Batman: O Cavaleiro das Trevas

Batman: O Cavaleiro das Trevas Frank Miller




Resenhas - Batman - O Cavaleiro das Trevas


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Matheus Lins 12/10/2009

Este "O Cavaleiro das Trevas" se trata, na verdade, de dois arcos narrativos distintos. O primeiro, "O Cavaleiro das Trevas Retorna", publicado em 1986, escrito e desenhado por Frank Miller (Sin City, 300), é considerado uma das mais importantes histórias do personagem e um marco para os quadrinhos de super-heróis, injetando no meio uma ambição tanto temática quanto estética que só se vira, até então, no meio underground.

O segundo, "O Cavaleiro das Trevas Ataca Novamente", é uma sequência (ou, como bem pôs o resenhista do Omelete, uma "sequela") da história anterior, publicada em 2001, escrita e desenhada novamente por Frank Miller, responsável por queimar de forma definitiva a reputação de um dos nome smais respeitados do meio. É, indubitavelmente, uma das piores e mais mal-desenhadas histórias que já li.

A Panini, ciente disso, optou por republicar ambas as obras num encadernado só, justificando a minha nota: metade é uma obra-prima de importância indiscutível, enquanto que a segunda foi uma mera desculpa para Miller pôr uns trocados no bolso.
Henrique1058 14/11/2010minha estante
Concordo plenamente!


Gustavo 02/10/2012minha estante
Deixa de ser chato cara... qualquer coisa que tenha o Cavaleiro das Trevas (original) merece um dez!!!
O resto é resto!




calebefernands 16/07/2021

Simplesmente a melhor versão do Batman
Esse encadernado é dividido entre O Cavaleiro das Trevas I (lançado nos anos 80) e a sua continuação O Cavaleiro das Trevas II (que foi lançada por volta dos anos 2000). E antes da gente conversar sobre o conteúdo em si, a gente precisa dividir o joio do trigo.

O Cavaleiro das Trevas I é surreal - Frank Miller mandou bem demais, o cara simplesmente criou uma versão mais velha do Batman, mais frio e amargurado. A trama é excelente, tudo é de altíssima qualidade, e olha que eu nem gosto tanto da DC. Fora a inesquecível batalha entre o Batman e o Superman, é genial.

Por sua vez, O Cavaleiro das Trevas II, foi a pior HQ que eu já li na vida. Frank Miller poderia aproveitar tudo o que ele tinha criado e reutilizar de uma forma agradável, a continuação de uma das maiores obras-primas da DC foi totalmente desperdiçada com uma trama péssima. Se vocês tiverem a oportunidade, não leiam O Cavaleiro das Trevas II, é péssimo.

O que me desagrada em ambas HQs é o traço do Frank Miller. Na primeira parte é até que bom (não algo lindo, uma arte ok), mas na segunda parte chega ao ponto de incomodar.

Portanto, O Cavaleiro das Trevas possuí minha versão de Batman favorita, mas infelizmente Frank Miller (queria fazer uma grana) e criou uma continuação péssima. Essa é a razão das 4 estrelas, e não 5.
calebefernands 16/07/2021minha estante
perdoem se eu esqueci de colocar alguma coisa, tô escrevendo isso caindo de sono




rubens.nt 24/04/2021

Frank Miller né pai?!!
Ah mano, essa com certeza está no hall de melhores HQ's não só do Batman, como também da história dos quadrinhos. Uma narrativa extremamente madura, e uma peculiaridade sem igual na arte do autor. Vale a pena com toda certeza. E obrigado ao mestre Miller, depois disso aí só HQ porreta do MORCEGÃO.
Nikki 24/04/2021minha estante
Ah, já quero ler! ??




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Aline O. 15/10/2019minha estante
Bom! Apenas revise a escrita!




Adam.Christiam 06/05/2021

O Cavaleiro Ressurgiu
Esse não é só um marco nas histórias do Batman, mas nas histórias em quadrinhos em si! Abalou todo o mercado e ditou o tom para o cruzado encapuzado (Batman) ao decorrer dos anos até o que nos conhecemos hoje.
Frank Miller no seu Ápice, faz um Batman já idoso voltando a ativa, ele não usa brinquedinhos tecnológicos, o Batman do Frank usa as próprias mãos.

"Hoje, nós somos a Lei, Hoje, eu sou a Lei." (Batman)
Letícia 06/05/2021minha estante
?




Coruja 02/02/2017

O Cavaleiro das Trevas de Frank Miller começa com um Bruce Wayne envelhecido e aposentado de suas excursões noturnas como vigilante. Dez anos se passaram desde que ele pendurou a máscara, e Gotham passa por uma onda de violência liderada por uma gangue chamada “Mutantes”. A corrupção e inércia do governo fazem com que a situação chegue a um ápice caótico e Bruce, incapaz de continuar em silêncio, retorna ao uniforme de Batman para limpar as ruas da cidade.

Enquanto Batman aterroriza os criminosos de Gotham, e com sua volta, traz de reboque o despertar do Coringa - que preso no Asilo Arkham, estava catatônico há anos -, o ressurgimento do Duas Caras e uma nova Robin, descobrimos que dos antigos heróis, apenas Superman continua na ativa, como um agente secreto do governo americano e arma especial contra os soviéticos, com referências claras à Guerra Fria e a ameaça de um inverno nuclear que pesa sobre uma sociedade cada vez mais paranóica e histérica.

Os heróis vivem aqui numa área cinzenta, com Superman e Batman em dois espectros opostos na sua interpretação de justiça. Enquanto Clark serve a um governo e se prende às suas ordens e leis, agindo como cão de guarda secreto do presidente (que mesmo com a troca de nome pode ser reconhecido como Ronald Reagan), Bruce não hesita em justificar e até glorificar a violência necessária à imposição de sua ideia de moralidade. O Batman é uma sombra maior que o próprio Bruce por sua reputação e legado, algo pior que um criminoso, pois capaz de lhes inspirar terror e medo.

A reimaginação de Miller para Bruce Wayne influenciou tudo o que veio depois. Até então, Batman era associado especialmente ao seriado cômico dos anos 60, no qual o homem morcego era interpretado por Adam West. Após O Cavaleiro das Trevas, houve um retorno à origem mais sombria do vigilante, carregando ainda as tintas em sua natureza obsessiva e amargurada, e tornando sua posição de herói extremamente ambígua. Afinal, arvorando-se juiz e executor, os atos do Batman podem ser construídos como tão criminosos quanto os dos vilões que persegue.

Publicadas em 1986, a obra de Frank Miller, junto com Maus de Art Spiegelman e Watchmen de Alan Moore, foram consideradas o clímax de um ano extremamente prolífico para a indústria dos quadrinhos. No esteio da revolução iniciada por artistas como Stan Lee e Jack Kirby - que na década de 50 trouxeram para o gênero dos super-heróis uma caracterização mais realista, com personalidades complexas, que evoluíam ao longo das histórias - e do início das lojas especializadas em quadrinhos, na década de 70, essas histórias passaram a tratar de questões sociais e políticas contemporâneas, chamando a atenção da crítica, que até então encarava quadrinhos como ‘coisa de criança’.

Spiegelman, com sua obra autobiográfica, retratou o holocausto e seu alcance e horror mesmo décadas após o final da guerra. Moore e Miller, por sua vez, exploraram o ambiente da Guerra Fria, sendo ambos marcados pelo espectro da bomba atômica. Corrupção, manipulação midiática, paranóia, sexo, heróis ambíguos, direitos humanos, anarquia e desobediência civil - é possível encontrar ganchos para ricos debates em todas essas histórias.

Para aqueles que acompanham a trajetória do Batman ou que se interessam pela história dos quadrinhos, O Cavaleiro das Trevas é leitura obrigatória. Bom observar ainda que à minissérie em quatro edições publicada em 86, seguiram-se duas continuações, uma em 2001, outra iniciada em 2015, que embora não tenham tido o mesmo impacto daquela primeira parte, também somaram à mitologia do Batman e continuam a inspirar os artistas que trabalham com o personagem hoje.

site: http://owlsroof.blogspot.com.br/2017/02/desafio-corujesco-2017-um-livro-que.html
Marcus.Vinicius 07/10/2017minha estante
Um clássico dos quadrinhos! De fato, leitura obrigatória!




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mpettrus 04/05/2022minha estante
???




Psychobooks 01/12/2011

PsychoComics - Walter Tierno
Meu primeiro contato com esta história foi em 1987. Um amigo me emprestou as quatro edições da minissérie, que foi originalmente publicada pela Abril Jovem. Eu era adolescente e não ligava muito para quadrinhos, porque pouca coisa de qualidade era publicada por aqui. Pelo menos em pontos tradicionais, como bancas de jornais. Os quadrinhos americanos - exceto os undergrounds e independentes - ainda sofriam com a censura imposta pelo Macarthismo e o terrível Comics Code. Como foi dito acima, no editorial da Amazon, Batman era um personagem infantil e tolo. O passo inicial para mudar essa imagem do herói foi dado por Dennis O'Neil e Neil Adams. Eles já haviam começado a dar ares mais sombrios ao Batman desde a década de 70. Mas quem transformou definitivamente, não só o personagem, mas também toda a indústria de quadrinhos, foi Frank Miller. Miller começou sua carreira na Marvel, assumindo um título à beira do cancelamento e transformado-o em fenômeno de vendas: Daredevil (Demolidor). Portanto, não foi por acaso que a DC Comics entregou a ele um de seus personagens mais icônicos e concedeu liberdade para que ele o reinventasse
O "Cavaleiro das trevas" de Miller foi apresentado com uma solução narrativa surpreendente e que foi imitada à exaustão até metade dos anos 2000. Algo que o autor já havia experimentado em sua passagem por Daredevil mas que, em "Batman - o cavaleiro das trevas" levou a outro nível. Nos quadrinhos, era norma que a narração fosse feita em terceira pessoa, mas Miller escolheu a voz em primeira pessoa e deixou que os personagens vomitassem suas angústias, medos, neuroses e desafios. É realmente assustador ler as motivações de Batman e imaginar que o herói - aquele sobre o qual equilibram-se as esperanças do bem - esteja à beira da sociopatia.
O discurso político da minissérie é ponto marcante. Escrita em plena guerra fria, apresentava um futuro sombrio, descontrolado, violento e à beira do caos. Na verdade, estamos vivendo o tempo em que a história se passa e agradeça por não estarmos em um mundo tão parecido com o que Frank Miller profetizou. Eu disse "tão parecido"... Afinal, aí estão o aquecimento global, a super população, o controle da mídia e vários outros horrores que são mostrados na HQ. Mas não se deixe contrariar por essa imprecisão das professias do autor. Quando filmaram "De volta para o futuro, também acreditavam que, em 2010, existiriam skates voadores e carros movidos a lixo. Ainda estou procurando essas duas maravilhas... Como a maioria das obras de ficção futurista, o "Cavaleiro das trevas" tem a intenção de questionar e denunciar seu próprio tempo, apresentando as consequências que condutas e ideologias poderiam ter sobre as gerações futuras. Ao longo da minissérie, há uma tensão crescente entre a URSS (pois é... Miller não sabia que o muro de Berlim cairia, três anos depois) e os EUA sobre uma ilha fictícia chamada Corto Maltese (homenagem de Miller à criação mais popular do mestre dos quadrinhos italianos, Hugo Pratt). À beira da terceira guerra mundial, o governo dos Estados Unidos utiliza sua arma secreta: Super-homem.
Super-homem representa o controle hipócrita e aparentemente inócuo do governo, que é representado por um presidente ignorante e cara-de-pau, não por acaso, uma caricatura de Ronald Reagan. Batman representa uma revolução libertária, ao mesmo tempo, militarmente disciplinada. É irônico pensar que o ex-repórter vindo do interior (Clark Kent) represente o liberalismo conservador e o multimilionário (Bruce Wayne) represente a força revolucionária socialista. Mesmo que essa possa não ter sido a intenção de Frank Miller, foi o que acabou construindo em sua obra.
O embate decisivo entre as duas forças é inevitável e, seu eu disser o que acontece, posso acabar entregando spoilers que estragariam sua leitura.



O desenho de Miller é tão revolucionário quanto seu texto. Ele tem controle sobre movimento e ângulo de câmera. Sua diagramação, a exemplo do mestre Will Eisner, abalou os conceitos até então estabelecidos para os quadrinhos. Há sequências inacreditavelmente corajosas, como a cena em que Bruce Wayne relembra o assassinato dos pais, totalmente silenciosa e angustiante. Aliás, muitos cineastas já tentaram reproduzir essa cena nos filmes de Batman, mas nunca chegaram perto da carga dramática que Miller, mesmo sem o recurso do movimento ou mesmo de texto, conseguiu expressar.
Outro recurso muito copiado foi a inserção dos comentários na televisão, com as telinhas aparecendo o tempo todo para mostrar as consequências dos atos dos personagens ou os cenários em que eles eram inceridos. Se você assistiu a Robocop, agora sabe de onde o diretor copiou o recurso que usou amplamente no filme.
Miller também abusa de painéis em página inteira. São cenas que "explodem" na cara do leitor!
As soluções gráficas de Frank Miller são uma costura de referências brilhantemente costuradas: Hugo Pratt, Will Eisner e Goseki Kojima. Foi o primeiro artista norte-americano a trazer influência dos mangás para as terras de Tio Sam. É uma pena que, anos depois, alguns artistas confundam influência com cópia pura e simples, mas fazer o quê?







Curiosidades:

A capa de Robin, nesta minissérie, é assumida por uma menina. Talvez fosse intenção de Miller afastar definitivamente a teoria de que Batman e Robin tivessem uma relação amorosa e, consequentemente, pedófila. Ele preferiu mostrar que a relação entre os personagens é paternal. A menina que assume a identidade de Robin é uma "órfã ideológica". Seus pais, ex-hippies, não a controlam ou disciplinam e ela busca esse direcionamento ideológico na figura autoritária e rebelde de Batman. Temas com discussão para mais de horas!

Pouco tempo depois, Frank Miller reescreveu a origem de Batman. A aclamada "Batman - Ano um". Não tem a mesma força questionadora e revolucionária do "Cavaleiro das trevas", mas é outro clássico copiado à exaustão pelas gerações de artistas seguintes. Outra obra que vale a pena.

Em 2001, sabe-se lá o motivo (só pode ter sido dinheiro fácil), Miller escreveu e desenhou uma continuação de "Batman - o cavaleiro das trevas". Conhecida como DK2. Uma bomba. Há quem defenda que essa obra foi mal compreendida. Em minha opinião, é uma condescendência de quem não quer acreditar que um gênio como Miller não seja capaz de cagadas. Pois foi. nem chegue perto disso.

Miller também resolveu aventurar-se pelo mundo do cinema com uma adaptação de "Spirit", criação mais popular de Will Eisner. Fique longe disso, também!

Frank Miller tem outras obras que valem ser conferidas: Ronin, Sin City, Demolidor: a queda de Murdock e Elektra: assassina. Os dois últimos, com desenhos de Bill Sienkiewicz e David Mazzucchelli, respectivamente.


Onde encontrar:
A Panini lançou uma edição luxuosa com as duas minisséries do "Cavaleiro das trevas": a sensacional, de 1986 e a "viagem na batatinha" de 2001. Mas essa edição está esgotada. Para quem lê inglês, resta importar as encadernações pela Amazon ou pelo Book Depository. Os preços são convidativos, para quem tem cartão de crédito internacional. Quem não tem, resta a Livraria Cultura que está com um preço ótimo! Mesmo que você não leia inglês, mas pretende, um dia... garanta sua cópia. Quando conseguir ler, verá que eu não menti e você comprou um quadrinho que vale a pena. Muito.

Minha nota?
Batman - o cavaleiro das trevas simplesmente foi a obra que me viciou em quadrinhos. Eu tinha 14 anos quando li e ela simplesmente mudou minha forma de ver o gênero. Essa visão foi consolidada com Watchmen... mas essa é outra história...

Link: http://www.psychobooks.com.br/2011/05/psychocomics-dicas-3-batman-o-cavaleiro.html
JoãoR 06/02/2014minha estante
Maravilhoso comentário. Muito bom ver alguém que sabe do que está falando, e não do que conhece por séries e/ou filmes e comentários alheios. Sem parecer chato, mas você trocou a ordem dos desenhistas quando se referiu à Elektra e o Demolidor. Quem desenho o Demolidor foi o David M.




Baltar 25/02/2009

Definitivamente uma HQ que revolucionou o mundo dos quadrinhos, já nascendo como um marco e um dos maiores clássicos do gênero. Frank Miller um gênio.
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Gabriel S do N 08/08/2009

Não sou fissurado em HQs, mas acho que essa é uma excelente leitura pra qualquer um.



Um Batman violento, impiedoso e bem insano tenta trazer justiça a uma Gotham City sufocada pela paranóia e caos social. Alguns personagens roubam a cena quando aparecem, como Jim Gordon, o mordomo Alfred e, claro, o Coringa.



Além dos personagens já citados, outro ponto forte da HQ é o clima de medo, sufocamento e pessimismo presente o tempo todo na Gotham. Pra quem vive numa cidade como São Paulo, não fica difícil de se identificar.



Uma coisa que ficou bem legal na narrativa é o modo como várias vezes a história é interrompida e contada a partir de um ponto de vista jornalístico, com noticiários de TV e declarações de políticos, (pseudo) intelectuais e cidadãos testemunhas das façanhas do homem-morcego.
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Henrique1058 22/10/2009

O Superman sangra
Edição que contém "O Cavaleiro das Trevas" e "O Cavaleiro das Trevas 2".



A primeira parte: Cavaleiro das Trevas é sem dúvida uma obra prima, realmente muito bom. Um Batman atormentado pelo seu passado, "pós aposentadoria" retorna à vida de combatente do crime.



A segunda parte: "Cavaleiro das Trevas 2", sinceramente: muito ruim. História sem pé nem cabeça... confusa, horrível...



Resumindo: Leia O Cavaleiro das Trevas, e não vai se arrepender... leia a segunda parte e você vai entender a minha opinião.
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Heurj 02/06/2010

Frank Miller D+
É Frank Miller. É um Batman Dark. É um Show de Desenho e Roteiro.
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brunoo! 17/08/2010

quadrinhos não é mais para crianças
sempre que comento com alguma pessoas que leio quadrinhos sinto quer os olhares ficam um pouco mais tensos me chamando incansavelmente de criancinha.

entendo isso e mais felizmente esse tabu está sendo extinto, pelo menos foi isso que frank miller quis com esse texto medonho exposto que é o cavaleiro das trevas.

se não fosse um quadrinho sobre o batman, seria uma seria critica a sociedade, a mídia e principalmente aos políticos. tudo no texto de frank miller serve como uma alegoria da sujeira em que estamos e não existe ninguém que possa nos salvar (a não ser o batman).

uma criança não entenderia a complexidade desse mundo que é muito bem explorado. por isso que cavaleiro das trevas deixa de ser apenas um gibi , ele serve como critica social, que serviu muito bem para a época que foi escrito, e deixando um legado não só de batman, mais o legado do pensamento em todas as formas de literatura.

por isso indico essa não aventura do batman, para que seja lida com a mente aberta e veja que que ele tem a te dizer...
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Sonia3D 26/08/2010

IMPERDÍVEL
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