Children of Blood and Bone

Children of Blood and Bone Tomi Adeyemi




Resenhas - Children of Blood and Bone


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Steh 23/06/2020

Fantasia maravilhosa
Não sou fã de fantasia, mas todos me falavam bem desse livro que dei uma chance!
E que leitura amigos, nunca li nada com essa temática e personagens negros, com algumas críticas à sociedade em que vivemos! Já quero ler a continuação
Fernanda3166 23/06/2020minha estante
Esse livro é muito maravilhoso!!!




bendtherules 25/03/2021

(english)
eu tinha muita vontade de ler esse livro há um bom tempo, mas sempre desistia pelo tamanho (nem é tão grande, eu sei).
a historia é sensacional, todos os elementos dela são muito bem caracterizados e a cultura inserida é muitooo rica. eu adoro a Zélie e acho ela uma heroína muito verdadeira, pois ela não é o clichê da garota perfeita o tempo todo. a amari pra mim foi uma surpresa, porquê eu não imaginei que ela evoluiria tanto no decorrer da história!!!
a única coisa que me deixou meio err (e me fez dar 4.5 em vez de 5) foi o romance, senti que foi muito apressado, apesar de o foco não ser ele.

enfim, recomendo MUITO essa história e já to ansiosa pra ler o próximo!!!
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Maya 16/06/2021

Então... (não vai ter spoiler)
Eu amei muito o mundo, os elementos fantásticos, e principalemnte a escrita, mas eu me decepcionei mto.

O começo tava maravilhoso, e eu tava shippando mto duas personagens do livro. Até achei q ia favoritar. Mas a partir dos 50% o livro decaiu MUITO: A história ficou extremamente arrastada, o casal (q por sinal n era oq eu shippava) foi colocado cedo demais no livro, e eu já n tava mais ligando pra quem ia morrer. Fiquei o tempo todo querendo desistir da leitura...

Mas assim, levem em consideração que, como fantasia é meu gênero literário favorito, talvez eu tenha sido um pouco mais crítica q o normal ok? KKKKKKKK

Acho que pra algm que tá começando a ler fantasia, esse é um ótimo livro.

Vou msm assim dar uma chance pra continuação, só pq tenho o livro físico na minha estante ?
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Neylane Naually 24/07/2020

Must read!
O que fazer quando um rei autoritário caça toda uma raça de pessoas só por temer o poder que elas possuem? Pode parecer uma ameaça dos dias de hoje, aqui no mundo real, tranquilamente, mas é a premissa desse livro incrível, que conta com muita magia, uma mitologia riquíssima (iorubá), e muita cultura africana.

Na trama acompanhamos Zélie, uma sobrevivente do massacre que os Majis, pessoas escolhidas pelos deuses para possuírem poderes mágicos, sofreram. Desde esse dia, eles perderam sua magia e qualquer contato com os deuses, até que uma descoberta coloca todo o futuro da magia nas mãos dela, que contará com a ajuda do seu irmão, da princesa Amari e terá que lidar com sentimentos conflitantes e caóticos com o príncipe Inan.

Ou seja, aqui tem romance, fantasia, aventura e uma super crítica ao racismo e todo sofrimento e abuso que pessoas africanas e seus descentes sofrem até hoje, desde muito tempo. É uma leitura emocionante, que prende o leitor e é muito bem escrita. Foi publicado aqui no Brasil pela editora Rocco , aguardamos ansiosamente pela continuação (que eu já comecei a ler!).

Eu li o livro junto com uma amiga e de cara a história ganhou nós duas! Tivemos uma conversa bem legal sobre a leitura e percebemos que o contato dos leitores brasileiros com a mitologia africana é fraquíssimo, são poucas as obras reconhecidas por aqui que abordam essa mitologia, lembro que citamos Deuses Americanos e Filhos de Anansi do Neil Gaiman (obras fantásticas, mas ele é um autor branco).

Algumas conquistas do livro: 50 semanas na lista de mais vendidos do NYT; vencedor do Prêmio Nebula de 2018 na categoria Prêmio Andre Norton de Excelência para Livro de Fantasia ou Ficção Cientifica Jovem-Adulto; vencedor do Prêmio Hugo de 2019 na categoria Prêmio Lodestar de Melhor livro Jovem Adulto; eleito um dos melhores livros de 2018 na categoria infanto-juvenil pelo Entertainment Weekly, Amazon, Time, Newsweek e Publishers Weekly. Lembrando que é o livro de estréia da autora.

Pra ler ouvindo: Beyoncé - Black Parade
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Farleyzinia 30/09/2023

"You raised me to fight monsters"
Um livro com algumas jóias e alguns joios. E esse joio é o Inan. As jóias são a Amari, a construção do mundo e a magia empregada. A Zélie pra mim ainda não tá lapidada como jóia, ela tem uma queda no meio do caminho, mas se reergue.
Embora o livro tenha duas protagonistas, uma infelizmente se sobressaiu (para mim), mas ambas são fortes, ambas passam por cima de seus medos e inseguranças em busca de justiça.
Eu gostei bastante do livro, só não é um 5 estrelas por dois pontos: a cegueira do personagem Inan, que eu vou tentar pensar que foi algo proposital da autora, em determinada parte do livro a própria Zélie fala como ele não sabe o que é a dor dela e dos seu, porque o sistema foi criado pra amá-lo, muito me irritou ele o tempo todo querer mudanças sem querer se desfazer das raízes do problema, que não era a magia que ele tanto culpou e sim a hipocrisia, o preconceito e a manutenção de um sistema opressor. O segundo ponto foi um dos romances que não me convenceu, os flertes entre uma das personagens e outro que apareceu aos 45 do segundo tempo me animaram mais do que essa "paixão" que me deixou irritada pela rapidez e principalmente por ser a base da "consciência" torta.
Não faço ideia do que esperar do próximo livro! Aliás dos próximos livros... a Amari foi criada pra lutar contra monstros e Zélie pra ser forte e acreditar em si, então o que elas terão de enfrentar agora?
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Gisele.Varotti 28/04/2018

Isso sim é fantasia. Lindo!
Primeiro, não deixe que a avaliação de apenas 3 estrelas aqui no Skoob te afaste da leitura. O conteúdo é simplesmente maravilhoso.

Quando inicio um livro sobre fantasia/magia, é isso que eu imagino e quero: "magia raíz" da primeira a última página, e não essas "magias nutella" que andam pondo em livros YA. Aquilo é embuste.

Zélie é uma maji que, assim como outros jovens maji, ainda não liberou seus poderes, pois uma guerra liderada por Saran, rei de Orisha, destruiu todas pessoas capazes de utilizar magia. Essas pessoas foram assassinadas e massacradas, e os sobreviventes levados para trabalhar como escravos.

Maji são vistos como algo ruim e são perseguidos e chamados de verme. Qualquer relação com os kosidán, pessoas sem magia, são estritamente proibidas.

A mãe de Zélie foi torturada e assassinada e agora Zélie junto com seu irmão mais velho e mais um pessoa importante (não posso revelar pois é spoiler), buscam reunir os 3 artefatos especiais e leva-los ao templo para que a magia retorne em Orïsha.

Até que isso aconteça, eles passam por várias provações e tem de abrir mão de outras prioridades para poder salvar e libertar outros maji.

Se você gosta de fantasia YA com muita magia, novas culturas e personagens bem construídos e cativantes, Children of Blood and Bone é uma leitura certeira. Amei o livro, nunca tinha lido nada tão fascinante assim ambientado na cultura africana.

A Editora Rocco é a detentora dos direitos de publicação aqui no Brasil e o livro sairá ainda esse ano. Mas não sei sob qual título e nem quando.

Recomendadíssimo. Esse vai ficar comigo para sempre.
Lari439 31/05/2018minha estante
"Magias nutella" hahahaha já vi muitas!
O livro é muito incrível, sem dúvidas, ainda não entendi essa avaliação de 3 estrelas aqui também




Lari439 31/05/2018

"A Princesa e a Guerreira"
"Quando contarem essa história no futuro, é assim que deveriam chamá-la" (tradução livre).
O que acontece quando você tem um livro de fantasia incrível, com raízes africanas, duas personagens principais femininas e fortes e cenas de tirar o fôlego no livro inteiro? Você tem Children of Blood and Bone, um livro a ser louvado como os orixás são pelos religiosos.
Com certeza o meu livro favorito do ano até agora, essa história fez com o meu coração o que bem entendeu - eu ri, chorei, me emocionei e mais do que tudo, me conectei e me importei muito, como não fazia desde os livros da Sarah J. Maas, talvez.
O livro tem ares de Percy Jackson e Os Heróis do Olimpo e de Trono de Vidro, quer coisa melhor do que isso? O que me lembrou essas séries foram algumas coisas em específico, mas a originalidade aqui se mantem.
Amari e Zélie - duas das personagens que narram o livro - são um show a parte a ser admirado. Duas mulheres fortes, que crescem muito ao longo da trama e terminam de forma esplêndida. Inan é o terceiro narrador, e eu flutuei muito entre a raiva e o amor por ele ao longo das páginas, pela sua personalidade indecisa e muito mutável, mas que acabei por compreender.
Orïsha é fantástica, o cuidado com a criação desse mundo é notável e, meus deuses, como eu já o amo!
Children of Blood and Bone é pra quem ama fantasia e gosta de se apaixonar por personagens e histórias incríveis.

"We are all children of blood and bone.
All instruments of vengeance and virtue."


site: https://www.youtube.com/channel/UCC-oY1rJZ6oTb3ufpBtHKxw
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Ricardo.Teixeira 06/07/2023

Originalidade na Trivialidade
Este livro se destaca por sua escrita habilidosa e execução bem-sucedida. Apresenta um universo original, trazendo inspirações pouco exploradas na fantasia, embora a construção do mundo é extremamente superficial em alguns aspectos. No entanto, a história das entidades possui uma profundidade cativante.

A narrativa, embora em certos momentos genérica, é habilmente conduzida. O que realmente diferencia o livro é seu enredo não convencional. A maioria dos personagens cumpre seu propósito na trama e é fácil se apegar a eles, apesar de algumas mudanças bruscas de personalidade e conveniências que não me agradaram.

É importante ressaltar que as críticas mais negativas são mais relevantes para as pessoas que leem muita fantasia, mas, considerando o que o livro se propõe a fazer, ele cumpre muito bem seu objetivo e proporciona entretenimento. No saldo final, minha experiência de leitura foi positiva.
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Lanny 19/08/2023

Saiu de 5 pra 3
Comecei o livro e o pensamento era: Meu Deus! Mais um livro 5 estrelas esse ano. Aí começaram a vir as decepções e a nota foi caindo e eu termino com 3, com dor no coração porque tava muito bom no início e eu tava muito animada.

Primeiro veio a decepção com Inan e sua obsessão em corresponder às expectativas do pai. Eu queria tanto que ele tomasse uma atitude e ele com a mesma ladainha. Então, ele toma uma atitude finalmente, mas depois regride (falo sobre isso mais tarde)

Depois veio a decepção com Tzain. No início eu tava decepcionada que ele era um personagem tão bom e tão desperdiçado. Ele pouco aparecia, e eu sentia que ele tinha muito mais a oferecer que aquilo que a gente via. Queria muito que os capítulos alternassem para o POV dele também. Acho que isso daria espaço pra que ele se mostrasse mais. Eu animada com ele, querendo saber mais dele e de repente, ele muda, dá um surto e faz coisas que eu não esperava dele. Fiquei chateada.

Zélie não foi exatamente uma decepção, mas ela se enquadra no quesito... Mudei de opinião. Mas talvez por ser mulher, eu já esperasse isso. Afinal, é nosso pré-requisito poder mudar de opinião quando quisermos. Hahahahaha.

Antes de chegar a essa questão, falemos de Amari que foi a única constante na história. Ela se propôs a um objetivo e se ateve a ele não importa o que acontecesse e foi ela que manteve esse grupo unido no objetivo à frente.

Que foi essa uma das minhas decepções na leitura. Talvez tenha sido minha forma de ler que deu pra ter essa visão. Como a história não está finalizada, eu fiz um resumo de cada capítulo pra o caso de eu ter esquecido a história quando vier o livro 3. Após cada resumo, eu escrevia algum comentário do que tinha achado e do que estava por vir. Fazer isso me fez analisar cada capítulo e ter uma visão melhor das coisas e eu percebi que os personagens (principalmente Inan) mudavam de opinião constantemente.

Inan começou obcecado com a ideia do pai de que a magia tinha que ser cortada e qualquer maji ser morto. No caminho ele foi tomando consciência das coisas, mas voltava sempre a esse ponto. Mas no fim ele passou por todos os estágios possíveis: absolutamente contra. Nem a favor, nem contra, faça o que quiser. Total a favor, vamos mudar o mundo. Contra, mas sem matança. E isso me irritou profundamente. E nessa indecisão dele, ele toma atitudes que ele considera corretas, mas que só trazem o mal para as pessoas envolvidas. O que ferra com o personagem porque ficou parecendo que ele não tinha opinião própria e que ficava mudando dependendo de que lado argumentava com ele. Foi bem chato isso.

Outra coisa que não gostei foram as motivações de Saran para perseguir os maji. Ele criou um círculo vicioso que não vai parar nunca.

- Para se defender, os maji usam qualquer poder que tenham e com o ódio e o medo, acabam matando muitos kosidán. Os kosidán justificam seu medo dizendo que a sede de poder dos maji deve ser contida e eles precisam ser mortos. Então matam de forma indiscriminada. A partir daí os maji se acham no direito de se defender e vão usar magia...

Entenderam? Não vai acabar nunca. Alguém precisa quebrar isso. Só nesse livro isso deve ter acontecido ou sido mencionado umas 7 ou 8 vezes de parte a parte.

E aí o final ficou meio que em aberto e não sabemos de funcionou ou não. Ainda bem que eu tenho o livro 2 e já descubro. ?

Para encerrar tenho que dizer que Roën foi uma grata surpresa. No meio de tanta tristeza e desolação era necessário um personagem leve como ele pra trazer um alívio.

P.S. Não tava me sentindo bem com esse 3, voltei pra aumentar pra 4. ?
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Camila.FArias 21/05/2020

Bom
Ia dizer que foi um livro legal,mas melhorou no final. Por sinal, terminou com uma deixa enorme pra o segundo! É um livro bem típico ya. Com personagem feminina principal que por algum motivo é a escolhida pra resolver problemas fantásticos colocando a vida em risco várias vezes. Até aí tudo bem... oq estragou muito o livro foi o desenvolvimento ( na verdade, a falta de) do interesse romântico dela! Foi praticamente amor a primeira vista por parte da outra pessoa, oq pra mim é infantil.foi muito ruim! Oq sustenta a leitura pra mim é a personagem Amari. Foi mais bem construída que a principal, fazendo escolhas correntes com sua personalidade e amadurecendo durante o livro, além da representatividade da cultura africana q eu nunca tinha visto ser explorada em outra história.
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dumbodaddy 25/07/2020

MUITO BOM. Gostaria só que fosse mais rico em detalhes, mas acho que sinto isso só por apego ás escritas de george rr martin, Raymond
e feist e outros.
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duda 26/11/2022

o livro é gigantesco, mas mesmo assim os dois romances foram meio forcados e rápidos, trás é bom de ler
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Marina.leituras.da 06/05/2020

Está foi a primeira experiência que tive com uma fantasia inspirado em uma cultura africana, com todos os personagens negros e foi uma experiência incrível.

Imagino que o livro deva ser muito lindo fisicamente, só tive a oportunidade de lê-lo no modo e-book e já achei maravilhoso. Ele possui um mapa para termos uma noção melhor de por onde os personagens estão andando, acredito que todos os fãs de fantasia irão adorar, já que somos todos fãs de um mapinha.

Também amei que no final do livro há uma lista com os clã Maji com o nome do clã, qual a habilidade de seus majis, por qual título eles são conhecidos e qual a divindade correspondente.

Mesmo que não apareçam majis de todos os clãs, pois eles perderam a magia e como muitos era crianças não sabem quais habilidades teriam, é legal saber dessa classificação e o que é possível que encontraremos nos próximos volumes. Eu realmente espero encontrar esses majis e ver mais de seus poderes.

Este é um livro bem introdutório, como falei, não aparecem majis de diversos clãs, acho que o máximo que vemos são majis que seriam de 2 clãs diferentes e temos mais familiaridade com o clã Ikú, que é o qual a mãe da nossa protagonista pertenceu.

A autora conta toda a história de Orïsha, como foi quando o rei decididiu que os majis eram uma ameaça, como era a terra antes desse massacre e quais as consequências agora.

A narrativa é dividida em 3 pontos de vista, temos a Zélie, o Inan e a Amari.

Achei que os personagens foram bem elaborados e amei todos eles, mas acho que minha favorita é a Amari, pois na minha percepção ela foi a personagem que mais se desenvolveu durante a história.

A autora trata de assuntos sérios como o racismo e opressão, já que os majis são identificados pelos seus cabelos brancos e são vistos pelos outros como uma ameaça e aberrações.

Só uma coisinha que achei estranho e que a autora poderia ter escrito de forma mais elaborada foi a criação de um dos casais. O amor deles foi extremamente repentino, de um segundo para o outro, e não fez sentido porque antes de eles se encontrarem cara a cara eles tinham um ódio enorme um pelo outro que não sumiria em um piscar de olhos como foi feito.

Também achei que a personalidade da personagem em questão, no casal, mudou de uma hora pra outra, depois que eles começaram a se envolver ela mudou drasticamente, de uma garota determinada para uma menina melancólica e muito insegura.

Apesar disso, acredito que a autora irá desenvolver melhor essa questão nos outros livros.

Concluindo, mesmo que este tenha sido minha primeira experiência com uma fantasia inspirada em uma cultura africana, acredito que seja uma boa escolha para quem também quer começar a ler mais livros neste estilo. O livro nos apresenta muitas coisas dessa cultura, entre eles a vestimenta, a comida, as características do cenário e é claro a religião.

site: https://leiturasdamarih.blogspot.com/2020/07/resenha-filhos-de-sangue-e-osso_23.html
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Mari 10/08/2020

Queria ter gostado mais, principalmente depois de ver tantas críticas positivas. Talvez ter lido por audiobook não tenha sido uma boa escolha.
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Layla l @bookdipity 09/12/2019

O que mais me irritou foram os casais. Achei que teve ZERO desenvolvimento foi muito instalove e eu odeio instalove! Mas em geral a história é boa, gostei da construção do mundo e das duas protagonistas que inclusive teriam sido um melhor casal do que os que realmente aconteceram. Tomi Adeyemi eu não te perdoo por ter perdido a chance de ter feito um dos melhores casais lgbt.
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