The Ghost in the Shell 2.0

The Ghost in the Shell 2.0 Shirow Masamune




Resenhas - The Ghost in the Shell 2.0


12 encontrados | exibindo 1 a 12


Cachamorra 17/09/2023

Não é um bom mangá...
... a ponto do autor se desculpar ao final, nessa edição, pela história não ser nada do que esperava.

A história é fraca e confusa. Os diálogos atrapalham com piadas infantis. E para piorar há uma sexualização absurda e exagerada de TODAS as personagens femininas.

A arte é feita para agradar homens, fica muito evidente isso. Tem cenas que estão ali apenas para mostrar alguma parte íntima de uma personagem, mesmo que ela esteja em situação de poder. Vai mostrar um ângulo onde a calcinha apareça ou o decote... chega a ser ridículo.

Aparentemente é a continuação da história do Volume 1, mas a qualidade é bem ruim.
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Luciano Luíz 14/11/2022

THE GHOST IN THE SHELL 2 - MANMACHINE INTERFACE de MASAMUNE SHIROW é uma quase continuação do volume anterior. Quase porque muitos aspectos do enredo foram alterados. Aqui temos algo totalmente novo apesar de algumas raras menções e a participação da protagonista do volume 1.
É uma ficção científica pesada no quesito conteúdo técnico. Ou seja, nem mesmo seu professor de informática vai conseguir se encontrar aqui e te explicar (quase) tudo que é apresentado. O autor tem um domínio absurdo sobre hardware e sotware além do cyberespaço. Físico e virtual se mesclam num roteiro simples, mas que aos olhos da maioria dos leitores parece extremamente complexo devido a linguagem das personagens.
Aqui há dois paralelos narrativos: a história principal que fica praticamente oculta a maior parte do tempo e as demais que se desenvolvem como contos. Mais precisamente ligadas a terrorismo cibernético e sobre Inteligência Artificial e como os seres humanos tendem a se atualizar em meio às máquinas.
Aqui vemos a Matrix e todas as suas possibilidades, e claro, o que mais ocorre são crimes, principalmente relacionados a informações, tanto políticas quanto industriais.
As personagens não dispensam um único momento de trocar dados para obter vantagens e se aprofundar cada vez mais não somente no universo digital, mas em mergulhar até mesmo no cérebro humano e dissecar o que pode talvez não apenas fundir carne e máquina como ver o próximo passo da civilização rumo ao desconhecido dentro e fora da rede.
Ou seja, o volume 2 se comparado ao primeiro acaba indo para outras direções e isso de um jeito que o autor quis de todas as formas deixar o mais difícil possível. Algo semelhante a trilogia NEUROMANCER de WILLIAN GIBSON onde temos um cenário virtual fantástico, mas com um enredo e diálogos que não conseguem se destacar. Já aqui a coisa anda melhor nesse sentido.
Em se tratando de visual é algo curioso. Há páginas coloridas e em preto e branco com tons de cinza. O padrão do quadrinho japonês em sua maioria é ter pouca cor e muita retícula. Aqui temos algo inverso. São poucas páginas em PB. Os cenários em PB e o visual das personagens é mais atraente e interessante. Já nas páginas coloridas os cenários em diversos momentos mais parecem lugares reais e isso fica um tanto estranho. As personagens não parecem ter a mesma qualidade em suas roupas quando com todas aquelas cores.
Falando em personagens, mais precisamente as garotas, o autor procura ao máximo colocá-las em poses sensuais, sexy, mostrando a bunda, calcinha sempre em uma cena e outra, geralmente em cenas de ação ou quando elas estão flutuando pela rede. Então temos algo assim: conversa, bunda, diálogo, calcinha, luta, calcinha, mais luta, bundinha, troca de olhares e outros detalhes das partes íntimas. É algo que deixa muitos leitores e leitoras um tanto desconfortáveis. Ou seja, aqui não há o politicamente correto no sentido feminino visual.
É verdade que há poucos anos o volume 1 sofreu uma censura onde uma página dupla foi alterada e outras duas páginas inteiras foram removidas por causa de uma cena de sexo com lésbicas (ainda que sejam máquinas). Tem quem diz que foi ideia do autor, mas a verdade é que a gente nunca vai saber de fato. Não altera a história, mas pouco depois umas coisas aqui e ali deixam de fazer sentido...
Aqui no volume 2 aparentemente não existe nenhuma censura, corte ou alteração. Mas é muito comum as reclamações de pessoas que leem de que as meninas do mangá de GHOST IN THE SHELL 2 são sexualizadas demais. Algo tipo abusivo.
Na minha opinião isso é uma identidade de MASAMUNE SHIROW (ou SHIROW MASAMUNE) e deixar de fazer como sempre fez seria um ato retrógrado e uma renúncia a sua arte. E convenhamos, em meio a tanta mudança social e cultural sobre sexualidade, ter um trabalho de arte senquencial assim é muito bem-vindo. Enquanto eu faço essa resenha, o autor deve ter enquadrado outra bunda e sua calcinha...
Aliás, o visual das personagens de certa maneira, seus rostos é bem básico. Quase todas tem o mesmo rosto, exceto pelo tipo de olhar e personalidade. Mas o uso de roupas com poucos ou muitos detalhes (fora as roupas que simulam pele dando a impressão de que as garotas estão peladinhas) também dão um toque aparentemente difícil de digerir por alguns leitores.
Ah, um detalhe sobre qual não curti foi a inclusão de muitos, mas muitíssimos textos em formato de nota em quase todas as páginas. Alguns são informações técnicas, outros sobre o enredo e claro, tem também sobre o humor... Mas, o tamanho das letras é minúsculo, e olha que o volume é de tamanho grande. Essas notas ficariam melhor no final num tamanho decente. Há alguns diálogos que infelizmente estão em caixas de texto miseravelmente pequenas...
O papel é pólen e isso quer dizer que as páginas coloridas perdem muita qualidade. Tanto definição do traço quanto cores ficam decepcionantes. As páginas em PB estão boas. Algo semelhante acontece no quadrinho americano TOKYO GHOST onde as cores vivas ficaram totalmente desbotadas... devia ser ao menos papel LWC ou couchê em ambas as obras.
Aqui em GHOST IN THE SHELL ainda contamos com a sobrecapa que dá um visual mais atraente ao volume. A capa cartão interior é de um cinza bastante caprichado.
Enfim, GHOST IN THE SHELL 2 talvez não seja um leitura que vá agradar uma quantidade muito grande de leitores, seja por seu conteúdo difícil de tecnologia de mastigar, seja pelos enquadramentos sexuais das moças (com os rapazes isso não acontece, até porque eles quase nem tem destaque...), mas assim mesmo vale dar uma fuçada.
Mas caso você não tenha aptidão pro que comentei acima, ignore tudo e procure apenas pelo volume 1 (que aliás tem um longametragem - animê - dos anos 90 e um filme em live action lançado há poucos anos. Uma adaptação muito boa que mais se parece com uma cópia da animação).
Ah, e tem o volume 1.5 que contém histórias que segundo o autor deveriam ter sido inclusas no volume 2. Porém, daí saiu em separado... Sobre esse não sei do conteúdo, pois não li. Mas a capa não tem garotas como os outros. Chega a ser um pecado...

L. L. Santos

site: https://www.facebook.com/lucianoluizsantostextos/
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Paulo.Gustavo 14/09/2022

Fraco
Comparado ao volume 1 é fraquíssimo, nem de longe tem o apelo do original. Sexualizaç?es aleatórias e desnecessárias incomodam demais também.
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Miguel Leite 20/02/2022

Uma sombra
Man Machine Interface é uma sombra do primeiro Gits, extremamente apelativo (a protagonista passa metade da história nua ou em posses extremamente reveladoras) e sem conexão com o anterior, a sensação que passa é ler uma história que não tem começo e nem fim, tudo que você sabe é o meio.
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leonel 18/01/2022

vale só pelos desenhos de mulher pelada. tem umas historias ilegiveis repletas de tecnobobagem nos diálogos pra fazer ruído de fundo como nos filmes novos do evangelion. entediante demais. devia rolqr uns hentai pra segurar a audiencia.
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Ogaiht 24/09/2021

Uma Sequência Dispensável
Se o primeiro mangá de Ghost in the Shell já não era lá isso tudo (sempre achei o anime superior ao mangá), esta continuação se mostra infinitamente inferior à obra original. O autor consegue fazer as subtramas ainda mais desinteressantes e desnecessariamente super complicadas. Além disso, a super sexualização da heroína (que já era um problema no original) faz desta obra quase um hentai! Ainda bem que os produtores do segundo longa de animação, Ghost in the Shell 2: Innocence, não se basearam nesta obra e seguiram um caminho diferente. O legado e a influência do universo de Ghost in the Shell para o cyberpunk é inegável, mas este segundo volume é uma verdadeira bomba e uma mancha nesse importante legado. Se o primeiro volume já era inferior ao anime, este aqui não tem nem condição de ser comparado, pois seria uma ofensa à continuação do anime. Não sei se terei ânimo para ler Ghist in the Shell 1.5.
L. 24/09/2021minha estante
Tai um gênero q ainda preciso me aventurar


Ogaiht 24/09/2021minha estante
Quando o narrativa é boa qualquer gênero vale a pena se aventurar ?


Marvin.Miller 16/12/2022minha estante
Achei esse segundo volume muito superior ao primeiro, o desenvolvimento da história quanto do traço são impecáveis, o shirow pegou os elementos do primeiro volume e os elevou ao máximo de potência ?




João 17/08/2021

Minha mãe sempre me disse pra valorizar as coisas mesmo que sejam ruins, ver sempre o ponto positivo mas não dá não...
O primeiro volume que irei reler e farei a resenha aqui é incrível, fiquei maravilhado e pensei vou comprar o 2 e ver se é tão bom quanto, me lasquei.
Me reparei com umas artes coloridas bem capa de jogo de Playstation 1, bem anos 90 e um enredo que não te empolga em nenhum momento e a falta de personagens carismáticos como no primeiro volume.
Mas a edição da JBC como sempre de parabéns com a questão de ser uma edição singular, uma edição bacanuda que sim é o ponto positivo que têm que ser valorizado.
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JosePaulo1990 31/12/2020

Mergulhando na história
Ghost in the Shell 2 traz aí leitor mais uma experiência desse futuro cyberpunk. Na leitura você vê os desdobramentos da 1ª versão e mergulha mais fundo nesse futuro distópico.
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Silvestre 12/12/2018

Decepcionante
A primeira historia apesar de muito diferente da animação clássica tem seu valor histórico. Enquanto Ghost 2.0 e tremendamente ruim confuso com uma hiper sexualização feminina acima da media japonesa. Tinha paginas que eu pensava "Esse Shirow precisa de ajuda".
O roteiro e confuso e a arte muito mais, a unica preocupação desse historia e pra mostrar mulheres seminuas.
Se compararmos com o primeiro esse manga e medonho. Ainda dou duas estrelas porque tem algumas ideias interessantes, mas no geral não recomendo a ninguém.
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Emanuel 03/08/2018

The Ghost in the Shell 2 - ManMachine Interface
"The Ghost in the Shell 2 - ManMachine Interface" é uma continuação da aclamada Graphic novel lançada em 1991 "The Ghost in the Shell".
A historia se passa aproximadamente 4 anos e meio após os acontecimentos da primeira edição, após motoko ceder seu hardware para a IA que desejava se expandir.
Nessa edição vemos o foco apenas em motoko. Se você espera todo o esquema de força tarefa e esquadrão policial da primeira edição está no lugar errado, dessa vez a história é voltada para um "mundo virtual" com muitos conceitos de hack, vírus, IA, conexões, etc.

Particularmente achei os diálogos muito massantes. Para quase tudo tem um código. Os personagens se referem a tudo por códigos ou sequências de números que depois de algum tempo parei de prestar atenção.
A forma em que o autor tenta ligar a parte tecnológica com a parte espiritual ficou muito confusa pra mim nessa edição.
Senti falta de toda as explicações e comparações que o autor fazia com coisas que já existem atualmente.
Em resumo, achei que essa edição foi longe demais no conceito apresentado pela primeira.

A arte é um ponto bem positivo, essa edição trouxe um número maior de páginas coloridas e o traço conseguiu ficar ainda melhor. Fica a crítica apenas para o uso exagerado de modelos 3d.

Em conclusão, achei uma leitura "Ok". Está bem longe do clássico que foi o primeiro Ghost in the Shell. Não espere que essa seja uma continuação seguindo a mesma linha do primeiro.
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Victor.Carvalho 21/03/2018

Esse manga que eh uma espécie de continuaçao do aclamado Ghost in the shell, nao se compara com o original, tanto nos desenhos quanto na historia, que desta vez está bem mais fraca e nao tem nada de filosofico e interessante como no primeiro. Por isso quem curtiu o 1º vai se desepicionar com este.
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Michael 01/01/2018

"Ghost in the Shell 2 - Man/Machine Interface" (Masamune Shirow)

Ghost in the Shell, de 90, é provavelmente o segundo maior expoente do movimento conhecido como cyberpunk. Por meio de uma temática futurística, o autor nos faz refletir sobre o que é ser vivo, questões religiosas e ética científica.

Talvez por causa de toda a importância do primeiro volume é que Ghost in the Shell 2 (97) vem como o soco forte da decepção na boca do estômago.

A trama se passa cinco anos e quatro meses após os eventos do primeiro volume. Motoko Kusanagi, agora uma entidade capaz de transmitir sua consciência pela rede e assumir o controle de vários ciborgues que deixa estrategicamente espalhados pelo mundo, trabalha para a Poseidon Industrial, combatendo hackers, assassinos e ladrões de informação. Porém, quando um investigador mediúnico pressente o surgimento de uma ameaça, Motoko é movida por sua missão e sua curiosidade e se vê cada vez mais longe no ciberespaço a procura de respostas.

Não se deve esperar uma leitura fácil ao abrir as páginas de um GITS; entretanto, enquanto o primeiro era denso pelos conceitos e notas de rodapé, o segundo peca pelo tédio e diálogos difíceis desnecessários - muitas vezes me senti como se estivesse lendo os algoritmos do antivirus do meu computador.

A arte de Shirow aqui fica dividida entre seus belos traços e sua necessidade do uso exagerado de recursos digitais, além de quadros que beiram o hentai sem objetivo claro a não ser o fan service.

A JBC fez um excelente trabalho com essa edição ao entregar ao leitor um material de qualidade. O único defeito tenha sido, talvez, ter deixado a nota de orelha que o autor escreveu no fim (na ordem oriental) do mangá. Tivessem colocado na primeira página, minha decepção teria sido menor: nela, o autor se desculpa pelo fato que, se o leitor procura uma obra como o primeiro GITS, não é essa que ele tem em mãos. Quem sou eu para não desculpar?
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