Batman: O Cavaleiro das Trevas #01

Batman: O Cavaleiro das Trevas #01 Frank Miller




Resenhas - Batman - O Cavaleiro das Trevas


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Regina Ribeiro 30/09/2019

O cavaleiro das trevas
HQ foda do Batman onde podemos ver retratados os heróis em sua forma humana e vulnerável...
Amei a versão menina de Robin.
Gostei mais da primeira parte do que da segunda mas vale a pena ler tudo.
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Antonio Talavera 10/08/2019

Impressionante
Um livro que traz questionamentos que vão muito além do mundo das HQs, trata-se de uma história muito bem construída, com uma excelente retratação do caos urbano e da decadência do morcego. Indico muito a leitura, principalmente do livro 1, que julgo ser o melhor de todos (é fantástico). Nessa HQ, os heróis se mostram humanos de mais e o fechamento de tudo é excelente. Além disso, a arte e a ambientação complementam e dialogam muito com a história, o que me fez demorar a acostumar com a transição dos padrões de cores do primeiro para o segundo livros. Esse foi a única coisa que me incomodou, mas a experiência foi ótima, indico muito! Absolutamente fundamental para quem se interessa pelo personagem!
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Catraca 20/07/2019

O melhor quadrinho do Batman de todos os tempos
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Daquiloquesenti 15/07/2019

Uma obra de arte agridoce
Sobre a parte 1: Aqui vemos um Bruce Wayne idoso, que por não aguentar mais ficar de braços cruzados, retorna ao Batman após 10 anos aposentado, declarando guerra ao crime. Vemos de camarote o quanto sua sanidade do é/está prejudicada. Por sinal, a saúde mental de Gotham City como um todo, seja dos criminosos comuns até os médicos do Asilo Arkaham (para os criminalmente insanos) não está na bem! Já havia pensado sobre isso: é impressionante o quanto a sanidade/saúde mental do personagem (e obviamente de seus vilões) pode ser mudada dependendo do roteirista/autor. Esse pensamento tomou novas proporções nesta leitura. Mais uma prova incontestável da grandiosidade de Frank Miller.
O quadrinho foi publicado em 1986, mas poderia tranquilamente ter sido lançado agora. A cada página lida vê-se a sociedade na qual vivemos atualmente, recheada de violência exacerbada e gratuita, de preconceitos, egoísmo, negligencia das autoridades responsáveis (com exceção de poucas) e disputas sócio-política intermináveis e medíocres sendo transmitidas incessantemente por uma mídia de baixo nível e sem escrúpulos. As únicas diferenças? infelizmente não podemos (por bem ou por mal) contar com a ajudar de super-heróis.
Sobre a parte 2, tenho bem menos a dizer: plot interessante, mas sua execução é apressada, usa-se de cortes e montagem non-sense e por muitas vezes tomou saídas fáceis. Eu compreendo a sátira inserida e buscada por Miller durante toda a obra e que tudo que está ali foi feito intensionalmente, mas infelizmente (e podem me chamar de purista) é uma queda extremamente brusca quando comparada com a primeira.

site: https://www.instagram.com/daquiloquesenti/?hl=en
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@danielbped 21/06/2019

Volume 1
Pra mim, e acredito que para a maioria, a melhor história do Batman de todas. Me refiro ao volume um, claro. Nesta edição foram compilados os volumes um e dois.

No volume um, nos deparamos com um Batman velho, aposentado, amargurado, tentando levar uma vida relativamente normal; um Coringa internado, catatonico, no Asilo Arkham; e uma Gotham tomada pelas gangues, mais que nunca.

Inconformado com toda a violência, ele não consegue só fingir que nada está acontecendo e viver sua vida, afinal das contas, estamos falando do Batman. ????
Então ele volta a usar seu manto negro e a combater o crime, na surdina, pois os super heróis estão proibidos de agir, bem no estilo Watchmen.

Mas logo a notícia se espalha, "O Batman retornou".

O Presidente dos EUA não fica nada satisfeito com a notícia, e dá uma missão ao Superman.

Resolver este problema.
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WilsonSacramento 02/05/2019

Morcegão das Trevas
Comecei março (só agora atualizando a área), relendo/lendo depois de décadas esse clássico do mundo das HQs.

Sem sombras de dúvidas, Miller revolucionou o mercado, a linguagem é a nossa forma de ver as HQs de Supers (Tá, o Bat, não é super feito o Zagor).

No meu caso a leitura fluiu bem, torná-se sabivel o enredo, as nuances, as pequenas coisas que na minha adolescência passou direto.

Muitas coisas hoje são banais em termos de ser ou não violência, das motivações humanas das personagens e a Gama de personalidade ... talvez estejamos envelhecendo feito o Bruce neste volume.
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Rafael.Alexandre 15/01/2019

A melhor de todas as HQs
O Cavaleiro das Trevas do Miller não é só a melhor história do Batman, mas também uma das melhores histórias em quadrinhos de todos os tempos. Um conto atemporal que redefiniu e projetou o personagem para que o mesmo durasse mais 500 anos a nossa frete. Um epico de narrativa gráfica e genialidade.
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Raphael 23/09/2018

Primeira HQ do Batman que leio, e é fantástica, tanto a história como os traços do desenho
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Emanuel 12/09/2018

Batman: O Cavaleiro das Trevas (Edição definitiva)
Essa edição possui dois volumes:
- Batman: O Cavaleiro das Trevas
- Batman: O Cavaleiro das Trevas 2

Em Batman: O Cavaleiro das Trevas Gotham segue decadente, a mercê de gangues e criminosos.
A cidade está mergulhada no caos.
O comissário Gordon está se aposentando. O velho Bruce Wayne deixou de ser o Batman a 10 anos, para alguns o homem morcego já virou uma lenda urbana.
Não contente com cenário em que sua cidade se encontra e com a ideia de criminosos do Arkham sendo liberados Bruce decide vestir mais uma vez o manto de Batman. Ele agora está obstinado em terminar o que começou anos atrás.

O roteiro de Frank Miller aborda de maneira incrível temas como política, mídia, criminalidade e corrupção. A história se desenrola de muito bem e com o passar do tempo você se aprofunda cada vez mais.
A arte possui um traço mais antigo e rabiscado, mas em momento algum perde seu brilho.

É difícil falar dessa história sem dar spoiler. Mas essa graphic novel é fantástica! De longe a melhor história do Batman que já li.

Após temos uma continuação do volume anterior. O Cavaleiro das Trevas 2 tem um roteiro fraco. A arte é grosseira e desleixada. Tudo acontece de maneira rápida e bagunçada. O que antes era um cenário obscuro e caótico agora é um tremendo carnaval. Todo o brilho do primeiro volume se apaga, onde em muitas vezes parece um rabisco mal feito de uma história que nã foi terminado.

Como conclusão temos uma ótima HQ, essencial para os fãs do Morcegão e que pode ser considerada um clássico. E temos uma continuação fraca que acaba tirando parte do valor dessa edição.
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Vinicius Avelino 28/06/2018

Um marco na indústria
O cavaleiro das trevas sem sombra de dúvidas é um clássico que todos os amantes de quadrinhos devem ler um dia, uma obra de arte produzida pelo mestre Frank Miller.
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Bruno Caldas 19/06/2018

Conflitante e Magnífica!
Essa HQ é simplesmente magnífica! Não somente na sua construção, mas no conflito interior que nos coloca (principalmente quem possui uma ideologia mais a esquerda, que é o meu caso). Até onde os Direitos Humanos devem ser respeitados? Um psicopata como o Coringa merece o mesmo tratamento que um preso comum? Qual o papel da mídia em uma sociedade que se vê cada vez mais cercada pelo crime? Esses e vários outros questionamentos podem ser abordados em Cavaleiro das Trevas, uma obra de 1986 que continua super atual.
Recomendo a leitura para quem busca divertimento e acima de tudo profundidade.
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Bruno 25/04/2018

Do céu ao inferno
O primeiro título merece mais que 5 estrelas, fantástico roteiro e construção, parece atual mesmo com 40 anos de escrita. Já a segunda parte vale zero, nada se aproveita, não faz sentido nem ser publicada, uma lástima, um disperdicio de tempo para quem lê e de papel pela impressão. Tem uma crítica que dá a ideia de a segunda parte ser uma alucinação do Bruce, talvez seja a melhor explicação mesmo.
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Cilmara Lopes 18/11/2017

Uma leitura primordial para fãs do homem morcego
Pena que não tem como colocar apenas 50% lido e finalizado ao mesmo tempo...o volume I é excelente, vale mais do que 5 estrelas, o que é bem engraçado comprado-se ao segundo volume lastimável...
Dentro das leituras clássicas que estou procurando, essa foi a mais significativa:
(abaixo está a minha resenha postada no instagram)

Respondendo a tag #OHypeÉ, que fui marcada pelo @quadrinhonauta. (Criada pelo grupo #equipesuperamigos).
No meu caso o Hype é real.
Talvez alguns não saibam, mas eu nem sempre fui uma entusiasta desse universo comics, muito pelo contrário.
E tinha um certo preconceito com super heróis, tinha lido homem-aranha quando mais nova, mas nada que me levasse a querer conhecer mais desse meio.
Batman era algo que eu sempre via como algo coloridão e cheio de ambiguidades entre público infantil e àquela serie tosca da década de 60.
Enfim, fui lendo algumas obras primordiais, mas mesmo assim ainda não via totalmente o Batman que me falavam. (Mais especificamente o Sr. @leohtp, me falava :D).
E o conceito "clássico" pairaiva como uma nuvem de fumaça até ler "Cavaleiro das trevas". Nem preciso falar mais nada neh :D
Na verdade o hype que eu não dava o braço a torcer era o Batman em si, mas essa grafic novel estava no grupo do que eu achava que "supervalorizavam".
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Sacripanta 05/11/2017

Mega recomendado!
Recomendo, fervorosamente, Batman: o Cavaleiro das Trevas, com roteiro de Frank Miller. Eu sei que se trata de uma HQ bastante famosa e que todos já devem ter ouvido falar, mas às vezes tudo o que precisamos é de um empurrão para iniciar uma leitura, ou dar chance a um livro que vira e mexe aparece em promoção e que tem várias e várias tiragens. Se essa resenha for para você esse empurrão, ela terá completado sua missão.

Quando ainda jovem, um amigo de meus pais me emprestou um gibi, que eu prontamente li e adorei. Pensei nele por anos, e até relê-lo, uns quinze anos depois, ainda me lembrava de muitos trechos. A memória realmente é um troço imprevisível e impressionante. A minha relação com as HQs tinha tudo para ser completamente diferente, tendo eu descoberto ainda cedo seu pote de ouro no final do arco-íris cinzento e perverso dos gibis quinzenais. A resposta estava ali, em minhas mãos. Por que, então, eu só fui redescobrir essas séries maravilhosas anos depois, com Sandman, do Neil Gaiman?

Da mesma maneira como você vai descobrir em O Cavaleiro das Trevas, a verdade é que o Super Homem é um tremendo pé no saco. Animado com esse livro do Homem Morcego, coloquei minhas patas juvenis em outro sucesso arrebatador da época, A Morte do Superman. É essa série, e nenhuma outra, a responsável por eu ter ficado anos sem encostar em uma HQ.

O Batman me mostrou de relance as portas do paraíso, mas logo depois o Super Homem mostrou que aquilo tudo era uma ilusão e que a baboseira das HQs quinzenais tinha contaminado até mesmo esse paraíso. O livro é recheado de clichês e pseudo dramas, e pareceu chato e caça níqueis até mesmo para um adolescente que mal sabia das coisas boas e ruins da vida.

Me voltei para a prosa, então, e me esbaldei com Tolkien, Bernard Cornwell e, a bem da verdade, qualquer livro de fantasia (menos ficção científica, que ainda demoraria um tempo até eu ler) em que pudesse colocar as mãos, de Harry Potter a Brumas de Avalon, negligenciando os super heróis.


Voltando ao livro do Batman, que tive o prazer de reler este ano: o livro abarca tudo que se pode esperar de uma história adulta: trama densa, boas questões, crítica social, debate sobre o papel do herói na sociedade. O livro nos mostra um Bruce Wayne (SPOILER: esse é o nome do Batman) já velho e aposentado, lidando com questões próprias da velhice e se deparando com a angústia do legado, ante a proximidade com a morte e a decrepitude física.

A batalha de décadas do Homem Morcego contra o crime foi a batalha de um homem só, e o que acontece quando esse homem se for? Como lidar com tudo recaindo nos mesmos erros de antes, mas sem uma figura para se colocar como baluarte de esperança frente a um cenário de corrupção e crime generalizados? Terá ele combatido os inimigos certos? E seus amigos, que caminhos escolheram? Como se colocam a mídia e as instituições nesse contexto, e qual o papel delas, afinal?

Nosso bom e velho Morcegão luta contra tudo e contra todos nesse livro, tentando, ainda, corrigir os erros que no passado o impediram de ter êxito em sua empreitada de luta contra o crime. A edição conta com o enredo original, The Dark Knight Returns, de 1986, e sua continuação, de 2001, The Dark Knight Strikes Again. A trama da sequência está bem amarrada com a primeira, mas acaba escorregando numa série de conflitos em escala mega, com super vilões alienígenas brotando, sendo tudo concluído sem o cuidado que a edição original contém.

É uma pena que a sequência não consiga manter o passo com a original. O Cavaleiro das Trevas funda as bases para uma abordagem adulta e relativamente low profile das encrencas heroicas, o que implica numa maior proximidade do leitor com as questões abordadas, conferindo aspectos bastante verídicos à fantasia. Na continuação da obra, porém, vemos uma escalada nos acontecimentos que transcende esse caráter mundano das ações, nos levando numa espiral de super intrigas e super poderes que leva o enredo à estratosfera, muito longe das possibilidades do entendimento de um cidadão comum -característica marcante da primeira série.

A sequência, porém, é boa, e só sofre em comparação com a edição original. Mas é triste vê-la se impregnando com a mácula do "épico" das histórias em quadrinhos: muita pirotecnia, um vilão incomensuravelmente poderoso e uma sequência de acontecimentos freneticamente superpostos e que roubam a potencialidade do drama da narrativa. De qualquer forma, não deixa de ser uma continuação interessante e que vale a leitura.

Li que já existe uma terceira continuação ao livro, e já pelo resumo descartei sua leitura. Ela se apoia apenas nos desdobramentos do livro de 2001, parecendo não herdar nada das questões fundamentais da primeira e segunda séries.

[adaptado de um artigo-resenha publicado em A Cidadela]

site: http://www.acidadela.com.br/2017/02/leitura-batman-o-cavaleiro-das-trevas.html
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Senhor Aragorn 10/10/2017

O Cavaleiro das Trevas - A Obra Prima de Frank Miller
No conhecido Beco do Crime, nasceu o supremo vigilante de Gotham City: O Batman. E nas páginas ilustradas e narradas pela lenda das histórias em quadrinhos, Frank Miller, nasceu o enredo mais épico da existência do Homem Morcego.
Bruce Wayne é Batman, Batman é Bruce Wayne. O mais célebre filho de Gotham, outrora um playboy, filantropo, CEO das Empresas Wayne e nas horas vagas, o Guardião da Noite combatente do crime, se encontra aposentado - velho, mas não cansado do espírito de guerra, Bruce não resiste ao chamado do Morcego e mais uma vez, as ruas e os criminosos vão conhecer o reino de terror de um homem só. Quando a sombra do morcego cai sobre si, escapar sem sofrer nenhum trauma físico ou mental é praticamente impossível. Na narrativa de Miller, conhecemos a faceta mais sombria do Cavaleiro das Trevas, sua sede de vingança contra um sistema falido, que deixou toda a sociedade a mercê de criminosos e gangues, que ele tanto batalhou para findar com seus esquemas sujos.
Batman é uma celebridade mórbida e impõe tirania contra o governo, que ilude as massas com a degradação dos Colantes e manipula o nosso maior símbolo de esperança (que por controvérsia dos fatos, acaba se tornando o Batman) o Superman. Um Cruzado das Sombras, emergindo das profundezas de sua caverna, transforma Gotham City numa verdadeira guerra civil. O Morcego confronta o Filho de Krypton, os heróis se erguem novamente por um ideal e os vilões conhecem o peso da Justiça. Assim Miller torna essa HQ, não apenas uma história incrível na carreira do vigilante mais severo da DC Comics, mas um marco histórico da indústria de quadrinhos.
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