Mente

Mente Audrey Carlan




Resenhas - Mente


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Barbara Luzzen 26/03/2020

A preocupante romantização do abuso
Eu nunca li nada tão tóxico, errado e mal construído na minha vida. E olha que eu já li coisas bem erradas, bem erradas mesmo. Nada chega aos pés dessa história. Eu já tinha achado Corpo problemático, mas "Mente" conseguiu atingir um outro nível.

As incoerências da personagem e a romantização do relacionamento abusivo que ela sofre com o protagonista são de causar uma preocupação absurda com as mulheres que estão lendo isso e interpretando como fetiche sexual.

Já nem sei mais como o próximo pode me chocar, mas sei que, de alguma forma, isso vai acontecer.
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Luana 24/12/2021

Mente
Realmente esse livro deveria ser parte do volume 1, pois, teve muita enrolação e fiquei sem paciência com alguns capítulos. Gosto das meninas juntas, gosto do Chase com a Gillian, o desenvolvimento dos personagens é bom, só achei q as vezes a autora se perde. Ok, me estressei em umas coisas mas vou concluí a estória do casal.;)
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@tpersike 06/11/2021

Mente
É oficial, eu amo as amigas dela cada vez mais! Elas são lindas, unidas e fazem de tudo umas pelas outras, são maravilhosas!

Nesse, intercala entrea Gigi e o perseguidor dela. Eu soube quem ele era desde o início, só pelo jeito dele de falar dela (ele nunca me enganou). O final foi desesperador, chorei horrores. É isso.
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Ana Gasques 01/06/2022

Segundo livro
O livro está bem amarrado com o primeiro, o suspense da história é bastante intenso e envolvente. Vale a pena continuar
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Karina 04/10/2021

Trindade
A trindade é um símbolo tão importante pra Gillian, essa série deveria ser uma trilogia chamada Corpo, mente e alma. Esse livro poderia muito bem ser unido ao primeiro, assim talvez a autora não se perdesse tanto.

Senti que este volume foi só enrolação. Aquele ataque da Bree foi completamente despropositado, Gillian é amiga de infância do Phillip!!

De repente nenhum dos dois trabalha mais, quando no primeiro livro era o que eles mais faziam, no que eram bons.
E Chase sempre tava fazendo aquele símbolo do infinito na mão ou onde quer que fosse da Gillian, desde o primeiro encontro... De repente parou. Foram duas ou três vezes no máximo, nesse livro. Fora o número de vezes que ela repetia que Chase era verde (tradução meio estranha, achei), blablabla e agora parou. Foi tudo só papo pro Chase parecer um super-homem e conquistá-la?

A autora tem problemas pra falar da passagem de tempo. Ou eu tive problemas em identificar. Acho que precisava de termos como "alguns meses depois", "semanas" e coisas assim.

O livro terminou com um gancho que, reitero, poderia ser o fim do primeiro volume. Vamos ver se reúno paciência pra um dia ler o volume seguinte.
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Renata 14/11/2017

Tenso...
Estou amando cada vez mais essa série, onde Audrey Carlan está dando um toque de mistério a ela, que somado ao romance e o erotismo, está me mantendo presa á toda a trama criada.
No livro anterior, Gigi ganhou um perseguidor, além do coração do poderoso e goxtoso Chase. Só que esse perseguidor se mostra ainda mais letal neste livro, pois está disposto a tudo para ter Gigi só pra ele, e Chase e todos os amigos dela passam a correr perigo.

A cada passo que Gigi, Chase e seus amigos davam no decorrer da história, ficava com o coração na mão porque o perseguidor estava sempre um passo a frente de todos eles.

O livro é narrado por Gigi e seu perseguidor, em que é chamado de "X", e é um mistério quem ele realmente é , embora vão sendo dadas algumas pistas sobre sua identidade, e ele parece saber tudo sobre o passado de Gigi. "X" vai se mostrando extremamente perigoso, um louco que parece observar cada passo de todos os personagens do livro.

Além de acrescentar mais um narrador, a autora aumentou os flashbacks do passado de Gigi, nos mostrando o quão abusivo e violento era seu namorado Justin. Além disso, há ainda mais cenas eróticas, nas quais Audrey arrasa na escrita de cada uma delas. Sem falar em Chase, que está ainda mais sedutor e protetor, se tornando meu boyfriend  literário do momento (ok que sou periguete literária e logo já tenho outro haha).
Estou gostando muito desta série, achei esse livro ainda melhor que o anterior, mas nem tudo é 100% nesta vida... Teve uma coisa que me incomodou um pouco, que foi muitas vezes após Gigi ter seu flashbacks desesperadores, ela e Chase acabarem fazendo sexo. Isso me incomodou porque imagino que alguém que sofreu abusos precise de carinho sim, mas, como posso explicar... não pode achar que o sexo vai curar tudo, incluindo o passado, mesmo que o pratique hoje com alguém que ame e que lhe trate com o respeito que merece. Sei que este é um livro erótico, além de ser uma obra de ficção, mas esse foi o único ponto que não gostei.
No mais gostei muito, muito mesmo! Tanto que já comprei o próximo livro na pré-venda haha

Só vou avisando uma coisa: quando forem ler este livro já tenham em mente que irão ler o próximo em seguida, porque o final é daqueles que nos deixa totalmente sem ar, e eu agora estou aqui torcendo para que o próximo livro chegue logo.

Então pra quem gosta de uma trama com mistério, além de um romance arrebatador e drama, esta é a pedida certa.

site: Visite o blog: https://wp.me/p38u52-6aZ
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dayukie 21/11/2017

"Conhecer o Chase e a Gigi em Corpo foi maravilhoso, me fez criar grandes teorias e especular quem é o vilão da história. Em Mente, o segundo livro da série Trinity, temos mais do casal, porém agora também temos o ponto de vista do vilão e isso me agradou, mas também me deixou aflita, pois acreditei até praticamente no final, para descobrir que como detetive, sou péssima."

Resenha completa no blog.

site: https://goo.gl/1C4QeE
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Lari 11/08/2020

Se não fosse leitura coletiva, não sei se iria animar a ler. Mas a historia não é de toda ruim
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Dudi 22/01/2022

Seguimos com um relacionamento abusivo....
Lendo as resenhas aqui no skoob tanto do primeiro quanto do segundo livro, percebi que muitas pessoas têm a mesma percepção que a minha: essa saga romantiza o abuso. Ele fala que agressões físicas não são legais, mas que controle e agressões psicológicas são demonstrações de amor válidas. Agredir terceiros por ciúmes também é algo válido - Chase basicamente enforca o cabeleireiro porque ele está sozinho com Gigi no quarto e porque escuta ele dizendo algo do tipo “não deixe ninguém encostar em você” (se referindo ao cabelo dela) e o cara já parte para a agressão!
Essa (infelizmente) não foi a única cena desse tipo. Gigi passa por uma situação traumática e decide encontrar seu psicólogo. Chase vai junto e dá um show total! Ele reclama sobre o médico ser homem, perguntando se não poderia ser uma mulher. Quando ela faz um comentário ao médico sobre ter um padrão de homens controladores em sua vida, ele pega ela pelo braço e tenta arrastá-la pra fora do consultório. Isso se chama abuso, não tem outra palavra!
O amigo dela está no hospital e ela vai visitá-lo. Quando ela abraça o amigo, temos novas demonstrações de ciúmes. O controle de Chase sobre Gigi está presente em todos os momentos, em todos os detalhes, até na escolha das roupas dela - ele mandou montarem um novo guarda-roupa pra ela, com roupas que possam combinar com as dele. Além disso, as cenas de sexo como solução pra qualquer problema, continuam presentes.
Eu decidi ler o segundo livro dessa série, já sabendo que ele não seria um dos melhores. Apesar da negatividade, essa série tem uma questão interessante na trama que é o “admirador”, que vem ameaçando nossa personagem principal. Eu tinha uma suspeita de quem poderia ser e ela acabou se concretizando. Além disso, as ações desse criminoso é uma das poucas coisas que faz você querer seguir na leitura - você fica tenso esperando a próxima ação que ele vai tomar.
Infelizmente, as cenas dos nosso casal principal ou refletem o abuso psicológico como roupagem de amor, conforme descrevi acima, ou são cenas extremamente irreais, superficiais e fracas.Temos um parágrafo inteiro de Gigi falando sobre como os pés dele são lindos. Sim, os pés. Porque aparentemente todos os homens tem pés de mamute (palavras delas), menos o perfeito Chase com dedos longos e unhas arredondadas. Outra cena é quando o detetive bate às 7h da manhã na porta deles e diz “temos um problema” e ela fica refletindo como o short de pijamas do Chase é lindo e como ela tem um que combina com esse (amiga???).
As cenas absurdas só pioram. Eles vão no aniversário da “irmã de alma dela”, mas o diálogo deles é: vamos socializar logo para poder voltar para casa e você meter em mim, porque minha vontade era já trepar agora (escrevendo usando os termos que estão no próprio livro). O que realmente me chateava era como no meio de cenas de tensão, entre ataques, ameaças e assassinatos, rolam umas reflexões nada a ver. Temos uma cena dessa e Gigi pega o celular de Chase para ver se a amiga está bem e rola todo um momento dela desbloqueando o celular e escrevendo a palavra infinito, porque é a palavra que significa muito para o homem dela e blá blá blá. Quebra totalmente o clima de angústia que estava sendo construído jogando algo que não contribui em nada.
Se você acha que as cenas absurdas são exclusividades do nosso casal, saiba que os personagens secundários também tem seus momentos. Eu costumo achar a Maria uma personagem exagerada e forçada (tudo para enfiar ela num estereótipo da italiana/latina de sangue quente), mas a cena dela com a mãe de Chase é totalmente sem noção. A mãe antipática dele faz uma crítica as roupas das quatro amigas (legging e moletom) e como resposta a Maria faz um movimento tipo de abertura total, esticando uma perna e apontando o pé para o teto (oi?).
Além disso, temos a mesma sensação de repetição de pensamentos da Gigi. Ela deve se repetir no mínimo umas dez vezes no livro sobre como o Chase gosta que ela use roupas que mostram as costas, como o Chase gosta de fazer carinho nas costas dela. Minha vontade era dizer: querida, já entendemos isso no primeiro livro, não precisa falar de novo.
Apesar de todas essas inúmeras críticas, preciso dizer que o livro terminou de uma forma interessante (crédito ao perseguidor) que faz com que você queria saber os desdobramentos que teremos no próximo livro. Mas novamente: o relacionamento do casal principal não é saudável, se for ler essa série, tenha isso claro na cabeça.
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Michelle 07/06/2020

Mente
No segundo livro da série Trinity, MENTE investiga profundamente o coração e a psique de Gillian e seu perseguidor por meio de seus POVs. Enquanto Chase e Gillian planejam seu casamento, sempre a espreita, o perseguidor realiza sua vingança e planeja seu ataque a Gillian, Chase e seus amigos.
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Gabi 07/07/2021

Ele acaba de um jeito emocionante. O livro é envolvente e apaixonante. Espero que os outros continuem assim
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Fernanda.Lima 03/12/2020

A
Meu Deus que agonia do início ao fim!
Estou curtindo bastante essa série. Estou pronta para ler o terceiro livro: Alma.
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Erica.Santos 15/04/2020

Sinceramente me surpreendeu, é um livro que te prende e te faz querer ler mais e mais.
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Marta 26/02/2020

Muito bom indico.
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