UÍSQUE, POR FAVOR

UÍSQUE, POR FAVOR Gladston Mamede




Resenhas - UÍSQUE, POR FAVOR


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Camila 03/02/2024

Por mais que seja ficção, as vezes parecia texto acadêmico
Fazia muito tempo que não lia algum livro que tivesse investigação, mistério. Quando vi esse exemplar na biblioteca da minha faculdade fiquei muito feliz de ver que era nacional, porém a felicidade durou pouco. A ideia geral do livro é muito boa, mas mal executada. O autor, infelizmente, foi intoxicado pela escrita acadêmica e nesse livro não conseguiu escrever de outra maneira. Me incomodou muito o excesso da linguagem acadêmica, além de que na maior parte das conversações era tudo muito engessado. Além do livro falar de uísque, fala de tanta coisa que a história se perdia completamente. Fora que os últimos capítulos podem ser imaginados como drama de novela mexicana, porque foi o que o final trouxe.
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ynannie 22/08/2023

Cheers!!
Achei por acaso este livro na estante de uma biblioteca universitária de Direito em Belo Horizonte e achei a capa divertida - julgando o livro pela capa. Comecei a leitura e devorei o livro em um piscar de olhos. O autor nos encanta com sua escrita fluída e nos prende na história para tentar desvendar o mistério, simplesmente incrível!
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Soda Káustica 06/07/2023

Será que eu me importo com blends e single-malts?
Eu estou em uma onda de sorte de gostar de todos os livros de investigação que eu estou lendo, esse aqui não é exceção. Muito bom, parece um pouco com um filme, no ritmo.

Porém, apesar de gostar das informações que alguns personagens dão a alguns assuntos (uísque, Roma Antiga e principalmente o caso da Glória), a partir de um ponto eu realmente não me importo mais. Eu realmente não estou nem aí para as micro diferenças de aromas e preparações de diferentes uísques, pode guardar pra você.

Mas eu também não posso negar que isso faz parte da identidade do livro, então eu perdôo.
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@umapaixaochamadalivrosblog 26/12/2022

Gostei
Olá, leitores.
Este #livro estava na minha #metadeleitura e concluí antes do Natal. Fui presenteada pelo autor, uma parceria que já dura anos. A obra nos ensina bastante sobre uísque, achei uma curiosidade interessante, mesmo para quem não bebe. O suspense do enredo principal se mantém até o final, quando tudo se esclarece. Fala sobre um tema sensível que é o suicídio, sobre drogas, atividades ilícitas, sobre direito (advocacia, claro), sobre vida acadêmica, familiar e amorosa. Li rapidamente e gostei muito.

#uisqueporfavor #gladstonmamede #longarina #literaturabrasileira
#lidoem2022 #leitora #leianacionais

Beijos e até mais.
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bru 06/08/2022

muito doido
a capa do livro me chamou muita atenção, porém no início minha leitura não fluiu tanto, apenas com o passar do tempo consegui me habituar e me apegar ao livro, e provavelmente foi uma ótima decisão ir até o final. o plot é muito doido e eu fiquei muito envolvida na narrativa. espero ler mais alguns livros desse autor, e acredito que "uísque, por favor" foi uma boa primeira impressão!
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Vicente.Diolino 15/12/2018

Espetáculo!
Estou iniciando no mundo da leitura a pouco, e confesso que esse foi o primeiro livro que realmente cheguei ao fim, pois nenhum outro foi capaz de me prender atenção como esse. O livro é muito bem trabalho e cheio detalhes, sem pontas soltas, tudo bem "amarradinho", com variadas cenas de investigação, aulas sobre algumas épocas históricas contada por um dos protagonistas, temos momentos emocionantes também com Sílvio e sua filhinha(Diana), além claro do rico conhecimento e detalhes sobre a bebida destilada, uísque. O livro me manteve preso do inicio ao fim, seu final é muito bom e um tanto quanto inesperado, volto ao ponto da riqueza em detalhes, a forma como a trama se desenvolve, as histórias secundárias, tudo isso nós faz se sentir dentro do livro e entre os personagens.
Pretendo ler os outros livros(sem ser os empresariais) do mesmo autor, pois foi um dos únicos capaz de me manter em um livro, manter tanto que o li em 2 dias.
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Jehssy Müller 15/06/2018

Se fosse só sobre uísque seria melhor
Vou começar pela parte boa, porque se começar pelas ruins... Acho que ninguém vai querer ler esse livro.
Então, adoro conhecer mais sobre produção e até curiosidades sobre bebidas em geral. Não devia admitir, mas uso isso para conversar com pessoas que bebem, porque eu não bebo. Assim, pareço ter experiência prática, mas na verdade é só teórica mesmo, haha.
E nessa obra, aprendi muito mais sobre uísque do que em qualquer outro lugar. Aliás, a única salvação dessa obra seria tirar a história que pretendia ser a principal e tornar o uísque em si o tema em destaque. Com certeza a tiragem seria bem maior. Então pra quem curte uísque, é ótimo. Tipo, leia a parte do uísque e ignore todo o resto.
Partes ruins, agora. Cara, os diálogos aqui são péssimos. As personagens falam como se estivessem atuando em uma peça teatral didática: o tempo todo falando como se estivessem ensinando. Mas isso em conversas entre si. Lembrei dos teatrinhos da escola que conscientizavam sobre drogas e sexualidade, tipo isso sabe? Um tédio. Não as palestras, esses diálogos do livro – que fique claro.
Ainda sobre os diálogos: ninguém conversa do jeito que aqueles personagens fazem. Pelo amor de Thor, quando conversamos sobre assuntos que o outro participante do diálogo não conhece, fazemos isso de modo natural, não como professores dando aula. Até porque quem faz isso, acaba ficando no cantinho, ninguém gosta de conversa chata, né. E aquele negócio de misturar a linguagem super formal com gírias regionais e linguagem coloquial? Cara, não é porque o Drauzio Varela consegue que é algo fácil de fazer. Isso requer um dom, um talento mesmo. Eu super me diverti com o Carandiru. E aqui, nossa! Que coisa estranha o jeito que esses personagens falam! Cruzes, muito fora da realidade. Dá vontade de gritar com eles: vocês parecem robôs!
Além disso, a história não avança nem um centímetro por vez. O mistério é apresentado, depois esquecido e então retomado nas três últimas páginas. Parece aquelas novelas mexicanas, em que tudo só se resolve, literalmente, no fim. E durante todo o resto do tempo, fica parado. Olha, Gladston, não era bem assim que o Arthur Connan Doyle fazia... Se está tentando imitar, está fazendo isso errado.
Mais uma, alguma dúvida que o Itaoribá é o próprio Gladston? Dá pra ver de cara! Eu não curto esse negócio de o autor se projetar no personagem. Usar uma faceta, um elemento do seu eu próprio, ok. Usar tudo, chato! Eu conheço outros escritores que fazem isso, e odeio. Ah cara, vá escrever uma autobiografia e pronto, né!
Enfim, quem quiser ler, leia. Mas quando começar a se irritar, não reclame. Eu avisei!
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Giovani.Tomelim 28/05/2018

É um livro estupendo.
Livro riquíssimo em detalhes a história ficou muito bem elaborada. Mas a melhor parte é os detalhes de cada uísque sitado pelo autor. Enquanto lia o livro cheguei a sentir o cheiro do malte. Tamanha a riqueza de detalhes. Um livro muito bom para descontrair agregando conhecimento.
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Fabio.Cunha 14/03/2018

Sobre Uísque, Por Favor
Lendo e apaixonado pela rica história. A técnica do Autor nessa obra é admirável. A descrição das cenas o coloca no meu TOP 10! Assim que eu terminar de ler deixo minhas impressões mais detalhadas. Mas até agora, a mim me parece o melhor livro de ficção do Autor. Que venham muitos!
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