Triste Fim de Policarpo Quaresma

Triste Fim de Policarpo Quaresma Lima Barreto




Resenhas - Triste fim de Policarpo Quaresma


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ViviGreg. 14/04/2024

A história conta realmente um triste fim de um homem que dedicou, com enorme paixão, toda sua vida a sua pátria, aprendendo tudo quanto possível a respeito, mas não recebeu nada em troca.
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Ricardo.Barroso 14/04/2024

Um retrato irônico do Brasil no início da República
Um livro bem divertido, dinâmico e também reflexivo. Recomendo na versão do Kindle, que permite obter significado de palavras com um simples clique. Quaresma, o protagonista, é ao mesmo caricato mas também o mais íntegro de toda a narrativa. Os outros retratados mostram a mesquinharia das classes médias e superiores no início da República, sempre tenta do buscar vantagens pessoais, vivendo de aparências, militares sem glória e uma pátria sem patriotismo. Mais de 100 anos depois de sua publicação vemos que o estado das coisas ainda não melhorou e a democracia ainda é muito parcial.
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Ranny 09/04/2024

Leitura nacional obrigatória
É uma obra extremamente atual, parece que foi escrita ontem. É um retrato perfeito sobre como as coisas funcionam (ou não funcionam) aqui no nosso Brasilzão, e de 100 anos para cá parece que não mudou nada...
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Dimitri.Ivanov 08/04/2024

Um dos meus preferidos
Acho incrível como quase tudo que aparece nesse livro é atual.
Consegui me conectar, e entender, bem aos diferentes personagens que aparecem.
Minha única crítica seria sobre o ritmo da obra, lento e detalhado demais.
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Dayse.Carla 02/04/2024

Quaresma e o Patriotismo, uma união que o fez parecer louco, alucinado e pouco compreendido. Ao final, percebeu que "toda sua luta foi em vão".
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Rayy4 01/04/2024

O triste fim de policarpo quaresma
. Essa edição em específico apresenta ao longo do livro pequenos quadros com informações sobre uma palavra ou contexto apresentado na página, o que por ser uma obra não tão atual, acaba sendo uma característica necessária para uma maior compreensão do registro.
. Policarpo Quaresma é um carioca que gosta profundamente das coisas de nosso país, pregando sempre que a sociedade deve valorizar nossa cultura de origem, de modo que nós não devêssemos ser "manipulados" ou "influenciadors" pelo os estrangeiros, principalmente os portugueses, para então sermos mais semelhantes aos índios, que eram os verdadeiros donos da terra Brasileira, na qual foi invadida.
. Mas, isso acaba meio que se tornando uma obsessão, o que acaba gerando o "triste fim" do próprio.
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Lian.Cazzarotti 31/03/2024

Um reflexo da nossa realidade
Do início ao fim, li como quem lê uma sátira no jornal. A forma como Lima Barreto descreve as situações, o patriotismo, denota o racismo e satiriza o chauvinismo como quem escreve uma novela de televisão é impressionante.
Tentei - mas tentei muito mesmo - sentir alguma afeição pelos personagens, mas todos me davam raiva de alguma forma; talvez por serem humanos demasiado humanos. Ainda assim, Policarpo Quaresma conseguiu me cativar, me deixar curioso para entender seu pensamento, sua vida, seus sentimentos (quase chorei no final).
A leitura é muito rápida, mas precisa de atenção para não se perder. Recomendo muito.
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Mary 30/03/2024

Confesso que o livro me surpreendeu. foi uma leitura que realmente eu comecei sem saber onde iria parar e ao longo da narrativa eu me questionei bastante isso, pq eu não conseguia ver aonde o autor queria chegar falando de tantas coisas. o que eu sabia do livro era o título e que seria um triste fim e que era de um patriota obcecado.

o livro não é uma história com uma narrativa super complexa. na verdade, a impressão que ficou pra mim é que é muito mais uma narrativa sobre um período da vida do Policarpo até o seu fim e que, como qualquer trajetória, cruza com a vida de outras pessoas e que nós podemos conhecer no livro, como se fossem vários relatos do dia a dia do Policarpo e de várias pessoas, e comentários do autor sobre as situações que acontecem. é um livro parado, não é muito algo que vc vai pegar p ler e se divertir, é mais algo que vc vai pegar p ler e vai se ver refletindo sobre muitas coisas. ele trata da loucura, do egoísmo, da ganância, do inventar coisas desde que se chegue aonde se quer.

eu gostei, eu me envolvi com os personagens, principalmente com Policarpo, Ricardo e Olga. gostei muito de acompanhar essas histórias! e o Lima Barreto me fez pensar tanto em tantas coisas com as críticas que ele ia fazendo. Vale a leitura. mas a maior reflexão que fica p mim é sobre a Ismenia e sobre o Policarpo. E como não vale a pena colocar o sentido da vida/se obcecar por coisas como a pátria ou um casamento, não vale a pena viver sem olhar p realidade, se fechando nas neuroses. no fim resta o arrependimento de não ter vivido, como o Policarpo mesmo se pergunta "do que adianta saber tudo isso se não amei, não vivi?
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Flavia.Rios 30/03/2024

No início foi uma leitura fluída e agradável. Me identifiquei com o personagem Quaresma.

Já na segunda parte, o texto se tornou maçante e sacral.

Foi uma leitura mediana e não faria uma releitura.
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Leonam8 29/03/2024

Lorem ipsim kksbeianaiwkwnn nsbwjqnababa jjdebhejwbabq jdjsbsjqbabab jdnebsjabajaj jsbejsjsbsbs nsjsnsjs (não gosto de fazer resenha então só digitei para contar no desafio de leitura kkkkk)
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Barbar@ 28/03/2024

Triste vida, Policarpo!!
Um livro que li por curiosidade em saber o porquê do título, visto que eu usava a frase e não sabia a origem e enfim descobri, mas com uma frustração enorme.

O que dizer de policarpo? Um sonhador patriota que se tornou frustrado, que deixou de viver uma vida por um sonho, não impossível, mas não para o seu tempo, Início do século 20.

Traduzindo o que senti ao ler: desânimo, frustração e confusão.

Para mim houve muita confusão na escrita, na história, nas informações. Apesar de ter um vocabulário poético, descritivo e sensível para o nosso atual, não me agradou a leitura.

Só digo uma coisa: eu não gostei da história apesar de trazer muito pontos importantes sobre o Brasil e elementos da época, mas que precisaria de uma revisão na coerência da escrita. Pode ser que alguém goste, eu não! Leiam para formar sua opinião sobre.
Fabio 02/04/2024minha estante
Apesar da nota, eu amei a resenha!!!
Concordo contigo em número, gênero e grau!!!!


Barbar@ 03/04/2024minha estante
Se estivesse mais coerente o texto ficaria mais fácil compreender o que o autor quer tanto destacar com a história, mas isso não ficou claro, aí eu poderia te ter gostado se assim fosse pois até compartilho de algumas ideias dele. Kk só não teria hoje, o mesmo fim dele por isso.




Bruno Oliveira 27/03/2024

O FIEL RETRATO DE UM PAÍS QUE AMARELA E NÃO SE ALTERA
O que dizer deste Triste fim de Policarpo Quaresma, do carioca Lima Barreto? Dizer que é triste, é pouco, é deveras desolador... Como não se identificar com esse personagem tão único, tão singular e tão miseravelmente humano (brasileiro)? Meio patriótico, meio ufanista, tolo, ingênuo e tão gente como a gente mesmo, né? Quaresma é um pouco de nós, classe média, que sabe o que tem de ser feito para melhorar as coisas e, com o que pode, com o que dispõe, tenta-o fazer. Mas este mundinho (brasileiro) capitalista, tirano, atrasado e mesquinho o mina, o destrói por todos os lados. A ironia de Lima Barreto é implacável na obra, nem o seu herói, tragicômico herói, se salva dela; aliás, poucos personagens passam incólumes por ela. Este Triste fim... ainda é o fiel retrato de um país que não se leva a sério.
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Jonatas65 27/03/2024

Triste fim do povo brasileiro.
Triste fim do povo brasileiro, pois, Policarpo infelizmente nos representa. Uma vida de tentativas falhas de fazer algo útil para sociedade, uma sociedade que sequer reconhece seus esforços e seus trabalhos "visionários". Um Brasil dominado pelas elites, seja a elite política, econômica, militar, oligárquica, qualquer que seja... Se és você um humilde orgulhoso, nada conquistará.
Um livro deveras melancólico que tecnicamente tem alguns problemas, mas nada que faça com que queira pensar em abandonar tal maravilha. Início e fim concerteza esplêndidos, mas seu miolo deixa a desejar na falta de dinâmica.
Lima Barreto aqui, numa de suas obras mais complexas, consegue criticar e observar diversos núcleos da "identidade brasileira", ele é feminista, antirracista, revolucionário... Claro, de forma anacrônica.
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