A Confissão de Fé de Westminster

A Confissão de Fé de Westminster Assembléia de Westminster




Resenhas - A Confissão de Fé de Westminster


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Marcus Martins 30/06/2023

Uma Confissão de Fé pautada na Palavra
Se existe uma confissão de guerra, esta seria uma delas. Elaborada durante a Revolução Puritana, a Confissão de Fé de Westminster é tem como fundamento a ideia de que apenas a Palavra de Deus vincula todos os crentes a um padrão de culto e a vida cristã.

Apesar de ter diversos pontos sensíveis contra os puritanos, a própria Confissão foi tida pelos herdeiros da Reforma como a Confissão de Fé elaborada pelas melhores mentes teológicas da Europa na séc. XVII, além de ter feito um grande apanhados das Confissões de Fé já existentes e harmonizá-las dentro de um único documento.
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fabio.ribas.7 29/12/2022

A Confissão de Fé de Westminster
Este é o documento mais importante e influente da Reforma Protestatnte. Na verdade, esta Confissão foi escrita numa é poca já posterior aos eventos da Reforma dando uma organização e apresentação mais sitemática à teologia reformada. Para se ter ideia da importância histórica e teológica da CFW, Joel Beeke afirma que a CFW influenciou o presbiterianismo mais do que as próprias Institutas de Calvino.

O documento foi escrito durante a reunião da Assembleia de Westminster em 1643. O contexto histórico é de grandes tensões políticas entre o Parlamento puritano e o Rei Carlos I. O desejo dos puritanos era oferecer um documento que servisse de união por todo o reino da Inglaterra. Foi um documento que surgiu não somente em meio a muita discussão, mas, principalmente, com os membros da Assembleia realizando cultos e jejuns.

É uma Confissão de fé que se abre a partir das Sagradas Escritiras, declarando que a Bíblia é a fonte de conhecimento sobre as coisas divinas. Um documento fundamental para quem deseja conhecer a teologia reformada.
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Maciel 21/04/2022

A Confissão de Fé de Westminster é a principal declaração doutrinária adotada oficialmente pela Igreja Presbiteriana do Brasil. Ela foi um dos documentos aprovados pela Assembléia de Westminster (1643-1649), convocada pelo Parlamento inglês para elaborar novos padrões doutrinários, litúrgicos e administrativos para a Igreja da Inglaterra. Para se entender as circunstâncias da formulação desse importante documento, é preciso relembrar a história da Reforma Inglesa.
1. Antecedentes

Até 1534, a Inglaterra havia sido católica romana por muitos séculos. Nesse ano, sob a liderança do rei Henrique VIII, essa nação rompeu com Roma e aprovou o Ato de Supremacia, pelo qual o rei passou a ser o chefe da Igreja da Inglaterra. Assim sendo, passou a existir uma igreja nacional inglesa, separada de Roma, mas ainda católica, com o nome de Igreja Anglicana.

Com a morte de Henrique VIII em 1547, subiu ao trono o seu filho adolescente Eduardo VI. Sob a liderança de Thomas Cranmer, arcebispo de Cantuária, foram elaborados dois importantes documentos, ambos influenciados pela teologia calvinista: os Trinta e Nove Artigos e o Livro de Oração Comum. Várias outras reformas foram realizadas, tendo-se a impressão de que a fé protestante iria triunfar. Todavia, a morte prematura do jovem rei, em 1553, interrompeu bruscamente esse processo.

Eduardo foi sucedido por sua meia-irmã, Maria Tudor, mais tarde conhecida como ?Maria, a Sanguinária?. Ela era filha de Henrique VIII e da princesa católica espanhola Catarina de Aragão. De imediato, Maria se dispôs a anular o que seu pai e seu irmão haviam feito e levar a Inglaterra de volta para a Igreja de Roma. O arcebispo Cranmer e muitos outros líderes da Reforma foram queimados na fogueira.

Muitos protestantes fugiram para o continente, sendo que um bom número deles se refugiou em Genebra, onde o reformador João Calvino estava no auge da sua influência. Eles organizaram uma igreja presbiteriana, tendo como pastor um dos refugiados, o escocês João Knox. Outro refugiado, Miles Coverdale, e alguns companheiros fizeram uma nova tradução das Escrituras, que ficou conhecida como a Bíblia de Genebra. Foi a primeira Bíblia de tamanho pequeno a ser publicada e a primeira Bíblia em inglês na qual os livros eram divididos em capítulos e versículos.

Com a morte de Maria em 1558, sua meia-irmã Elizabete subiu ao trono para um longo reinado de 45 anos. O Ato de Supremacia foi restabelecido e os protestantes exilados tiveram permissão para retornar. Eles voltaram para a Inglaterra e a Escócia com a sua Bíblia de Genebra e com maior convicção acerca do calvinismo e do presbiterianismo.
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Sandra452 03/10/2021

A doutrina da Igreja
Olá, amigos!

Uma das grandes estratégias de Satanás é lançar dúvidas sobre Deus, o que Ele faz e o que Ele diz. E, para isso, ele envia os falsos profetas.

Mas, graças a Deus, homens piedosos têm se levantado para anunciar com fidelidade a Sua Palavra.

E foi na Assembleia de Westminster, realizada em julho de 1643, que homens piedosos dispostos a lutar contra os erros que estavam sendo propagados na Igreja do Senhor, que surgiu a "Confissão de Fé de Westminster", um documento que define a doutrina da Igreja reformada e discute também o governo eclesiástico e a liturgia.
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Debora.Mezzavilla 26/05/2021

Jornada.
Como cristã, e mais ainda, como profundamente interessada em teologia reformada, me propus a ler e meditar nas confissões nas quais a Igreja de Cristo foi construída; não tendo a mesma autoridade das Escrituras, porque os homens são falíveis, mas como um guia para a permanência nas Verdades Bíblicas. Não concordo com tudo da CFW, mas os pontos nos quais discordo não me impedem de me considerar uma presbiteriana. Louvo a Deus pela vida dos santos irmãos que se dispuseram a escrevê-la e revisá-la.
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Sarah 16/03/2021

Bom, a confissão de Westminster, adotada pela Igreja Presbiteriana, trata de assuntos centrais das escrituras, oferecendo passagens bíblicas para aquele tópico. Afirma verdades bíblicas, sempre se baseando na revelação de Deus.
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Manços 21/02/2021

Básico
Não pq é mto raso ou superficial, mas pq é fundamental para nós protestantes. Todos deveríamos conhecê-lo e estudá-lo.
Mas a capa dessa edição, sem orelha, estraga mto rápido, ainda mais considerando q é um livro de referência.
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Gustavo616 25/03/2020

Confissão de fé de Westminster
A confissão do fé de Westminster é um documento com, o que acredito, as doutrinas ensinadas na Bíblia.
É um dos três documentos usados pela Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) junto com o breve e o grande catecismo de Westminster.
Este documento contém diversos tópicos de total importância no cristianismo e suas devidas explicações, incrível, recomendo a todos os crentes em Cristo que leiam.
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Leituras e Reflexões 10/05/2018

Apresenta de forma sistêmica a fé cristã sob a visão teológica do calvinismo.
Muito proveitoso o modo como organizaram os tópicos, com versículos arrolados, sendo estes o embasamento bíblico adequado para cada um.
Os tópicos que falam sobre o Espírito Santo, como pessoa da Trindade, são especialmente belos. Pena que, hoje, muitos limitam Seu poder e manifestações.
Edificante!
Recomendo, principalmente, a todos os cristãos que se interessam por estudos teológicos... os que realmente gostam de estudar.
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Fernando Tôrres Campos 04/09/2015

Leitura obrigatória
A Confissão de Fé é um material de leitura obrigatória de todo cristão.
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mateuscunha 10/01/2015

A melhor sistematização de teologia já produzida em todos os tempos.
Recomendo muito esta antiga confissão de fé para quem quer conhecer as principais doutrinas cristãs reformadas.
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