onde ele enfrenta os Caçadores do Grande Caixão lutando contra uma conspiração que está sendo maquinada pelo Homem Bom.

Essa parte da história, apesar de um pouco cansativa, contribui bastante para que entendamos melhor Roland e a sede que ele tem de mudar o seu passado. E o fato dele contar essa história, há muito tempo guardada só pra ele, para seus aprendizes, também faz com que eles se sintam mais próximos ao pistoleiro, sendo solidários à sua dor.

Gostei muito desse volume por conta das descobertas que fazemos sobre Roland.

Ele é um pistoleiro implacável sim, mas também é um homem com um grande fardo e com lembranças muito doloridas. Foi fadado a perder todas as pessoas que amava e confiava do pior jeito possível, e ainda sim, continua persistente em seu objetivo. Entendi agora o receio dele em se aproximar de Jake no primeiro livro e de sua relutância em contar seu passado para seus aprendizes porque ele sabia que isso os aproximaria, e ter que lidar com mais perdas em sua vida não seria nada fácil, apesar da consciência de que isso pode e vai acabar acontecendo em algum momento.

Neste livro vemos a clara influência da história do Mágico de Oz. Temos o castelo, temos o caminho do feixe de luz, temos até um mago, que depois nos é identificado como o Homem de Preto. Descobrimos as muitas das personalidades das quais ele se disfarçou para ficar presente na vida do pistoleiro e que ele foi o maior responsável pela destruição de Gilead. Walter ainda não é derrotado aqui, ele deixa um bilhete para os pistoleiros avisando que eles devem desistir de sua busca pela Torre e que essa é a última oportunidade que eles terão.
Este volume é o maior da série, mas também o mais revelador.

Conhecemos mais de Roland como eu disse mais em cima, conhecemos mais de sua busca pela Torre e conhecemos mais até do Homem de Preto. É neste livro que sentimos que agora o ka-tet está realmente unido e pronto pra enfrentar os desafios que virão em sua jornada pelo caminho do feixe de luz na busca pela Torre Negra.

Que venha Os Lobos de Calla

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Jean 15/04/2011

Mago E Vidro - E que venha a Colheita!
É incrível como duas histórias, dois tempos dos diversos tempos de Roland, foram contadas neste livro. O amor, tão belo descrito e tão envolvente nos choca na proximidade das últimas páginas do livro com seu derradeiro fim. Roland, o Pistoleiro. Roland aquele que amou. Roland, aquele que chorou. Roland, aquele que limpou de sua mente o vírus que o atormentava por séculos. Roland, aquele que tem ka-tet.
Árvore de Chariou!
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Rosm 24/01/2011

A continuação do 3º livro e o Passado do Pistoleiro.
Esta frase resume bem o livro e isso está longe de ser uma crítica negativa.
O livro tem um ritmo ainda mais acelerado que o 3º. E já começa bem ágil, visto que é uma continuação imediata do 3º livro.
O tamanho pode enganar, visto que a leitura pode ser bem veloz em alguns momentos, tornando difícil a vida de quem lê à noite, antes de dormir e em vários momentos se vê forçado a parar contra a vontade.
Mas por ser um livrinho de tamanho considerável (é o maior da série), a leitura é longa e os avanços ocorrem aos poucos (pelo menos foi assim no meu caso, que leio 40 páginas por noite (em média) e isso daria bem uns 20 dias, "assim é". O.o). Claro que raramente conseguia parar nas 40 páginas e muito raramente, em uma ou outra noite, fiquei aquém da meta.

Bom, é isso, a história continua e lá vamos nós.

Ainda com pouco tempo pra ler esse ano, mas tentarei fazer sagrada, pelo menos, a horinha de leitura noturna antes da cama.

Livrão! 4 Estrelas!
(Talvez a nota da série como um todo aumente, ao chegar ao final. Então, se você estiver lendo essa resenha e esse livro estiver, inconsistentemente, com 5 estrelas, "ié", terá sido isso que aconteceu e "assim é". :P
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augustohp 17/01/2011

WTF!?
Eu sou burro demais pra entender a história que se passou até este quarto livro. Nele, desisti de entender e me abreçei a minha ignorância.
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V R Marques 18/11/2010

A Torre Negra
É uma série empolgante porém muito extensa. São setes livros, na qual este é o quarto. Mago e vidro. Stephen King é um ótimo escritor, detalhista, aprende-se muito do ser humano lendo suas obras. Creio que ser esta a maior obra que já tenha publicado. Quanto ao sucesso não vale a pena nem contestar, o cara é ótimo. Minha opinião é que grandes autores criam grandes obras e grandes leitores as leem.
Valcir Marx
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Kail 11/11/2010

Obra Prima
Um livro estupidamente esclarecedor. A história de todos os personagens é bem explicada desde o começo, mas a de Roland sempre foi um mistério. E, por mais que esse livro mostre apenas uma parte dela, passa para nós tudo de mais importante sobre o Pistoleiro. A atmosfera é muito boa e da para se sentir em Mejis. E, para terminar, no final há um novo encontro de Roland com Flagg, terminando o livro com chave de ouro.
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Brenda675 30/09/2010

Tem que ter lido todos os outros em seguida já ler esse, senão fica perdidinho.... mas é bom demais também!!
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Instagram: @leitor_eduardo 11/08/2010

Mago e Vidro
Quando eu comecei a ler percebi que não gostaria do passado de Roland e cia. O livro começa bem porque ainda fala do Mono Blaine – amaldiçoado seja – e da sua maldade sádica por meio de brincadeiras idiotas. Isso que Blaine é, um idiota perfeito, pois é!
Logo depois vem às estórias relacionadas à Susan Delgado e a escória de Mejis. Ninguém naquela desgraça de cidade prestava além de Olive Thorin e Sheemie (incrível pessoa). Stephen King evoluiu muito na forma de narrar e desenvolver uma estória fabulosa. Algumas questões do primeiro volume são esclarecidas agora no quarto. O percurso que as coisas tomam é longo e cansativo, porém gostoso de ler. Pelo que eu entendi, acabou qualquer narração a respeito daquele povo de Mejis e já sinto saudade. Vou dar um tempo – ler outro livro – e depois voltar para Lobos de Calla, pois, Mago e Vidro tem 813 páginas e tem uma hora que cansa para caralho, assim é. Na verdade, as coisas perfeitas também enjoam. O livro é ótimo e menos nojento que os outros – tirando a parte da “belíssima” Rhea da Colina Coos. O titulo caiu como uma luva. Quando eu li “Mago” e depois “Vidro” eu associei “feiticeiro (Marten, Walter, Flagg...)” e alguma estrutura de vidro como um castelo de prismas respectivamente, pois, afinal a capa é uma fortaleza negra e estranha – seria a casa da colina da bruxa Rhea ou a casa da Prefeitura? – e linda. O romance de Susan e Roland é uma maravilha a parte. Stephen sabe escrever sobre determinada coisa no equilíbrio para meu intelecto. Eu aprovei esse romance, ié! O final surpreende. Um detalhe: Oi se mostra a coisa mais linda desse mundo. Eu amo Oi!
(Terminado no dia 10 de Agosto de 2010, registrado no Skoob 11 de agosto de 2010).
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Viviane 30/04/2010

A magia de Stephen King
Nunca li muito de Stephen King. Na verdade me inicei com ele justamente na saga de Roland de Gilead e me apaixonei. O prólogo dos 19 anos, em "O Pistoleiro", me surpreendeu e assustou (quando o li, tinha apenas 14 para 15 anos). Nele, King conta como resolveu escrever a saga que, com certeza, alcançou o sucesso. Pode não ter alcançado o sucesso em público, mas em maestria, com certeza. Inspirado em Tolkein, não fez feio.

O fato de Roland não pertencer a nosso mundo é uma excelente desculpa para utilizar referências do nosso mundo, ou melhor, referências do mundo de King.

E, neste quarto livro, as referências, se estão presentes, são muito sutis, pois este livro trata do passado de nosso querido Roland. Este livro nos faz sentir uma nostalgia do que não vivemos, uma saudade sem sentido. Nos faz sentir ódio, amor... e outras emoções tantas quanto couberem em aproximadamente 800 páginas.

Tolkien respeitaria King por sua genialidade e se sentiria lisonjeado por ter influenciado algo tão magnífico na literatura!
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Lucas Cascelli 16/03/2010

Intrigas, com um enfoque no amor na medida certa.
Acredito que este é o grande divisor de águas na saga.
Depois de prender o leitor com uma correria que parece não ter fim em "Terras Devastadas", King descreve o passado do pistoleiro. Uma história de intrigas e revelações, em um ritmo mais lento que o normal, com muitos diálogos e descrição minuciosa do ambiente.

Creio que aqueles que não absorvem a verdadeira importância de saber sobre o passado do pistoleiro, e de se envolver na história de amor entre Roland e Susan Delgado, desistem da saga neste ponto.

É um livro cansativo em certos momentos, mas de extrema importância para o desvendar da personalidade de pistoleiro de Gilead.

Palmas para King!
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Jef 28/01/2010

Cicatrizes
Outro grande livro da série (não só pelas 800 páginas). O desfecho de Blaine se encerra por aí. As sombras do passado do pistoleiro vem a tona. Ele (o passado) pulsa em sua mente, assim como a Torre pulsa à frente do feixe. Mas Roland tem pessoas em que pode confiar, afinal são um ka-tet de verdade agora. As dores do amor e da amizade precisam ser ditas.
A história de um jovem pistoleiro, antes da torre, antes das mortes. O amor adolescente. A amadurecimento precoce. A laranja. Os cavalos. O perfume. A commala - venha! Venha! - Você precisa se libertar do passado pistoleiro!
Novamente vê-se que o mundo seguiu adiante. E quem segue o pistoleiro caminha para a morte! ié, eu digo a verdade. Agradeçam ao Deus-Bomba!
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Henrique 28/01/2010

A Torre Negra - Mago e Vidro
Muito Fódaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!

com muitos detalhes e muitas referencias a outras óbras, como Romeu e Julieta e O Mágico de Oz, SK escreve mais um de seus melhores livros.



Após encarar seu triste e movimentado passado Roland, com seu Ka-Tet encontram Oz, e com Oz o EMBUSTOR (que não tem nada de empostor) seu nome é [:)] R.F. [:)]...







Leia, e saberás mais!!
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Paulo 07/01/2010

Stephen King deixa claro que não gosta de finais felizes, a história do passado de Roland com o amor de sua vida Susan parece que vai terminar bem, mas algumas reviravoltas no fim terminam a história de maneira trágica. A história é ótima e detalhada, leitoress impacientes talvez achem a história em Mejis enrolada, pois todos os personagens são apresentados e detalhados, criando toda uma situação para chegar ao clímax que é o Dia da Colheita. O que não me agradou muito foi o fim, adorei a revelação sobre o passado do Pistoleiro, porém esperava mais de Randall Flagg e de seu mais novo assistente.
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Jaxx 10/11/2009

Realmente este volume "pega fogo!".

Camarada... as aventuras de Roland quando jovem em Mejis são de tirar o fôlego.

Estou na sequência, e até agora o melhor dos 4 volumes.
"Tio King" quando voltou a escrever este livro 16 anos depois (isso que ele parou bem no começo do livro e continuou 16 anos depois) quis realmente fazer os leitores não descolarem os olhos do livro.

como diria nosso amigo roland é kha, e nesse livro parace que você está junto com ele e seus amigos então seria um kha-tet? hehe

Muito bom mesmo!
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