A corte de Luz (The Glittering Court Livro 1)

A corte de Luz (The Glittering Court Livro 1) Richelle Mead




Resenhas - A Corte de Luz


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Giemylle 18/01/2019

Cansei.
Li (na marra) até a página 256, pulei algumas e conclui o livro! Eu esperava bem mais! Achei a história parada de uma forma que não consegui me conectar com os personagens e com o romance desenvolvido.
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Vanessa Vieira 05/09/2018

A Corte de Luz - Richelle Mead
O livro A Corte de Luz, primeiro volume da série The Glittering Court, da americana Richelle Mead, nos traz um romance interessante, com ares bem medievais e um leve toque de magia. A princípio, a história conseguiu prender a minha atenção e fiquei bem curiosa com o desfecho de algumas cenas, entretanto, percebe-se que a autora pesou um pouco a mão e acabou dotando a trama com muitos elementos, tornando o enredo moderadamente confuso em alguns momentos.

Elizabeth, a condessa de Rothford, foi destinada a um casamento de conveniência com um rico vendedor de cevada com a finalidade de salvar os rendimentos de sua família. Inconformada com esse destino, a jovem assume a identidade de uma de suas criadas e foge do reino em uma carruagem em direção à Adoria.

Em Adoria, usando o nome de Adelaide, ela é acolhida na Corte de Luz - uma espécie de internato que educa moças das classes mais baixas e as transformam em verdadeiras damas da sociedade. A condessa, então disfarçada de serviçal, não demora muito tempo para chamar a atenção de Cedric, filho do dono da corte. Logo, uma breve atração nasce entre os dois, colocando em risco não só o disfarce de Elizabeth como também segredos obscuros que o rapaz guarda de sua família...

A Corte de Luz tem um mote bem atrativo e conseguiu atrair a minha atenção desde o seu lançamento com essa mescla de romance medieval com magia e leves toques de distopia. Entretanto, no decorrer dos capítulos, é visível que a autora acaba se perdendo um pouco dentro da própria história que criou e atribuo a isso o excesso de elementos com os quais ela dotou o enredo. Tantos tópicos distintos foram abordados dentro do livro que, em determinados momentos, quebramos a cabeça tentando descobrir elos entre uma coisa e outra e a trama acaba virando uma leve confusão. Os personagens tem características e qualidades que muito me agradaram, mas devido ao bolo de fios soltos que os envolvem, acabaram perdendo um pouco da sua essência dentro do livro. Narrado em primeira pessoa por Elizabeth, de forma bem íntima e convidativa, o enredo tem muitos atrativos, no entanto, merecia um desenvolvimento um pouco melhor.

Elizabeth surge na trama como uma personagem forte, disposta a lutar com unhas e dentes pela sua liberdade e independência. E sim, isso realmente acontece enquanto o mundo desmorona sobre a sua cabeça e ela precisa se fingir de plebeia, ocultando os seus verdadeiros dons e tentando lidar com a desconfiança de muitos. O seu romance com Cedric muito me agradou e o casal tem uma química muito bacana ao longo do enredo, mas foram tantos elementos, segredos e castas cercando o relacionamento deles que acabou sufocando um pouco a beleza de seu amor.

Cedric é um rapaz polido, educado e sempre disposto a ajudar. Além de ser inteligente e pescar muitas coisas no ar, ele tem uma simpatia invejável e consegue derreter até os mais pedregosos corações. No entanto, por trás desse verniz de bom moço, o rapaz esconde alguns segredos bem pesados, que podem colocar em risco não só a sua vida como também as daqueles que ama.Eu gostei muito da sintonia entre ele e Elizabeth e sobretudo das escolhas e sacrifícios que eles fazem para permanecerem um do lado do outro. Entretanto, alguns riscos que eles correram eram tão óbvios e claros que é praticamente inadmissível tentar entender porque o casal tomou esse caminho, mesmo se tratando de pessoas maduras e com uma incrível destreza.

Em síntese, A Corte de Luz é um livro interessante, tem pontos bem atraentes e personagens que conseguem te cativar com suas personalidades e características. Entretanto, uma enxurrada de acontecimentos cerca a trama em um curto período de tempo, sufocando aquilo que poderia ser uma história de amor ainda mais bonita e deixando a desejar no desenvolvimento de outros tantos pontos. A capa é lindíssima, além de incrivelmente atraente e a diagramação está ótima, com fonte em bom tamanho e revisão de qualidade. Apesar das ressalvas, não deixo de recomendar

site: http://www.newsnessa.com/2018/09/resenha-corte-de-luz-richelle-mead.html?m=1
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Dreeh Leal | @dreehleal 28/03/2018

Agora sim Richelle Mead me conquistou
Richelle Mead é muito conhecida e aclamada por conta da série Academia de Vampiros. As indicações eram tantas que iniciei essa saga há alguns anos, mas até hoje não finalizei. A história é boa, mas falta alguma coisa... Por exemplo, eu só consegui me envolver com os personagens no decorrer do segundo livro. Quando anunciaram a publicação dessa nova série, fiquei bem curiosa e decidi dar uma nova chance para a autora me conquistar. De fato, agora entendo o alvoroço ao seu redor. Que história incrível!

A Corte de Luz é o primeiro livro de uma série homônima, mas seu conteúdo faz mais do que simplesmente introduzir o leitor em um novo mundo. A ambientação da história nos lembra muito um romance de época, com a sua nobreza, carruagens e acordos de casamento, só que a Londres aqui se chama Osfrid. Ao mesmo tempo, a história também lembra um pouco uma distopia, pois é um lugar do qual nunca ouvimos falar e que tem sua própria história e religião, mas sem aquele governo autoritário. Quando iniciei a história, jurava ser uma fantasia, mas não temos um pingo de magia ou elementos fora da realidade, apenas uma sociedade fictícia sendo construída.

Quem espera ver um longo treinamento sobre se tornar uma lady, também não irá encontrar. A história começa verdadeiramente quando as garotas acabam o treinamento e partem para Adoria e a autora não perdeu mais do que um terço do livro para nos introduzir até esse ponto. É tempo suficiente para conhecermos os personagens, principais e secundários, os elementos que foram a sociedade e também, para nos preparar para o que vai acontecer. Mas nem perca seu tempo imaginando os rumos a serem seguidos pela autora. Há muitas reviravoltas na história, sendo mais fácil imaginar apenas qual será o próximo passo.

Eu não consigo definir o que sinto em relação ao romance presente no livro. Suspirei com eles e também torci para que dessem um jeito de ficar juntos. Mas na reta final eu já estava achando tudo enfadonho. Cedric tem seus mistérios, mas não é um personagem marcante. Enquanto colocado ao lado de uma personagem de temperamento tão forte, ele acabava sumindo. Acabei vibrando muito mais com as atitudes que o romance exigiam da protagonista, do que com o romance em si.

Uma curiosidade, a sinopse do livro se refere a protagonista como Elizabeth, porém no breve tempo em que ela apareceu em sua posição de condessa, não vi seu nome ser citado nenhuma vez. Sempre se referiam a ela pelo sobrenome, Lady Whitmore, ou de forma respeitosa com milady. Pode ser que tenha aparecido em algum momento e me passou despercebido, mas achei essa constatação curiosa.

Os próximos dois livros da série já possuem capa (estou apaixonada pelas capas dessa série) e um deles já foi publicado lá fora. O que aumenta minhas expectativas de lê-lo o quanto antes. Eles são protagonizados por garotas da Corte de Luz que são apresentadas ao leitor nesse livro. Acredito que teremos muitas revelações a serem feitas, pois a autora deixou furos em suas histórias e muitas pontas soltas. Nem da para falar que foi um gancho, é uma coleção deles!

Eu amei a história, de verdade, mas muitos leitores não ficaram tão felizes quando eu. A corte de luz mostrou ser aquele tipo de livro onde não existe meio termo, ou você ama ou odeia. Então antes de definir a qual grupo você pertence, é necessário dar uma chance para a leitura. Na minha opinião, você não vai se arrepender.

site: http://www.maisquelivros.com/2017/12/resenha-corte-de-luz-richelle-mead.html
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Vanessa Castro 26/03/2018

Resenha A Corte de Luz – Série The Glittering Court de Richelle Mead
O livro “A Corte da Luz” nos apresenta Elizabeth, condessa de Rothford, de dezessete anos de idade, bonita, mas com serias dificuldades financeiras após o falecimento de seus pais. Para ajudar a manter o status de condessa, sua avó aceita uma oferta de casamento de um rico barão. Elizabeth por não ter escolha aceitou o pedido do barão, mas só de se imaginar casada com aquele homem, se sentia triste e horrorizada.

À medida que a data do seu casamento se aproxima, a condessa fica mais desesperada para escapar de casar com um homem que ela não ama. Ela vê sua chance quando Cedric está recrutando garotas pobres e bonitas para Glittering Court, uma escola de aperfeiçoamento, que ensinam as garotas a se comportarem como Lady e depois serão enviadas para o novo mundo de Adoria para se casar com homens ricos do outra lado do mar. Sua empregada Adelaide é recrutada, mas não está feliz, prefere voltar para sua família em outra cidade. A condessa pensa que a ideia de começar uma nova vida no novo mundo é emocionante e está surpresa que sua empregada prefira viver em uma fazenda a aproveitar esta oportunidade.

Nova vida de Elizabeth em Glittering Court
A condessa ajuda sua criada abandonar secretamente a cidade e perseguir seus sonhos, e então assume a identidade da empregada de Adelaide Bailey. Elizabeth vai ao encontro da carruagem que a levara para Glittering Court vestida como Adelaide, ao encontrar Cedric Thorn, quase é descoberta, mas Cedric resolve protege-la e leva-la as escondidas Glittering Court, correndo risco de descobrirem e perder a comissão sobre o contrato de casamento da recruta, que por sinal é muito importante para ele.

Adelaide e as outras garotas são levadas para uma propriedade rural para aprender a se comportar como mulheres de classe alta, lá ela conhece e fortalece uma grande amizade com Tasmin e Mira, garotas tão diferentes, mas com o mesmo objetivo, uma vida melhor em Adoria. Quando Cedric fica sozinho com Adelaide, ele pergunta o que ela estava pensando. Ela assegura que estava desesperada por deixar sua vida em Osfrid e que não queria casar com o barão. Adelaide tem serias dificuldades em disfarçar seus dotes de condessa, tais como dançar, tocar vários instrumentos musicais e em aprender coisas básicas, como se vestir, pentear o próprio cabelo. Por esses motivos sempre está à beira de ser descoberta.

site: http://www.natyvosdigitais.com.br/2018/03/11/resenha-glittering-court/
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Rafaela Regis 20/03/2018

A Corte de Luz - Richelle Mead
Richelle Mead é uma escritora maravilhosa e isso muitas pessoas já sabem, eu já li alguns livros dela e gostei muito da escrita, então assim que eu vi mais um livro dela eu não pensei duas vezes e cai na leitura.



A Corte de Luz é o primeiro volume da série The Glittering Court e nele nos conhecemos Elizabeth, a condessa de Rothford, que foi criada pela avó após seus pais falecerem e assim ela se tornou responsável por tudo o "legado" deles, isso inclui tanto os bens quanto as dívidas, o que torna imprescindível que ela se case o mais rápido possível se quiser salvar alguma coisa desse "legado."



O casamento em sim não seria nenhum problema se não fosse o noivo, um produtor de cevada muito rico, mas que não tem título nenhum e de quebra tem uma coceira sem fim que dá agonia só de pensar! Mas eis que quando uma porta se fecha Deus sempre abre uma janela, que por mais irônico que se pareça parece ser o mais certo a se fazer do que sofrer esse trágico destino.



Elizabeth tendo que cortar gastos deve dispensar a maioria de seus servos, o que leva Cedric a sua casa para convidar suas belas servas para a Corte de Luz e quem sabe assim arranjar casamentos para elas e dar-lhes uma boa vida lá! E assim a ideia se formou na cabeça da jovem e ela partiu nessa aventura sem olhar para trás!



A Corte de Luz tem uma capa maravilhosa e uma sinopse bem instigante que faz com que você queira passar ele na frente de todos os outros livros da fila, eu sei que furar a fila é muito feio no entanto foi o que eu fiz, e meu Deus como me arrependo!



A história começa muito bem você se vê cercado por todo o brilho e charme da Elite, claro que também tem muita bajulação e falsidade e o jogo de egos é maçante demais para acompanhar, sim nem eu imagina algo do tipo, mas eis que começamos a engajar na leitura e ... bam... estanca de novo!



Elisabeth é linda, charmosa, rica e bem influente, mas está passando por um momento delicado, pois ela tem o título mas não tem a riqueza, e precisa urgentemente corrigir isso se não quiser se tornar uma pária em sua sociedade, mas a correção não é lá tão atraente e ela se vê sem saída, ou podemos dizer que a saída foi a melhor para ela e não para os outros. Ela passa a se chamar Adelaide (nome de sua serva) e vai para a Corte de Luz, onde as meninas são treinadas para serem damas.



Cedric é um rapaz que "esconde" sua identidade também, mas você desconfia logo do que se trata então não tem tanto mistério assim. O romance entre eles também não lá um romance, sim eu senti falta da química, sabe!



Confesso que eu parei a leitura varias vezes e deixei o livro quieto de volta na estante, e li outros pra ver se arejava a cabeça, pois a história não me encantou como deveria e eu ficava incomodada com os personagens e com o ritmo da leitura pois você lia dez linhas e parecia que já tinha lido dez páginas e quando para piorar quando percebia que estava no mesmo capítulo e quase não sai do canto e nada de emocionante acontecia, sim eu me senti assim, e por isso para mim foi difícil terminar essa leitura!



Richelle Mead pode ser uma ótima autora, mas devo dizer que essa nova série não me agradou, e sinceramente não sei se vou ter animo de ler os outros volumes dela, mas quem sabe os próximos ela não mude umas coisinhas que tornem a história mais atraente.

site: https://dlivros.blogspot.com.br/2018/03/a-corte-de-luz-richelle-mead.html
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Marlene C. 19/03/2018

Resenha A Corte de Luz
Eu sou muito fã da autora Richelle Mead, desde a série academia de vampiros, então, quando vi o anúncio do lançamento de A Corte de Luz, sabia que precisava ler esse livro e apesar de ter algumas ressalvas, conseguir desfrutar bastante da leitura.

Nessa obra iremos conhecer a história da Condessa de Rothford, Elizabeth. Ela e sua avó vem passando por dificuldades financeiras desde a morte de seus pais e a única saída seria ela se casar com um primo distante, todavia, Elizabeth sabe que será infeliz vivendo com uma sogra que aparentemente é bem controladora e com um marido que tem diversos tiques irritantes e que ama cevada.

Buscando outras opções além desse destino infeliz, Elizabeth conhece A Corte de Luz, um lugar onde mulheres de classes mais baixas são treinadas e transformadas em damas da sociedade e após esse período podem se casar com os ricos do novo mundo. Ela então assume a identidade de uma de suas criadas e parte para A Corte de Luz, em busca de uma vida melhor.

“- Você acha que é a primeira garota a ter um casamento arranjado? Acha que é a primeira a se ressentir disso? A literatura e a música estão repletas de contos de pobres donzelas presas em tais circunstâncias que escapam para um futuro glorioso. Mas são apenas histórias. A realidade é que a maioria das garotas na sua situação... se conforma. Não há mais nada que você possa fazer. Não há nenhum outro lugar para onde possa ir. É o preço que pagamos por este mundo que vivemos.”

Agora conhecida como Adelaide, Elizabeth terá que manter seu disfarce na Corte de luz, e isso não será uma tarefa fácil, pois, ela foi criada na alta sociedade e mesmo sem querer, sempre deixa passar um coisinha ou outra a qual ela como uma mulher de classe social mais baixa não deveria saber e para piorar tudo, surge em sua vida o Cedric, um jovem por quem ela não pode nutrir qualquer tipo de sentimento, mas quem disse que dá para mandar no coração?

A corte de Luz, é um livro que tem uma premissa bem interessante, uma personagem feminina bem forte, mas que infelizmente, deixou a desejar em diversos pontos. A começar pelo romance, não consegue me envolver com os personagens nesse quesito, achei tudo muito vago frívolo, e apesar de ter gostado um pouco da personalidade deles, não conseguir ver na história um amor verdadeiro ou até mesmo que me passasse confiança.

"Às vezes, na hora certa do dia, eles conseguem vislumbrar um ao outro pelo céu. Nada mais."
Outro ponto que também me incomodou bastante, é o excesso de detalhes. Como esse é o primeiro livro de uma série, é normal ter uma carga maior de informações a respeito de tudo, porém, na minha opinião a autora pecou por um excesso de detalhes, principalmente em relação a vida cotidiana da personagem os bailes e tudo mais, não que isso tenha sido incomodo 100% do tempo, por que não foi, mas isso deixou a leitura mais cansativa para mim.

Elizabeth é uma jovem forte e bem determinada, eu gostei bastante da sua personalidade e apesar de achar ela um pouco mimada e frívola em diversos momentos, consegue ver na personagem algo que eu gostei bastante, que foi a determinação. Eu adorei acompanhar seu amadurecimento durante a leitura, ela realmente se tornou uma jovem digna de admiração.

O mesmo eu já não posso dizer de Cedric, ele é um jovem que é tido como forte e corajoso, porém isso não colou muito comigo não, como falei anteriormente Elizabeth é uma mulher determinada e a impressão que eu tinha quando os personagens estavam junto é que a personalidade dela ofuscava a dele e eu acho que por isso não consegue me apegar ao personagem masculino, acho que faltou nele algo que realmente fosse digno de destaque, seja na personalidade ou até mesmo nas atitudes.

"Se eu fosse honesta comigo mesma, admitiria que Cedric esteve em meus pensamentos desde o momento em que nos conhecemos."

Os personagens secundários foram de grande participação na trama a começar pelas jovens Tasmin e Mira, ambas são amigas de Elizabeth e tem personalidades bem distintas e com certeza ganharam meu coração, estou ansiosa pelas suas histórias, os próximos livros realmente prometem.

A Corte de Luz é o primeiro livro da série The Glittering Court, publicado aqui no Brasil pela Editora Planeta. A capa é linda a diagramação é simples, folhas amareladas e letras confortáveis, não encontrei nenhum erro ortográfico. A narrativa é feita em primeira pessoa, pelo ponto de vista da Elizabeth, eu confesso, sentir falta de uma segunda perspectiva.

A Corte de Luz é um livro que apesar de ter tido diversas ressalvas a respeito, consegue me prender bastante a leitura e a premissa criada pela autora, e por isso digo que estou muito ansiosa pelos próximos lançamentos, espero muito que a Richelle desenvolva melhor os personagens do segundo livro e feche as pontas soltas que ficaram dessa obra.
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Carol M 21/02/2018

A Corte de Luz
Confesso que esse é um daqueles livros que comprei por causa da autora, porque vamos combinar meus amores, Richelle Mead é Richelle Mead! Mas apesar desse fato, a sinopse me pareceu muito interessante, pois na minha concepção esse livro não se trata de uma fantasia e sim de uma distopia (o que gerou uma certa polêmica em torno dessa confusão). Essa autora é conhecida por suas fantasias, e não por distopias, então resolvi apostar nesse livro quando o comprei na bienal.

E porque ele não é uma fantasia? Bom ele é o primeiro da série Corte de luz (mesmo nome do livro), e tem uma pegada de romance de época, a autora se baseia em alguns fatos históricos reais e os adapta a uma nova realidade e em um mundo que a gente não conhece, incluindo disputas religiosas e territoriais, porém em momento nenhum é visto magia ou seres fantásticos. O que para mim é o fator primordial para caracterizar um livro como fantasia, e como dito em cima é mais do que óbvio que se trata de uma distopia.

Bom, esclarecida essa confusão de qual gênero Richelle Mead resolveu investir nessa história, vamos falar dela! A premissa do livro, a trajetória inicial de Adelaide não é nenhuma novidade para apaixonados por heroínas e romances de época, no entanto ela tem aquele toque inesquecível de uma personagem principal escrito por essa autora, forte, determinada e teimosa numa mistura perfeita.

Esse primeiro volume é uma introdução no mundo, porém não tem partes explicativas, elas vêm naturalmente ao decorrer da leitura, o que torna nossa imersão muito profunda. Em termos de romance eu achei bem fraco se comparado a outros livros da autora, Cedric nosso galã é pra lá de sem graça desde o começo, ele até tenta ser um rebelde motivacional e empolgante, mas não rolou pra mim.

O livro tem um desenvolvimento crescente até o meio, depois decaí muito de qualidade, como é uma série, eu entendo que terá um pós para todos os acontecimentos, porém não serão esse protagonistas, cada uma das amigas de Adelaide terá sua história contada! Então eu realmente fiquei decepcionada com o desfecho dado a essa história, esperava uma coisa muito mais empolgante, e particularmente nem quero ler mais sobre eles no resto da série...

Pra terminar preciso dizer que umas das únicas coisas que caracterizam a narrativa como de Richelle Mead são os personagens secundários que estão sempre lá tramando alguma coisa e aguçando nossa curiosidade ao nível máximo, e eles apesar de serem interessantíssimo e terem sua própria vida com mistérios, não roubam o protagonismo. Até porque serão os protagonistas dos próximos livros da série, o que me deixa muito empolgada para continuar, apesar da decepção que foi o final desse primeiro volume!

O que empolga vocês a continuarem a ler uma série em que o primeiro volume não foi tão bom?

Até a próxima!

site: http://www.blogcontracapa.com.br/
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Nathalia.Brito 18/02/2018

Resenha para o desafio do Devaneios Literários 2018
Desafio Literario do DL 2018
35- Um livro que você prometeu ler em 2017 e ainda não leu. A Corte de Luz - Richelle Mead 02/36
Nota: 4/5
Insta: @literarios_devaneios

Ja falei antes e vou repetir, amo os livros da Richelle Mead e mesmo começando esse com um pé atrás (porque eu AMEI Academia do Vampiro e Laços de Sangue dela e estava com medo de não gostar desse ?) eu me surpreendi muito com ele.

Amei a Elizabeth/Adelaine ela é uma condessa que quer ser livre para fazer suas próprias escolhas e acabando achando uma oportunidade e a agarrando. Ela é forte e decidida e luta por aquilo que acredita e pelas pessoas que ela gosta.

Tambem gostei muito do Cedric, nosso mocinho, ele é um rapaz muito centrado e bom, que sempre ajuda os outros, mas tem um segredo que pode prejudica-lo muito.

O relacionamento da Adelaine e Cedric é muito fofo e eles se tratam como iguais, nenhum tenta dominar o outro, o romance deles acontece gradativamente e não temos muitas cenas picantes, o que deixou o livro perfeito e bem juvenil.

E temos também a Tamsin e a Mira, que são as duas amigas de Adelaine, que assim como a Adelaine, são fortes e decididas, mas cada uma à sua maneira e estou ansiosa para ler o livro delas.
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Leituras e Delírios 31/01/2018

A Corte de Luz é o primeiro livro da trilogia homônima da Richelle Mead, devo dizer que eu adoro essa autora,tenho muitos livros dela na estante, mas esse livro deixou um pouco a desejar.

Elizabeth é a condessa de Rothford, ela foi prometida a um nobre odioso com uma mãe terrível e teme pelo seu destino. Quando tem a oportunidade Lizzie se torna Ada e foge para se juntar a Corte de Luz, que nada mais é que uma espécie de agência casamenteira para os nobres da colônia. O único problema é a atração que acontece entre Ada e Cedric, o filho do dono da Corte.

Primeiro vamos deixar claro que eu sei que a maioria dos livros da Richelle começam meio mornos,mas esse livro em específico é muito chato. Ela não explica a sociedade direito, não explica se estamos em uma outra era, em um outro mundo,em um mundo pós apocalíptico, nada. Então temos que adivinhar se é fantasia ou não. Os personagens são todos fracos e sem a força que os protagonistas da autora sempre tem.

Ada é uma mocinha que não levanta empatia, ela é fraca, ela não sabe se levantar por si mesma e a problemática do livro inteiro me parece meio sem sentido. Vejam, ela ia se casar com um nobre do qual não gostava, daí ela foge e se junta a uma agência de casamentos para se casar com um comerciante rico. Sendo que essa opção já estava disponível para ela desde o começo, pois ela era uma condessa e poderia ter escolhido um comerciante rico desde o começo, mesmo que isso aborrecesse a avó dela.

Confira a resenha completa no link!

site: http://www.leiturasedelirios.com.br/2018/01/a-corte-de-luz-richelle-mead-corte-de.html
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Ana 27/01/2018

Ideia legal, mas o desenvolvimento... não.
Elizabeth é a Lady Witmore, a condessa de Rothford, uma garota de 17 anos com uma vida aparentemente invejável: dona de uma beleza evidente e de um título da nobreza bastante prestigiado. Porém, os boatos de que a jovem condessa está falindo são verdadeiros, e ela precisa se casar com um marido rico o suficiente para salvá-la de sua situação financeira.
Mas, quando conhece o seu noivo em potencial, Elizabeth percebe que precisa agir. Ela não quer ser vítima de um casamento arranjado tão desagradável.
Então, ao encontrar o belo Cedric Thorn convidando uma de suas criadas para participar da Corte de Luz ? um local que é, basicamente, feito com o objetivo de arranjar bons casamentos para pebleias bonitas ?, a condessa de Rothford decide assumir a identidade de sua criada e começar uma nova vida em um lugar distante e arriscado.

Apesar da grande quantidade de informações, essa premissa é bem legal, não é? Infelizmente, a ideia não foi aproveitada. Bom, eu estava gostando dessa história até a metade. Depois disso, o enredo seguiu outro caminho e perdeu todo o brilho que tinha. Acredito que a autora decidiu focar mais no aspecto religioso e na mitologia, mas ela não conseguiu desenvolver direito, o que acabou desconstruindo a premissa original.

A protagonista parecia ousada e determinada, mas suas atitudes eram contraditórias e não me conquistaram tanto. Ela praticamente aceitou trocar um casamento arranjado por outro.
Além disso, o romance entre o casal não me convenceu, já que, apesar do charme do Cedric, a aproximação dos dois foi muito instantânea e não rolou aquela atração.

Ainda assim, o livro teve pontos positivos, como a escrita envolvente e algumas personagens femininas secundárias que se destacaram mais que a protagonista em alguns momentos.
Essa leitura pode ser uma boa escolha para quem gosta de livros como A Seleção ou de séries como Reign. É uma pena que não tenha funcionado para mim.
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Jessica Maria @livrosdajessica 16/01/2018

"Elizabeth, condessa de Rothford, foi condenada a um casamento arranjado com o rico e entediante vendedor de cevada. Para fugir desse destino, a garota assume a identidade de uma de suas criadas e foge em uma carruagem em direção a Adoria." Recebi esse livro na minha caixa do #clubedolivrosecitacoes e ele me surpreendeu.
A amizade entre as três personagens principais, o foco sobre o papel da mulher e a intolerância religiosa foram alguns dos pontos que eu mais gostei.
Sem falar do desenvolvimento da personagem principal que foi bastante significativo. E o Cedric, meu mais novo crush literário para colocar na lista ❤
Os únicos pontos que me incomodaram foi o "mistério" quanto a história das amigas da Elizabeth, pois só as veremos nos próximos livros da série e um pouco de demora para a história ter mais emoção.

site: https://www.instagram.com/p/BZM72i0H8u4/?hl=pt-br&taken-by=livrosdajessica
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Amiga Leitora 16/01/2018

Quem sabe em uma releitura eu curta mais
Quando eu li a sinopse de 'A Corte de Luz', idealizei uma leitura incrível, pois aparentemente o enredo tinha tudo para me prender, além do mais Richelle Mead é uma autora que já me foi mais do que recomendada por amigos e seu nome é bem popular entre os amantes de livros (escreveu a série Academia de Vampiros). Então, enxerguei nesse lançamento da Editora Planeta, uma ótima oportunidade de finalmente cair nas graças de Richelle, mas ao chegar na metade do enredo eu só conseguia ver essa estória como algo 'ok' e nada mais do que isso.

A jovem Elizabeth é a ultima herdeira dos Rothford, uma família nobre porém falida. Seus pais faleceram algum tempo e desde então ela mora com sua vó, que por sinal arranjou um casamento para que a neta pudesse salvar o título da família. Sendo a condessa de Rothford, Elizabeth sempre soube que se casaria por obrigação, mas esse noivo que sua avó arrumou é intragável em seu ponto de vista.

Foi então, enquanto muitos de seus empregados eram mandados embora pelo futuro marido, que Elizabeth teve a ideia de usar a identidade de uma de suas damas de companhia para fugir. O destino de Adelaide (agora Elizabeth) é a Corte de Luz, uma espécie de internato que treina garotas pobres para se tornarem ladys e colonizar o novo mundo.

Enquanto se passava por Adelaide para deixar sua terra natal, Elizabeth foi salva por Cedric, um dos responsáveis por recrutar essas garotas para a Corte de Luz. A ideia era que a condessa não se destacaria nas aulas e testes de etiquetas e assim passaria despercebida. É lá que ela descobre um grande segredo que coloca a vida de Cedric em risco, e a partir daí decide ajuda-lo, mas para que isso seja possível a garota terá que mostrar tudo o que sabe e ser a melhor aluna do internato.

Se esse fosse o grande destaque do livro, acredito que as coisas poderiam ser um pouco mais interessante, no entanto 'A Corte de Luz' é um livro muito 'embolado', se é que vocês me entendem. Existem vários focos, e ao mesmo tempo nenhum, quando eu achava que a autora queria chegar em algum lugar com uma coisa o rumo desviava para outra. Essa foi com certeza uma leitura que testou minha paciência de diversas formas.

Quando eu li a sinopse acreditei estar embarcando em uma fantasia mesclada com distopia ou coisa próxima a isso, mas a leitura está mais para uma espécie de romance de época fantástico, que também teria tudo para dar certo, se a fantasia e o romance não fossem trabalhados de forma superficial. O casal não me transmitiu química alguma e o ponto fantástico se deve a fatos religiosos do enredo e aos nomes fictícios dos países/estados.

Não entrem nessa leitura esperando muito das cenas do internato, pois elas foram poucas, logo as garotas são levadas para o novo mundo e lá são exibidas e praticamente 'leiloadas', uma vez que a ideia da Corte de Luz é treinar essas jovens para se tornarem damas dignas de se casarem com homens importantes dessa nova colônia e consequentemente render algum lucro para os proprietários - e outros envolvidos - da Corte de Luz.

Aí me veio a cabeça aquela questão de 'Como uma nobre que não quer se casar forçada decidi ir para um lugar que vai leiloa-la - praticamente - para um homem rico?'. Aí vem a autora com uma justificativa chula de que é 'Porque mesmo assim ela ainda terá a opção de escolha dentre os vários homens que estão querendo pagar para se casar com ela'. O que até é 'Ok!', pois tive uma resposta, mas não é algo que eu ache justificativo o suficiente, me entendem? Além do mais, outras coisas também foram apenas 'Ok!', como o lance religioso (a fantasia do livro) e o romance entre Adelaide/Elizabeth e Cedric.

São esses motivos que me fizeram ter uma má experiência com Richelle Mead, a leitura de 'A Corte de Luz' não fluiu muito bem para mim. Não foi péssima, mas não me motivava a ler, entendem? Toda vez que eu achava que daquele mato 'sairia coelho' (porque sou uma leitora otimista) a autora me decepcionava. Eu juro que vou tentar fazer essa leitura novamente no futuro, pois tive uma péssima experiência quando li 'Dom Casmurro' e 'A Herdeira' pela primeira vez, no entanto na segunda tentativa acabaram se tornando livros inesquecíveis dos quais adoro.

Então se você tem a intensão de ler 'A Corte de Luz', vá com a mente aberta para bastante informação despejada de forma pouco trabalhada (sim, estou falando de um livro de 400 páginas!). Eu acredito que Richelle poderia ter feito um trabalho melhor dividindo esse primeiro livro em três (hahaha). Não que 'A Corte de Luz' não tenha continuação, na verdade teremos outros dois livros com foco em outras personagens que acompanhamos nesse primeiro livro, que por sinal trás uma premissa muito interessante, mas que não foi desenvolvida de uma forma que tornasse a leitura agradável para mim.

Essa é a minha opinião, se você já leu 'A Corte de Luz', me diga nos cometários como foi a sua experiência, eu ficaria muito feliz em poder debater com pessoas que já realizaram esta leitura.

* ESCRITO POR THAIS TEIXEIRA DO BLOG AMIGA DA LEITORA *

site: http://www.amigadaleitora.com/2017/12/resenha-corte-de-luz-planetalivrosbr.html
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Malucas Por Romances 16/01/2018

O casal não me conquistou :/
Oie gente! Hoje vou falar desse livro que me conquistou logo pela capa. Quem disser que capa não influência na leitura está mentindo, aqui influência e muito. Pensei que o livro era focado em fantasia e me enganei direitinho. Quer saber mais sobre a história, mas totalmente livre de spoilers? Vem comigo nessa resenha.

"Se eu fosse honesta comigo mesma, admitiria que Cedric esteve em meus pensamentos desde o momento em que nos conhecemos."

A Corte de Luz é o primeiro livro da série The Glitterling Court, da autora Richelle Mead, publicado pela editora Outro Planeta. A autora já tem outros livros publicados aqui no Brasil e fiquei curiosa para conferir a escrita da autora, já que ela tem muitos fãs. Comecei a leitura com a expectativa a mil e acho que foi aí que eu pequei. Quando se espera demais a decepção sempre pode ser maior, e foi o caso aqui nessa história.

O livro começa com Elizebeth, a condessa de Rothford tendo que aceitar um casamento arranjado. As finanças de sua família que agora é somente ela e a avó estão acabando e só um casamento pode tirar ela da pobreza. Tudo estava sendo encaminhado até sua criada Adelaide ser chamada pela Corte de Luz para se tornar uma bela esposa e se casar no Novo Mundo. Elizabeth fica encantada com a ideia e vai mexer os pauzinhos para que ela vá no lugar de Adelaide. Ela quer ser dona do próprio destino, mas será que tudo será flores no Novo Mundo?

O começo do livro eu amei Elizabeth que foi uma mocinha forte, querendo ser dona do seu futuro, então ela me conquistou logo de cara. Mas depois que ela consegue seu objetivo parece outra Elizabeth e sem contar que o casal não teve química. Cedric no começo não me conquistou e com o passar da leitura em nenhum momento mudei de ideia quanto ao casal. Faltou uma pegada nesse personagem, acho que foi o mocinho mais sem sal que já li, não suspirei nenhum momento por ele.

"Às vezes, na hora certa do dia, eles conseguem vislumbrar um ao outro pelo céu. Nada mais."

Elizabeth que vira Adelaide tem até uma intenção muito legal, mas que não condiz com seu comportamento. Com o passar da leitura achei o carácter dela muito duvidoso e em muitos momentos achei ela um mocinha frívola. Que pensava sim em um bom casamento e luxo, só não admitia isso.




Cedric tinha tudo para ser mais um crush literário meu, mas que pena que não cai de amores por ele. Apesar de ser descrito como destemido não senti isso no personagem. Como eu disse faltou pegada nesse personagem. Cedric tinha tudo para dar certo, que pena que a autora conseguiu apagar o mocinho da história.

"Eu te reconheceria em qualquer lugar, mesmo com o rosto coberto. Pela maneira como você se move e pelo seu cheiro. Pelo seu jeito..."

Os personagens secundários são de suma importância e aparecem o tempo todo na história. Alguns eu adorei e outros nem tanto e muitos personagens com certeza vão te surpreender. Não quero dar nomes aos bois para não soltar nenhum spoiler, mas minha é dica é fica de olho em todos, cada um vai ter seu mistério e você vai ficar ligada em cada página querendo descobrir cada um.

Resenha completa no blog

site: http://malucaspor-romances.blogspot.com.br/2018/01/resenha-corte-de-luz-serie-glittering.html#axzz54DYUyWDl
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Bia 09/01/2018

Cade a Richelle Mead que apavora na escrita?
Antes de mais nada, queria apenas expressar meu desapontamento sobre o livro não se chamar “A Corte Purpurina”. #chatiada

Brincadeira a parte, o livro conta a história da Condessa de Rothford. Descendente do grande desbravador de Osfrid, desde a morte dos seus pais, a família vem passando por maus bocados. Sem ter da onde conseguir dinheiro, a última chance é que ela se case com seu primo. Mas a Lady Whitmore não quer ter de passar o resto da sua vida casada com um produtor de cevada, sendo que eles mal se conhecem. Então, quando uma de suas criadas recebe a visita de Cedric, querendo leva-la para a “Corte de Luz” sendo que ela não quer ir, a Condessa vê aí a oportunidade de mudar sua vida e ser livre.

A “Corte de Luz” é o lugar onde meninas de baixa renda vão para serem treinadas como verdadeiras damas da alta sociedade para que depois possam se casar com os novos “ricos” do novo mundo. É uma oportunidade única para que elas mudem suas vidas completamente. Então, a nossa condessa assume a identidade de Adelaide Bailey e é a partir da sua chegada na corte que a história começa a andar.

Lá Adelaide faz amizade com Tasmin e Mira, suas colegas de quarto e as três começam a se ajudar para que possam sobreviver nesse novo lugar. Apesar da condessa saber quase tudo que a corte está ensinando as meninas, ela finge que não consegue fazer todas as tarefas para não chamar atenção. Ela não quer ser a melhor, ao contrário de Tasmin. Ela só quer que ninguém mais descubra seu segredo.

Mas claro que nem tudo serão flores nessa jornada. Ela acaba envolvida no segredo de Cedric e eles bolam um plano para ajudar com que ele não seja preso. Só que isso pode fazer com que as pessoas percebam que tem muito mais em Adelaide do que seu passado como uma simples criada.

[...]

Para conferir o resto da resenha, acesse o blog e aproveite e deixa lá seu comentário ;)

site: https://paginaebooks.wordpress.com/2017/12/18/resenha-a-corte-de-luz-the-glittering-court-1/
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