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Nosotros Ievguêni Zamiátin




Resenhas - Nós


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Val 24/10/2022

"não existe revolução final, as revoluções são infinitas"
demorei muito pra concluir esse, não foi uma leitura fácil pra mim. tinha dias que não conseguia avançar e ficava enrolando, me trouxe grandes reflexões.
confesso que não acho que seja uma leitura excepcional, e não é pra todo mundo, mas foi um dos melhores livros que eu li esse ano.
a história é boa, as reflexões são ótimas, uma boa leitura pro Brasil atual. o final mexeu comigo, não gostei, esperava outro, mas foi surpreendente de verdade.
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Marcela Bomfim | @TeIndicoTodoDia 24/10/2022

Resenha de Nós - Ievguêni Zamiátin


Nós, narra as impressões de um cientista sobre o mundo em que vive, uma sociedade aparentemente perfeita mas opressora, e seus conflitos ao perceber as imperfeições dele, ao travar contato com um grupo opositor que luta contra o "Benfeitor", regente supremo da nação.

O que eu achei?

"Nós " é perfeito para quem gosta de histórias distópicas com uma pitada de ficção e merece a atenção.

O livro é narrado em primeira pessoa como um diário por D-503, nosso protagonista que acredita fielmente que o Estado Único é uma sociedade justa pois todos vivem melhor em estado coletivo de pura felicidade.

Buscando documentar a sociedade futurista do século 29, vemos como os habitantes do Estado Único vivem frente à uma sociedade planejada racionalmente. Amor e casamento foram eliminados, a liberdade individual e privacidade já não existem, os edifícios são de vidro, suas vidas são reguladas, e as pessoas agora são identificadas por números. Indivíduos completamente cegos.

Logo, percebemos que a narrativa é bem descritiva e de pouco "sentimentalismo", mas a medida que D-503 começa se entender como um indivíduo independente, e ao se apaixonar por I-330, vemos isso mudar e temos o contato com a história pelos seus olhos e sentimentos.

Uma sacada genial de Zamiátin!

O autor mostra mestria ao escrever sua história e de forma sucinta tecer críticas sobre a sociedade da época e que inclusive podem se fazer presentes até hoje quando observamos diversos governos totalitários.

O livro merece ser lido por todos e para a minha surpresa, foi uma leitura fácil de se realizar mesmo com sua temática pesada e forte.
Eu certamente indico o livro para vocês e torço para que mais pessoas possam ter contato com ele para também repararem na sociedade em que vivemos e frente a isso, lutar por um futuro melhor, afinal, as revoluções são infinitas!

site: https://www.instagram.com/teindicotododia/
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ggi. 20/10/2022

premissa interessante, mas não conseguiu me prender 100% por conta da escrita difícil e lenta. também não teve um final "épico" como esperava.
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Mily_alpes 16/10/2022

Gostei do livro,algumas partes são bem confusas.O final não me comoveu muito,não é um final épico,na verdade eu esperava por um final parecido com aquele,a única coisa que me causou agonia foi a operação do final do livro.
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Orochi Fábio 15/10/2022

Distopia
Este livro inspirou "Admirável Mundo Novo" e "1984" mas é em alguns pontos, muito diferente de ambos: seja na proposta ou conclusão em si, seja estruturalmente. O que fica muito claro porém é a força do espírito humano, que SÓ pode ser dobrado pela barbárie...e somente por ela.
Geovanna547 15/10/2022minha estante
é o livro daquele filme que tem a lupita?????


Orochi Fábio 15/10/2022minha estante
Não. Essa é uma ficção científica publicada em 1924.




Giovanna 14/10/2022

Nada acontece feijoada
Premissa interessante mas a escrita do Zamiátin é lenta toda vida, quase um mês pra ler 260 páginas. O livro dá mil voltas e quando tu pensa que vai engatar, que vai acontecer alguma coisa, não acontece nada.
Ou eu que não entendi mesmo?
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KelenDZ 24/09/2022

Livro de distopia que serviu de inspiração para vários outros que vieram depois ...
O livro é bom, mas tem muitas partes confusas, frases inacabadas cuja conclusão ficam por conta do leitor, além de as mulheres terem papel inferior (o que até é compreensível já foi escrito em outros tempos)
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Alexandre 21/09/2022

Inspirou várias obras de scifi
A obra do autor russo inspirou grandes obras ocidentais de scifi. George Orwell escreveu a respeito desse livro. O livro é magistral e tem uma parte que dá uma amornada de leve .nada que vá prejudicar a qualidade da obra. Recomendo.
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anaartnic 17/09/2022

Precisamos falar sobre a misoginia nos clássicos distópicos
Eu peguei para ler Nós por conta de 1984, do Orwell. Esperava algo semelhante, uma narrativa com elementos simples que revestem um discurso de crítica ao totalitário. Não, não é nada disso.

Reconheço as reflexões, relevantes, a respeito das liberdades sobretudo nos aspectos mecanicistas em contraposição aos mais primitivos e naturais. Trata-se de fato uma distopia relacionada às consequências da expansão das revoluções industriais, a qual os horários ditam as rotinas e o humano é visto como máquina (se alimentam de petróleo inclusive!!).

O início do livro foi interessante com as metáforas matemáticas e a descrição da 'cultura' desenvolvida no Estado Único. No entanto, o teor machista e, creio eu, que posso considerar misógino (semelhante a obra do Orwell) além de descrições racistas do único personagem negro nomeado na história me deixaram enojada e com pouca vontade continuar.

Mas continuei, e a história se desenvolveu, como alguns trechos aproveitáveis pelo teor crítico que já conhecemos das distopias.

Bom, o livro fala de uma sociedade a qual o 'Eu' não existe, mas sim o 'Nós', a coletividade de todos em prol ao Estado Único e para o Benfeitor (Orwell tirou o Grande Irmão aqui). O protagonista D vive normalmente nesta realidade, até que I, uma mulher, o 'corrompe' e o apresenta o que há além do muro e ao movimento de resistência a este regime.

São três mulheres nomeadas na história, elas conversam entre si, mas o assunto é sempre sobre outro homem, ou melhor, riga pelo protagonista que todas tem interesse.
Não quero que essa resenha saia com spoilers, então esse ponto fecho aqui, com uma amenização: Só não é pior, neste ponto, do que Orwell.

O livro não possui as aspectos extraordinários, mas oferece um recorte interessante da época, pois sabemos que distopias nada mais são do que críticas ferrenhas ao nosso presente. A leitura é válida para entender a gênese da distopia, e os diversos elementos que a compõe. Mas não acredito que os benefícios da leitura se sobreponham as custos da mesma.
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Fabs6 12/09/2022

8/12
?E que última revolução é essa que você quer? Não há última, as revoluções são infinitas.?

Zamiátin, Nós
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Mel 08/09/2022

Igual a opinião da maioria aqui, deixo a minha
Boa história, mas com partes muito metafóricas e confusas por serem anotações do que personagem principal viu e sentiu e acaba que não da pra entender o que aconteceu.
Pra mim, mostrou mais malefícios da liberdade e benefícios da falta dela quando se trata de viver em sociedade, porém também fala da grande necessidade dessa liberdade pra sentir coisas reais incluindo felicidade e tristeza
Talvez as partes confusas eram propositais para entendermos o que o personagem sentia com toda a ideia de liberdade mas também faz com que não se compreenda mais nada que se passa e acaba que não consegui me conectar de verdade com nada
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Jaquelline.S. 07/09/2022

Não sei...
Bom, é uma distopia. Como toda distopia, tem um governo totalitário, controlando tudo, até mesmo os encontros íntimos eram controlados. As pessoas nem tinham nome, os sentimentos eram tidos como doença, poderia significar que a pessoa tinha uma alma e isso era gravíssimo.
Eu não sei se gostei, achei os diálogos desconexos, principalmente entre o D-503 e a I-330.
A idéia foi boa, mas achei mal executada.
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Denny 01/09/2022

Um livro difícil de ler e cansativo.
Muitas vezes confuso e embaralhado. Vale a pena ler desde que você não espere dele muita coisa.
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@umapaixaochamadalivrosblog 22/08/2022

Não existe última revolução.
Olá, leitores.
Gosto do gênero #distopia e soube que esse #livro inspirou quase todas as obras aclamadas. O autor cria um mundo totalitário, no século XXVI, onde todas as pessoas são destituídas de liberdade em prol da suposta felicidade, morando sozinhos em volta de paredes de vidro, com cronograma fixo nas vinte e quatro horas do dia, com uma hora "livre", comumente usada para o sexo, que precisa ser agendado formalmente. Os personagens são conhecidos por números, o protagonista, um matemático que está construindo uma nave para explorar outros lugares, acredita no regime até que se apaixona, o que é proibido pois não se conhece o conceito de amor e família, por uma revolucionária e começa a ficar confuso. Passa a escrever um livro sobre seus dias, onde a criatividade é vista como doença da alma. O benfeitor é o grande líder e possui guardiões para vigiar e reprimir àqueles que se opõem a essa sociedade. O livro não é excepcional, por vezes confuso ao leitor, mas valeu a experiência. O final é decepcionante, porém esperado.

#nós #yevgenyzamyatin #leitura #lendoclassicos

Beijos e até mais ?
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