Esaú e Jacó

Esaú e Jacó Machado de Assis...




Resenhas - Esaú e Jacó


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Laura 13/06/2023

Muito bom, como sempre
Não preciso nem falar muito pois uma obra machadiana é uma obra machadiana, não é mesmo? O livro te prende bastante, é um ótimo enredo.
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Marcela.Nogueira 08/06/2023

Esaú e Jacó
Fui influenciada a ler este livro através de outro: 1899, de Laurentino Gomes. O romance se passa na transição da monarquia à República. Foi interessante ver as posturas dos personagens, se adaptando à nova realidade. Eu imagino o próprio Machado de Assis, vivenciando tudo isso. Lá estão o político que muda de partido em busca de vantagens pessoais, a inquietação frente a uma súbita mudança no país, a indecisão sobre qual rumo tomar e, finalmente, a aceitação dos fatos e a vida seguindo seu curso, não necessariamente ao fim.
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Machessl0 08/06/2023

A penúltima obra de Machado.
Esse livro é o penúltimo romance de Machado de Assis, fazendo parte da sua fase mais madura, com foco no realismo e nos aspectos psicológicos das personagens.

O livro fala sobre a rivalidade de dois gêmeos, Pedro e Paulo, que brigam desde que estavam no ventre de sua mãe. Ambos são pessoas ambiciosas, e se espera que eles sejam pessoas de grandeza e renome. A política é um dos principais campos de batalha dos gêmeos. O livro é inteiro permeado pelos fatos políticos do final do Sec.XIX.

O livro é muito agradável de se ler, possuindo personagens interessantes. Recomendo a todos que queiram conhecer melhor a obra de Machado de Assis, entender como era a vida de uma família burguesa do Sec.XIX e como era a relação dessas pessoas com dinheiro, política, família e o amor.
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Rafael1906 04/06/2023

Uma história de jovens bem nascidos.
Esse e Jacó, ou Pedro e Paulo, ou Império e República é a história de dois irmãos gêmeos que já brigavam no ventre da mãe. A mesma mãe consulta a cabocla do Castelo, uma mulher simples que podia prever o futuro. E o futuro dos dois será grande. Os dois jovens lutam pelo amor de uma mulher inexplicável, como diz Aires, personagem que narra a história. Machado de Assis traz uma história simples sobre esses jovens que vivem conflitos e reconciliações desde o útero da mãe até a vida adulta.
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João Luiz Ramos 03/06/2023

Ruth e Raquel - versão Machado de Assis
Gostei da leitura deste livro. A época em que ele é ambientada também enriquece a obra e serve como um dos conflitos dos irmãos Pedro e Paulo (transição da monarquia para a república no país). Recomendo demais.
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Téfi 27/05/2023

Gostei bastante!
Gostei do livro, mas achei que Machado de Assis enrolou um pouquinho em dados momentos o que tornou alguns parágrafos um pouco extensos e o livro em determinadas partes possui poucas falas então se torna cansativa a leitura.
MAS, fora isso é um livro muito bom e uma história muito bonita e engraçada, embora o final tenha me abalado um pouco kkkk. Porém, o livro nos mostra muita superação, esperança, amor e como o amor de irmãos pode se fazer presente em momentos inesperados.
Me diverti bastante lendo, amei! Machado de Assis nunca decepciona!
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Geovana 25/05/2023

É impossível não se divertir com a escrita do Machado de Assis, para mim sempre foi um ponto forte entre suas obras - não sendo diferente nesse livro, tudo tem um caráter mais pessoal e o envolvimento com os personagens se torna mais forte. Foi interessantíssimo acompanhar a trajetória de Pedro e Paulo e compreender toda subjetividade que a história carrega.
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Quincas Borba 21/05/2023

Esaú e Jacó
Embora não tenha sido tão bom quanto a trilogia realista do autor, fiquei bastante surpreso. A dualidsde dos gêmeos e a representação deles com a época do Império e a Proclamação da República foram minhas partes favoritas do livro. Achei arrastado, algumas vezes. A Flora não foi um personagem que me marcou tanto quanto outras mulheres machadianas, mas ainda gostei dela. O conselheiro Aires foi surpreendentemente agradável.
O final do livro, as últimas cem páginas, foram infinitamente melhores que o meio. E eu confesso que chorei muito.
É muito bom, mas comparado com os outros romances machadianos, é bem fraco. Mas ainda assim, dou quatro estrelas merecidas.
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tilito 17/05/2023

Um relacionamento poliamoroso teria resolvido isso aqui
Esaú e Jacó reflete na vida e no destino de dois irmãos a transição do Brasil Imperio para República, onde, resumidamente, trocamos seis por meia dúzia no Brasil como sociedade.

A ideia é legal? Sim. A escrita é boa? Óbvio, é o machado.

O livro é proveitoso? Não. Foi um um longo caminho circular vivendo a mesma ideia, sem nuances que amo de memórias póstumas e dom casmurro. Aqui não tem como se apegar a nenhum personagem, nem à ironia, nem a cenas interessantes. Muito menos a algo que amo muito ao ler qualquer prosa do machado que é a sacada genial da psicologia das personagens. É óbvio que isso tem no livro, mas sem uma intensidade que até mesmo a fase romântica tinha.
Sinceramente, só o final foi interessante, mas eu já tava sem paciência.

Até agora, o livro que menos gostei do machado.
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Marcelo217 07/05/2023

Morno
Machado de Assis, para mim, é igual Clarice Lispector: ainda não sei se gosto ou desgosto. Recebi uma indicação convincente e resolvi tirar mais um livro dele do caminho.

Esaú e Jacó recorta um momento específico da história do fim do império/início da república no Rio de Janeiro. É quase como os bastidores desse momento sob a perspectiva da alta sociedade. Através de um olhar crítico, o autor explora o antagonismo político, um toque de hipocrisia religiosa e as relações entre a aristocracia do final do século XIX.

Acontecem mudanças sucessivas no rumo da narrativa. É quase como que o próprio cenário tirasse o protagonismo dos personagens. Os gêmeos perdem constantemente o foco para o narrador e também para o personagem Aires, o que me faz pensar que essa história foi separada posteriormente de sua outra obra, o Memorial de Aires.

Os capítulos são curtos, quebrando constantemente o fluxo sequenciado da narrativa. O conflito entre os irmãos convence pouco. E a política se torna o principal motivo do atrito entre o médico e o advogado, colocando, inclusive, seu triângulo amoroso com Flora para a posição de coadjuvante da história.

Essa colagem de capítulos de Machado na história é cheia de dualidades. Esperei muito pelo clímax, a escolha de Flora. O que deveria ser algo surpreendente, se desenrolou de forma abrupta e sem graça. O ponto alto do livro ainda é a escrita caprichada do autor e seu conhecimento refinado sobre diversos assuntos inseridos na história.

O livro foi uma grande oportunidade de Machado de Assis expôr sua opinião sobre um momento emblemático na história do Brasil. Provavelmente esse livro agrada um nicho muito específico, mas serve para vislumbrar, de forma superficial a transição de governos que aconteceu nas últimas décadas do século XIX. Confesso que fiquei curioso para saber mais sobre o personagem Aires e o que tanto ele escreve em seu memorial. Devo dar continuidade a essa história apenas pelo mistério que o autor faz no decorrer do livro. Esperava um conflito entre irmãos mais parecido com o que Milton Hatoum fez com Dois Irmãos, mas acho que essa nunca foi a intenção de Machado nesse livro.
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Larinha_reads 29/04/2023

Não é tão ruim assim
Estava dando nada, li por causa de um trabalho da facul, nunca tinha lido nada do Machado.
Eu gostei desse, é possível observar a esfera e o convívio da época, a transição da monarquia para a república e a visão das pessoas sobre isso. A relação dos gêmeos que desde do ventre brigavam, amaram a mesma mulher e disputavam até mesmo quem passaria mais tempo em sua lapide.
Da um pouco de agonia da relação deles, os dois são opostos de jeito e visão política.
Não tem aquele plot, mas sei que essa não é a proposta, não achei tão ruim.
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Kamila 23/04/2023

O livro é ambientado na passagem do regime monárquico para o republicano, Machado nos brinda com o melhor e mais satírico da literatura, uma vez que mediante sua obra, somos levados a observar as mudanças da época, seus impactos na sociedade, bem como a receptividade ou distanciamento de figuras centrais acerca do movimento que ocorria.
Machado nos apresenta um romance de costumes, mas além disso, a obra trata-se de uma alegoria política. O texto sobre a transição do país, de Império para República através do antagonismo dos gêmeos, é surpreendente. O Brasil aparece simbolizado pela mãe amorosa que acode indistintamente seus filhos, tentando apaziguar as diferenças, contudo, é Flora, a mulher indecisa entre o amor de Pedro e Paulo, que sintetiza o pessimismo machadiano com relação ao país.
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AnaP14 24/03/2023

Gato e cão
Machado sempre genial e cirúrgico, mais um livro dele que me prendeu até o fim. A narrativa é boa de acompanhar, me deixava sempre curiosa sobre o que aconteceria em seguida.
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