Paulascrap 10/04/2018
Reflexivo!...
Minha primeira leitura acerca do tema já foi impactante, mas a cada novo título menos somos capazes de entender as atitudes do ser humano sem nenhuma compaixão pelo seu semelhante. Claro que não fui conferir nenhum dos vídeos mencionados no livro, mas somente os detalhes das três etapas para executar a decapitação já foi o suficiente para impressionar e nos faz ter a certeza da inviabilidade de conversa com um terrorista. A fragilidade da segurança nacional europeia em deter a entrada e a incapacidade de localizar esses psicopatas dentro de seu território ,sendo que vários possuem cidadania do próprio país atacado, assusta. Em contraponto não justifica a perseguição sofrida pelos muçulmanos, sem provas de participação, menos ainda obrigá-los a se tornarem informantes sob ameaça de ter sua vida transformada em um inferno quando negado o pedido. Considerei fraco o argumento do jornalista ao alegar que essa perseguição o teria feito trocar o lado certo pelo criminoso, o convertendo em terrorista. A frieza de um Jihadista fundamentando sua ação no "Nada", um culpa presumida pela simples nacionalidade da vítima, demonstrar o simples prazer de matar, não só para mandar um recado em nome de uma luta indigna é falsa com base em uma religião inexistente, mas sim confirma a índole assassina com demonstrações claras de que o sofrimento naquelas mortes é essencial , senão o principal motivo para que elas ocorram!