O Inimigo de Deus

O Inimigo de Deus Bernard Cornwell...




Resenhas - O Inimigo de Deus


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lucky5 12/01/2023

como superar esse final?
Até agora esse é o meu livro favorito de As Crônicas de Artur, gosto demais do Derfel como personagem e contador da história, comecei o livro empolgada mas sem muitas expectativas, gosto demais da forma que cada autor resolveu contar as lendas arturianas, pois personagens como Morgana, Nimue, Guinevire, Lancelote são totalmente diferentes de acordo com cada autor, mas sério eu não estava esperando ser TÃO diferente assim, mesmo com fins semelhantes para cada personagem, a forma como chegou sempre muda, prende e surpreende, o nível elevou demais para mim (e olha que sou apaixonada por As Brumas de Avalon).
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Ariela.Soares 01/01/2023

Esse foi o primeiro livro da série que eu li e gostei muito. A escrita é simples e as narrativas te prendem. Gostei da divisão do livro em partes sendo que cada uma focava em algum assunto diferente mas que juntas faziam sentido a narrativa central
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Thalita 31/12/2022

O destino é inexorável
Um livro cheio de conflitos e críticas ferrenhas a práticas religiosas fervorosas.
A aventura da magia de Merlin e Nimue naa busca pelos tesouros da Britânia.
A beleza de Ceinwyn e Guinevere, de personalidades e ambições tão diferentes.
A coragem e lealdade de Lorde Derfel, mesmo servindo a um Rei tão ridículo quanto Mordred.
E a política, de certa forma inocente, de Arthur.

Que livro!
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Domino 19/12/2022

#relido

Aquela releitura com gosto de aventura. Acho que um dos grandes prazeres em ser leitor e retornar nas histórias com novos olhares, e em outras condições a primeira vez que li essa série os dois livros (este e excalibur) acabei por ler em ônibus e quase nao marquei passagens que me chamaram a atenção.

Agora em nova leitura vejo o quanto essa historia cresceu em mim, e estou mais apaixonada por Derfel e Seren; a parte que ele relata que para manter o amor vivo, basta amizade, querer conversar sempre com a pessoa e olhar para ela sempre como se fosse a primeira vez.

Nota: 5 estrelas

#bernardcornwell #cronicasdearthur #romancehistorico.
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Bi 22/11/2022

De novo o Cornwell prova que é simplesmente um dos melhores autores que esse mundo já viu. Repito meus elogios ao primeiro livro da saga: leitura dinâmica, fácil, deliciosa, personagens fecílimos de se apegar, tudo pra vc n querer largar o livro por um segundo sequer.
Um negócio que eu gostaria de chamar atenção é a primeira metade do livro, que ocorrem dois cercos. E durante os cercos a narrativa fica mais lenta e agoniante, beirando o desespero, então nos sentimos como as personagens estariam se sentindo.
Já a segunda metade é praticamente igual a do primeiro livro em questão de formato. É iniciado o grande conflito, resolve-se e temos um breve vislumbre do que está por vir. Uma mistura de alívio e ansiedade, a calm before the storm.
Fecho essa resenha com um convite a ler a saga, de verdade, é uma das coisas mais maravilhosas que eu já li. Me prendeu demais e aposto que vai prender vcs tb!
Bi 22/11/2022minha estante
Esqueci de falar do conflito religioso, q é o ponto central desse livro. Essa ascensão do cristianismo acontece de uma maneira tão doida e tão bizarra. Me lembra muito, inclusive, esse momento que a gente tá vivendo no Brasil, de tantas pessoas completamente bitoladas por uma ideologia a ponto de não darem ouvidos a fatos que comprovem o contrário do que acreditam. É até assustador fazer esse paralelo.




Rosangela Max 12/11/2022

Ligeiramente menos interessante do que o primeiro.
Neste segundo volume só mostrou o quanto Artur era um ingênuo político, cego a todas as armações que aconteciam ao seu redor, inclusive as armadas pela sua própria mulher. As vezes cheguei a sentir raiva dele, principalmente em relação e a breve historia de Tristão e Isolda e também sobre Guinevere.
Preparada para iniciar o último volume da trilogia.
Recomendo a leitura.
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Mari 09/11/2022

Relendo esse livro anos depois e é impossível n se reapaixonar por esse mundo! Bernard Cornwell nunca decepciona!
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Luana.Padilha 08/11/2022

Rei Arthur - livro 2
Assim como o primeiro livro o segundo também é perfeito !
Aquela leitura agradável que você não quer que o livro acabe e a leitura prende você !
Muito bom !
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Rafael 05/11/2022

Muito bom. Depois da metade do livro, a história se desenrola de uma forma surpreendente. Ansioso pra terminar a saga!
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Beatriz 31/10/2022

O Inimigo de Deus
Antes estava em leituras bem complicadas, livros clássicos, coisas nesse sentido. Li o Rei do Inverno e estranhei a escrita do autor, bem simples, acessível, e mesmo no final, o qual havia me confirmado com o formato, me incomodava um pouco.
Já li o primeiro livro, não sei dizer qual é o melhor (os dois são bons) gostei muito do amadurecimento dos personagens principalmente Derfel, que ao meio do livro já era um guerreiro que assasinava quem quisesse, claro que dentro desse afazer duro ainda restava um homem bom.
A história foi melhorando ao virar das páginas, o final foi ótimo e gostei do jeito que Cornwell trouxe o cristianismo e o paganismo.
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GeL 22/10/2022

Resenha para o blog Garotas entre Livros
Olá galera, hoje é dia de conversarmos sobre O Inimigo de Deus, segundo livro da trilogia As Crônicas de Artur. Nessa continuação, vamos acompanhar novamente Derfel, um dos melhores amigos e guerreiros de Artur, narrando os eventos da época em que Artur forjou a história que o tornou famoso.

“Fale de Artur, diz ela, do Artur dourado, nossa última e melhor esperança, nosso rei que nunca foi rei, o Inimigo de Deus e flagelo dos saxões. Fale de Artur.”

Nessa fase, Artur está em busca de sua tão sonhada paz, e para isso, ele vai continuar tentando unir todos os reinos da Britânia contra o inimigo em comum, os saxões. A primeira tentativa é através da união de Ceinwyn, a irmã do Rei de Powys que foi preterida por Artur em favor de Guinevere, e Lancelot. Ela seria tipo um prêmio de consolação para Lancelot por Artur não ter conseguido proteger seu reino como tinha prometido. Porém, eles não contavam com os planos de Merlin.

Os planos de Merlin acontecem em paralelo aos de Artur e nem sempre eles convergem rs. Merlin quer restaurar a antiga Britânia e devolvê-la aos deuses antigos, mas para que isso aconteça, ele precisa reunir alguns objetos sagrados, e entre eles, o mais poderoso é o caldeirão.

Essa busca pelo caldeirão vai ser um divisor de águas para Derfel, porque ele obviamente vai ajudar Merlin nessa empreitada, ele já era um guerreiro famoso por conta da última grande batalha de onde ele saiu como herói, mas dessa vez, sua fama vai para outro patamar e nosso narrador vai ganhar ainda mais poder e destaque dentro do reino da Dumnonia.

Nesse livro ainda vamos ter a instituição da tão famosa Távola Redonda, mais uma tentativa de Artur de manter todos os reinos da Britânia em paz e unidos. Aqui nós vemos claramente um homem que era escravo de suas promessas, tentava de tudo para cumprir seus juramentos e manter sua palavra. Vamos ver também o aparecimento de outros personagens que nunca tinha ligado com a história de Artur, como Tristan e Isolda, confesso que foi curioso.

“Não gosto de juramentos, e nenhum homem deveria gostar, porque os juramentos nos atam, tiram nossa liberdade. E quem não quer ser livre? Mas se abandonarmos os juramentos, abandonamos a orientação. Caímos no caos. Simplesmente caímos. Não seremos melhores do que os animais.”

É interessante ler também sobre o crescimento do Cristianismo e a “guerra” religiosa que se estabelece nesse livro. Temos a figura do padre Sansum ganhando mais destaque e se colocando dentro do reino como a autoridade religiosa. Nesse caso o autor faz uma crítica muito boa ao nos apresentar ao fanatismo que fica visível em todas as manifestações religiosas e como isso pode levar ao desastre (atentem para Guinevere).

Temos muitas reviravoltas e traições ao longo do livro e eu definitivamente gostei muito mais desse do que do primeiro livro. Lá em O Rei do Inverno, enquanto tudo demorava muito para acontecer, aqui nós temos uma sequência de eventos que vão levando a um desfecho sensacional e que conseguiu me prender nessas mais de 500 páginas, por esse motivo, indico muito a leitura.

A história que Bernard nos conta, apresenta Artur, o rei que nunca foi coroado, sob uma nova perspectiva, um homem que não queria poder, simples e até um tanto quanto sem ambições, mas que tinha muita habilidade e acho que a lição principal é que não dá para fugir ao destino, ainda mais se você foi destinado a grandes feitos.

“Éramos jovens, éramos fortes, éramos amados pelos deuses e tínhamos Artur.”

Leiam.

site: https://www.garotasentrelivros.com/2022/10/resenha-426-o-inimigo-de-deus.html
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Thiago 15/10/2022

Que loucura!
Li uma resenha sobre o segundo livro da Trilogia dizendo que era bem melhor do que o primeiro livro. E meus amigos, que livro Incrível!

Paixões, guerras, amores improváveis... Como diz Merlim "O destino é inexorável." E assim foi o destino para muitos personagens dentro da História de Bernard Cornwell.
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Fellipe.Henrique 09/10/2022

Uma ótima continuação
Seguindo a linha do primeiro livro, está continuação é até bem escrita, apesar que o destino de alguns personagens já estarem logo de cara no início do livro.
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Brenda 06/10/2022

O destino é inexorável
A continuação da missão arturiana de conquistar a paz na Britânia, expulsar os saxões e impedir seus avanços. Como homem incrédulo, ele não esperava que na terra da magia os deuses semeavam o caos e, como dizia Merlin, desprezavam a ordem que Arthur tanto buscava. O resultado disso é a frágil estabilidade desmoronando entre guerras e mais guerra, pelas mãos do insuportável Lancelot e pelo fanatismo cristão. Assim, Arthur ganhou a alcunha de inimigo de Deus, visto que governava segundo a ordem, a justiça e seus juramentos, e não com a fixa missão dos fanáticos de expurgar a terra dos "pagãos". O livro é muito bom mas o primeiro, na minha opinião, é ainda melhor.
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Brubs 28/09/2022

Uma das minhas citações favoritas dessa trilogia está nesse livro e reler tantos anos depois, deixou meu coração tão quentinho.

Não canso também de elogiar a escrita do Cornwell, é incrível como faz a gente viajar e a nossa imaginação nos permite estar dentro de cada parede de escudos.
Esse livro é cheio de mistérios e de conhecimentos sobre a esperteza do nosso amigo Merlin. Além de nos fazer ter o coração partido junto com Artur, afinal, todo mundo sofre por amor.
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