O Inimigo de Deus

O Inimigo de Deus Bernard Cornwell...




Resenhas - O Inimigo de Deus


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Everton Vidal 19/03/2021

Bernard Cornwell se tornou um dos meus autores preferidos, pelo seu estilo de fazer recriações a partir das fontes narrativas disponíveis e conceber versões mais realistas dos eventos narrados. Sua prolificidade (às vezes lança dois livros por ano), sua forma de narrar batalhas e de retratar o mais fidedignamente possível o momento histórico, cultural e religioso descrito, o colocam entre os escritores mais exitosos da atualidade.

As Crônicas do Senhor da Guerra se aproximam do mito arturiano, com quase todas as suas personagens e elementos clássicos, mas com aquele conceito de dar um ponto de vista menos fantasioso, uma espécie de “como pode ter sido”. A história é contada retrospectivamente por Derfel, saxão de nascimento, outrora guerreiro pagão, amigo de Arthur, agora um velho monge cristão, que narra para a Rainha Igraine, a escondidas do Bispo Sansum, a verdadeira vida de Arthur, conforme os bardos não a contam.

Os livros apresentam uma complexa Britânia pós-romana, assediada por todos os lados, com lutas internas e enfrentamentos religiosos, tempos difíceis onde o honrado Arthur emerge como um líder decisivo para unir e garantir o futuro da nação. O Inimigo de Deus é o segundo volume, que se ambienta depois do período de batalhas do primeiro tomo (O Rei do Inverno), uma época de paz fugaz, que desemboca na grande reviravolta da busca de Merlim pelos tesouros, e na nova ameaça de invasão saxã, entre outros eventos que tornam este livro fascinante.
Aline 19/03/2021minha estante
Um medo de fazer resenha depois de ler essa tua! ?


Everton Vidal 19/03/2021minha estante
Kkk. Obrigado! Às vezes sai até bem, mas em outras não. Costumo escrever qualquer coisa sobre o livro em um caderno para não esquecer. E aqui no skoob tem as medalhas que a gente ganha nos desafios, por fazer algum comentário né? Rs


Aline 19/03/2021minha estante
Acho que vou começar a adotar esse lance do caderninho. Geralmente, falo só o que achei do livro, de uma forma bem sem futuro mesmo! ??


Everton Vidal 19/03/2021minha estante
Essas são as melhores resenhas/comentários. Eu gosto rs.




Anica 14/04/2010

O Inimigo de Deus (Bernard Cornwell)
Segunda parte da trilogia As Crônicas de Artur (que começa com O Rei do Inverno), O Inimigo de Deus continua narrando as histórias do Rei Artur sob o que seria um ponto de vista historicamente possível. Gosto de insistir na questão de que o historicamente possível não significa de maneira alguma o relato mais fiel, uma vez que existem poucos registros sobre o rei bretão que não sejam lendas medievais (obviamente fontes não tão confiáveis).

De qualquer forma, O Inimigo de Deus segue cumprindo com a mesma precisão a proposta de narrar as histórias sem o faz-de-conta e romantismo do que muitos pensam ter sido o tom predominante da época. As batalhas são descritas sem poupar qualquer detalhe mais sangrento, algumas convenções sociais da época podem revoltar assim como outros valores chegam a soar até mesmo ilógicos nos dias de hoje. O trabalho de Cornwell nos hábitos alimentares, religiosos e afins continua sendo um dos pontos altos da trilogia.

O interessante é que se em O Rei do Inverno a magia aparece de forma extremamente dúbia (algumas vezes até mesmo é questionada), em O Inimigo de Deus com uma presença maior de Merlin aparentemente a magia aparece com mais força, em alguns momentos sem dar tanta chance para algum questionamento (como acontecia no primeiro livro, quando quase sempre as coisas eram explicadas a partir do consumo de substâncias alucinógenas). E o que chama a atenção para como esse elemento passa a aparecer ao longo da narrativa, é justamente o fato de que as crenças das personagens passam a ser o eixo principal da obra.

Por um lado temos Merlin, Nimue, Derfel e outros na busca pelo Caldeirão (o Cálice Sagrado?), que traria os deuses antigos novamente para a Britânia. Do outro, temos o cristianismo ganhando cada vez mais seguidores, e com isso a igreja conquistando mais poder e também o atribuindo a figuras como Lancelote (que deusdocéu, nunca imaginei que poderia ser caracterizado como personagem tão desprezível!). Há também Guinevere (vaca!) como seguidora de Ísis e Artur como um ateu. O que cada um acredita passa a ser razão da luta, uma vez que Artur finalmente consegue unificar a Britânia.

Eu ainda me surpreendo com a forma como Cornwell retratou Lancelote. Ele sempre foi um herói nas narrativas arturianas, e mesmo quando se apaixona por Guinevere é como representação típica do amor romântico: amar o que não pode ser seu, o que é impossível. Mas em O Inimigo de Deus ele simplesmente torna-se uma das personagens mais mesquinhas e manipuladoras que já vi em algum romance. E nesse caso é mérito do autor, conseguir fazer de uma personagem que via de regra é sempre tão querida algo tão detestável. Requer muito mais do que coragem, já que o resultado pode ser desastroso (o que não acontece aqui, vale frisar).

Mais uma vez uma ótima leitura, que desta vez deixa ainda maior a curiosidade do que está por vir no último volume da trilogia, até pelo modo como a história termina (o que por razões óbvias eu não posso comentar). De qualquer forma, enquanto não leio Excalibur, continuo aqui com a mesma dúvida que tive ao terminar O Rei do Inverno: como é que não filmaram essa trilogia ainda? Ninguém tem notícia alguma sobre adaptação, nem que seja série de TV de algum canal europeu obscuro? Parece um desperdício tremendo deixar essa história só no papel.
Henrique1058 18/04/2010minha estante
Ótima resenha. Estou lendo o livro e, até agora, concordo com tudo que vc escreveu.


Carol.Borém 10/07/2020minha estante
Devo concordar com cada aspecto, a faço um apelo para que a sua última questão seja logo respondida!


Alan.Sousa 19/07/2020minha estante
Ótima análise!

Terminei o livro hoje e acredito que não vou aguentar esperar muito para começar o último da trilogia.

Ficarei extremamente feliz se fizerem uma adaptação! E, como estava curioso, fui pesquisar sobre isso agora... Aparentemente, um dos principais canais premium norte-americano chamado Epix pretende produzir uma série baseada na história de Bernard Cornwell (https://www.jornadageek.com.br/novidades/as-cronicas-de-artur-serie-epix/)!

=D


Alda 15/02/2021minha estante
Uma senhora resenha..


Uma das melhores resenhas que já tive o prazer de ler por aqui.. Parabéns!!




Carol Grayshadow 26/06/2023

Magistral
O Inimigo de Deus
Volume 2 de As Crônicas de Artur.

... "Começaram a chamar Artur de Inimigo de Deus. Esse título raivoso ficou ligado a ele até o fim de seus dias."

Uma história com uma escrita surpreendente e criativa que nos transporta para uma época de guerras e magia.
Nesse segundo volume continuamos a acompanhar Artur e seus companheiros na luta em manter a ordem e os invasores bem longe de suas terras.
Derfel narra toda essa história e sente como se estivesse retornando a um tempo há muito distante e nos mostra como as guerras sempre nascem, às vezes, por puro tédio de alguém em relação a paz.
Traições e muitas perdas até o final desse livro nos mantém presos e apreensivos até o último suspiro e virar de página.
Artur agora vai comandar com mãos de aço e espero ver muito mais no próximo livro Excalibur.
Clayton Lucena 27/06/2023minha estante
Jaja vou reler!


Carol Grayshadow 27/06/2023minha estante
Quero terminar essa trilogia para ir para as Saxônicas


Clayton Lucena 28/06/2023minha estante
Terminei as Saxonicas e entrei em ressaca!




Niájera 19/05/2019

Surpresa
Pra ler essa trilogia temos que esquecer o que conhecemos sobre Artur, Lancelot, Távola Redonda.... Temos que mergulhar em outro universo. O Inimigo de Deus começa de forma lenta e de repente tudo acontece e ficamos sem ar. Leitura imperdível.
Lauro 23/05/2019minha estante
Qual a sequência da trilogia?


Niájera 23/05/2019minha estante
Esse é o segundo....nesse momento estou lendo Excalibur que é o terceiro e último... muito bom!! Aconselho a ler essa trilogia.


Niájera 23/05/2019minha estante
Ah o primeiro é O Rei do Inverno.




Elena58 04/09/2009

Superou todas as expectativas
Bernard Cornwell conseguiu um feito extremamente difícil com esse livro: fez o segundo livro de uma trilogia, geralmente o mais enrolado (pois na maioria das vezes serve apenas de preparação para o último livro), ser totalmente ágil, sensacional e incrível. O primeiro livro é maravilhoso, mas este, com poucas páginas de história, já consegue te prender, pois não há mais aquela enrolação necessária ao primeiro livro para apresentar os personagens. Esse livro possui uma trama cheia de reviravoltas, com batalhas, tempos de paz, grandes revelações, vários elementos novos da lenda do Rei Artur que todos conhecem, e consegue nos surpreender em vários momentos. O tipo de livro deixa você morto de ansiedade e ao mesmo tempo com receio de virar a próxima página para te fazer descobrir uma grande revelação inesperada ou uma completa reviravolta na história. Recomendadíssimo, e já marcado como um dos meus livros favoritos ;)
Serafim 20/04/2012minha estante
Comentário simplesmente, perfeito do que é esse 2° capitulo.


João 25/07/2014minha estante
Não concordo quanto ao segundo livro de uma trilogia ser sempre o mais arrastado: bons exemlos (além de O Inimigo de Deus) são A Faca Sutil, Em Chamas e As Duas Torres. Mais isso, na minha opinião, é válido somente em trilogias, pois em séries maiores, o segundo livro é sempre arrastado. Por exemplo: A Câmara Secreta, A Fúria dos Reis, Cidade das Cinzas (que eu abandonei), O Restaurante no Fim do Universo, entre outros. Isso tudo, é claro, na minha opinião.


João 27/07/2014minha estante
Mas*




Diego Lima 12/06/2022

Série: Resenhas atrasadas 1/3.
Bernard Cornwell tem uma particularidade de pegar fatos os quais realmente ocorreram em nosso mundo, e infiltrar um personagem fictício, para com isso, narrar aos olhos dessa persona suas histórias, as quais podem ter certas linhas temporais históricas modificadas para ser possível sua ficção. E em a lenda do rei Artur, o protagonista é Derfel, um ex escravo o qual aprendeu os ofícios de guerreiro e está em ascensão por triunfos em batalhas.

A história é basicamente de Derfel escrevendo o livro de sua juventude ao lado de Artur, onde ele narra os feitos dessa lenda para a atual rainha, a qual demonstra muita curiosidade sobre a veracidade das canções cantadas pelos bardos. Todavia, é grande seu desapontamento ao saber das divergências, mesmo assim busca conhecer mais sobre os detalhes. E para nós leitores também será um baque entre o que crescemos ouvindo e essa contada por Cornwell.

Derfel nesse segundo livro "O inimigo de Deus" já é como um braço direito de Artur, quiçá confidente e conselheiro particular. Após anos de batalhas sem resultados expressivos da união da Inglaterra, já temos um Artur cansado e querendo passar sua missão para outro, e com isso buscar a tranquilidade dos campos. Porém, não é sempre que vamos conseguir sair facilmente de um ofício e ir para uma zona de conforto - não seria diferente com o herói das canções.

Mais um livro excelente de Bernard Cornwell, com reviravoltas de fazer o leitor ficar preso. Sem falar na maestria inigualável na descrição das cenas de batalha. Espero logo mais encerrar essa trilogia do Rei Artur. Uma obra obrigatória para quem curte romances medievais.
Raimundo.Sales 12/06/2022minha estante
As análises de Diego são muito munuciosas! Parabéns!


Diego Lima 22/06/2022minha estante
Obrigado, raimundo!




Viviane @litenatura 14/07/2020

Demorei, mas terminei
É bom. Tem horas que tem muita descrição e acaba sendo cansativo. Tirando isso é um bom livro.
Café 14/07/2020minha estante
Cuspiu quantas vezes pra escrever essa resenha?


Viviane @litenatura 15/07/2020minha estante
Uma cusparada por cada palavra. Hahahahaha




Marina Garcia ( 07/02/2017

O Inimigo de Deus por Bernard Cornwell (Resenha disponível no blog Um Reino Muito Distante)

"Fale de Artur, diz ela, do Artur dourado, nossa última e melhor esperança, nosso rei que nunca foi rei, o Inimigo de Deus e flagelo dos saxões. Fale de Artur."

Sabe aquele livro que você deseja que nunca acabe, então, O Inimigo de Deus é um deles. Escrito por Bernard Cornwell, o segundo livro da trilogia As Crônicas de Artur começa exatamente onde seu antecessor parou e para minha felicidade mantém uma narrativa empolgante. Com o passar dos capítulos, vi as tramas se desenvolverem cada vez mais e por diversas vezes perdi a noção de tempo e lugar.

Apenas para vocês terem uma ideia da minha empolgação, houve certo momento em que parei no meio do livro para pensar um pouquinho sobre tudo o que havia visto na história até ali e percebi que era tanta, tanta coisa que eu fiquei boquiaberta com a sensação de ter lido dois ou três livros ao invés de um único.

"- Está no seu rosto Derfel. Esta noite, quando passou pelo portão, você só precisava de uma capa de urso preto para ser ele. - Merlin sorriu. - Lembro-me de você como um garotinho sério, cheio de perguntas e com a testa franzida, e esta noite chegou como um guerreiro dos Deuses, uma coisa aterrorizante feita de aço, ferro, pluma e escudo."

Derfel... MEU PERSONAGEM MASCULINO FAVORITO DA VIDA! O companheiro de batalha que eu gostaria de ter ao meu lado em uma parede de escudos.

O quê posso dizer sobre o livro sem soltar um spoiler? Tarefa difícil diante de tamanha empolgação ao escrever e gritar para o mundo “LEIAM!”, mas... Challenged Accepted!

O território da Britânia esta sob uma crescente tensão desde o primeiro livro e quando você pensa que o problema esta sendo encaminhado para uma solução, surgem outros mil. A invasão dos saxões continua e a propagação do cristianismo cresce em meio a esse cenário para perturbar ainda mais a vida dos personagens. Sem contar que o herdeiro do trono Pendragon não é lá muito “flor que se cheire”, para falar a verdade ninguém é, pois surpreendentemente até mesmo Artur é um daqueles famosos personagens cinzentos.

Por falar em personagens, como sempre eles estão muito bem construídos. A surpresa da rodada foi Ceinwyn, que em determinado momento nos mostra que por trás de sua aparência delicada, existia uma pessoa de opinião forte. Agora, argh! sempre tem que ter aqueles que desde o primeiro momento desejamos dar um belo pé na bunda, Guinevere e Lancelot formam uma duplinha parada dura, astuta e perigosa, mas me irritam a tal ponto que eu prefiro os saxões. Isso nos mostra que Artur tem inimigos em todos os lugares, principalmente ao seu lado. Como não gostar?

"Nós vencemos a batalha.
Igraine vai querer que eu diga mais. Ele quer grandes heroísmos, e eles aconteceram, mas também houve covardes, e outros homens que sujaram os calções de tanto terror e mesmo assim mantiveram a parede de escudos, Houve homens que não mataram ninguém, simplesmente se defenderam desesperadamente, e houve os que deram aos poetas novos desafios para encontrar palavras e expressar seus feitos. Resumindo, foi uma batalha."

Que história! É uma narrativa maravilhosa e Bernard Cornwell sabe colocar nosso coração em suas mãos. O Inimigo de Deus esta mais que recomentado. E aí com vontade de ler? Você já leu? Comentem...
Rique Viola 11/02/2017minha estante
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Keila Peretto 13/04/2017minha estante
Bernard Cornwell é o tipo de autor que não te permite ler outra coisa tão cedo... Comecei a lê-lo há menos de dois meses e já estou começando o meu quinto livro dele! Ainda não consegui me desconectar de suas narrativas...




Gabms 21/02/2022

Impecável
Em "O Inimigo de Deus", continuação de "O Rei do Inverno" acompanhamos Artur em sua campanha de unificar a Britânia.

Nesse volume temos romance (?), traição e diversas batalhas. O autor usa uma fórmula diferente de suas outras obras neste livro. Cornwell geralmente opta por manter a batalha mais esperada para o final do livro. Isso de certa forma acontece, mas não é uma batalha que nos espera no final, e sim o momento em que Artur confronta àqueles que o traíram. As batalhas são apresentadas do início ao fim, assim como em outros livros do autor.

No segundo volume da Trilogia, nos deparamos com uma Britânia dando os primeiros passos para se tornar uma terra de paz e união. Artur possui o grande sonho de unificar a Britânia e isso o leva a declarar guerra contra todos os saxões. Nesse cenário, o cristianismo começa a avançar por toda a Britânia e ameaça a tão sonhada paz de Artur. Os cristão querem destruir o paganismo, o que coloca o próprio Artur em perigo.

"O Inimigo de Deus" se consagra como a continuação perfeita de "O Rei do Inverno". Começarei a leitura do terceiro volume com muita expectativa, confesso.
Renato 22/02/2022minha estante
Obra incrível, estou terminando, estou na parte que Modred manda Artur e Derfel atrás do Ligessac (sobrevivente da traição da mãe do Rei) para capturá-lo.


Gabms 22/02/2022minha estante
Daí pra frente é faca na caveira hein




spoiler visualizar
Phelipe Guilherme Maciel 22/10/2019minha estante
Bernard Cornwell é quase um Stephen King do gênero dele. Prolífero demais. Qual seria a melhor série para eu começar a ler o autor?


Lucas 22/10/2019minha estante
Phelipe, do autor até agora somente li os dois primeiros da Trilogia de Artur, mas pelo que vejo as outras pessoas comentarem, a trilogia arturiana é realmente a melhor maneira de começar a conhecer as obras dele, sem falar que é a série de Bernard com menos livros... ele gosta de escrever kkk.




Luiz Rodrigues 13/10/2020

Em busca do caldeirão
O livro é a continuação direta de o Rei do Inverno, e começa com Derfel , Merlim e seu grupo de lanceiros partindo em busca do caldeirão sagrado da Britânia , como de costume durante essa busca nós viajamos pela Britânia e imaginamos as paisagens e campos descritos tão detalhadamente por Cornell, ocorre também a criação da famosa Távola redonda alem de uma traição nem tanto inesperada , ele é cheio de reviravoltas e é capaz de te fazer sentir ódio de alguns personagens e admirar ainda mais outros já velhos conhecidos , tudo isso misturado ficção , fatos históricos e lendas celtas o que deixa a leitura
ainda mais interessante.
vicki4you 12/02/2021minha estante
Olá ,
como vai você? Meu nome é Srta. Vicki Dickson, vi seu perfil hoje e me interessei por você, quero que envie um e-mail para o meu endereço de e-mail privado (vickidickson100@gmail.com) porque tenho um assunto importante que quero compartilhar com você


Dickson 18/03/2021minha estante
Olá ,
como você está? Meu nome é Srta. Vicki Dickson, vi seu perfil hoje e me interessei por você, quero que envie um e-mail para meu endereço de e-mail privado (vdickson200@gmail.com) porque tenho um assunto importante que quero compartilhar com você




Nazli.Dias 21/04/2023

Uma lenda ganha vida
Percebi uma evolução nesse livro, comparado ao primeiro. A história parece ganhar mais vida e os personagens se tornam mais profundos. Por essa razão, o livro pareceu fluir melhor. Mais um ótimo livro dessa trilogia sensacional.
Pedro 21/04/2023minha estante
Se os capítulos não fossem tão longos, a leitura seria mais dinâmica.


Nazli.Dias 22/04/2023minha estante
Verdade, os capítulos são bem longos.




Nandhy - @minhavidanapagina 15/01/2023

Resenha @minhavidanapagina
Arthur governa enquanto Mordred cresce, mas para manter a paz ele deve fazer escolhas, manter aliados e ganhar guerras.
No segundo volume da série As Crônicas de Arthur, temos novamente Derfel como narrador, entrelaçando a história de personagens lendários como Guinevere, Lancelot, Morgana e Merlin com as conquistas da Britânia!

Opinião pessoal

O segundo volume da série As Crônicas de Arthur traz novamente uma visão muito distinta das histórias que ouvimos sobre os cavaleiros da Távola Redonda!

Esse livro traz uma humanidade e realidade que te faz perguntar se realmente é fictício!

Com uma escrita detalhada dos acontecimentos, se prende muito mais aos lugares, religião, política e lutas do que ao romantismo. É um livro que fala de guerra e de lealdade!

Como era se se esperar, é nesse livro que vemos como ocorreu a traição de Lancelot (o que nos deixa de coração partido) e entendemos um pouco mais sobre a guerra dos saxões.

Tem pouco diálogo e muitas explicações, mas Bernard Cornwell faz isso tão bem que me faz querer ler, além do último livro da trilogia, mais obras do autor!

As Crônicas de Artur continua e agora ele terá que recuperar o seu reino! Bora para o livro 3: Excalibur!
baby targaryen 16/01/2023minha estante
O 3 é o meu favorito


Nandhy - @minhavidanapagina 16/01/2023minha estante
Ahhh Que ótimo! Agora estou mais ansiosa ainda pra ler!




Evy 20/01/2011

Fascinante!
Acho que me acostumei à densidade e ao ar árido da narrativa de Cornwell, por que achei esse livro fantástico. Desde o começo até a última linha fiquei emocionada e estarrecida diante dos acontecimentos. Claro, são acontecimentos novos para o meu conhecimento da história de Rei Artur e seus cavaleiros, mas foram excepcionalmente narrados nesse volume (devem ter sido igualmente narrados no volume 1, o Rei do Inverno, mas naquele eu ainda não havia me acostumado e estava chocada com as novas versões de personagens e história)

A leitura da saga está me fazendo conhecer personagens até então desconhecidos para mim e me mostrando novas versões dos conhecidos: é uma nova versão de Guinevere, Lancelot, Morgana e até Nimue que fui entender só no final deste livro e lendo a nota do autor que em outros romances ela é chamada de Vivien. Tudo se encaixou, e mesmo assim é uma nova história cheia de muita emoção, realidade, vivacidade e claro: tragédias.

Neste volume há ainda o encanto da lindíssima e tristíssima história de Tristan e Isolda que em minha ignorância eu não sabia ter ocorrido na época de Rei Artur. A história, nesta versão foi lindamente narrada. Como disse Derfel, o narrador (pelo qual acabei simpatizando muito):

"Aquele verão, do modo como agora aprendemos a contar as voltas do sol, aconteceu 495 anos depois do nascimento de Cristo, e foi uma estação bela, cheia de sol. (...) e Dummonia estava em paz. Lembro que também foi um verão de sofrimento absoluto. Porque foi o verão de Tristan e Isolda"

Cornwell me conquistou. Ainda não sei se definitivamente, pois Excabilur me espera, mas neste volume fui totalmente conquistada. Pode não ser a verdadeira história de Artur (e qual será?), mas ele escreveu uma bela versão. Deixo um trecho da nota do autor que acho pertinente:

"Não que eu possa fingir que a trilogia do Senhor das Guerras seja de algum modo uma história precisa daqueles anos; ela nem mesmo é uma tentativa de fazer tal história, é apenas outra variação de uma saga fantástica e complicada que nos veio de uma era bárbara, mas que ainda fascina porque é tão repleta de heroísmo, romance e tragédia"

Perfeito!
Luis Oliveira 25/07/2011minha estante
Olha, Lyani, quando eu li esse volume da trilogia me senti desse mesmo jeito. Acho que captou as emoções da estória de maneira semelhante a mim.
Muito legal a sua resenha.


*Ana Paula* 07/08/2011minha estante
Lyani, muito boa sua resenha.
Li O Rei do Inverno no ano passado e estou com O Inimigo de Deus e Excalibur na lista dos próximos. Após ler sua resenha fiquei mais ansiosa em dar continuidade à trilogia. Curiosa para saber sobre Nimue rsrs




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