Resenhas -

Gabriela 23/03/2023

Bom livro, cheio de informações no rodapé da página. Mas deixa um pouco a desejar em relação as histórias repetidas.

regis49 11/03/2023

Esse segundo livro, vem menos histórias. Mas mesmo assim prenda na leitura. Algumas cenas achei meio cansativo, mas no geral é um bom livro sim. Aguardando para ver os próximos ?

Lucas1429 23/02/2023

1001 histórias
O 2o volume continua de onde parou o primeiro, todavia, perto da metade há uma junção com o ramo egípcio pela falta de final, no ramo sírio, para uma das histórias.

Nessa obra temos contos mais longos, de forma que não tem 30 histórias dentro de uma. A maior é a de qamaruzzaman, que remete ao seu pai e a seus filhos, mas que, ao final, amarra tudo.

Tem também o conto do Aquaman oriental ??

Vale a pena ser lido, pelo seu valor literário e historiográfica, mas peca em alguns detalhes que, para nós, ocidentais, podem incomodar.
Dentre essas coisas, a bipolaridade dos personagens que, por um motivo qualquer, mudam da água para o vinho instantaneamente.

Há menos referências aos gênios (ifrits) nesse volume, embora sejam importantes para uma das histórias.


Enfim, que venha o 3o livro. Não vejo a hora de conhecer a verdadeira história de ali baba e seus 40 ladrões.

Bia* 29/01/2023

Achei esse segundo volume bem melhor do que o primeiro. As histórias são um pouco mais interessantes, porém as mulheres são sempre colocadas como malignas e que estão sempre tramando contra os pobres e indefesos homens kkkk

Bruna Peixoto 22/07/2022

Neste segundo volume são apresentadas menos histórias que no primeiro, mas com enredos muito bons, algumas histórias bem doidas rs. Super indico a leitura.

Mirele 29/03/2022

No livro anterior, as histórias pareciam ser bem diversas, mas nesse elas parecem tem um tema em comum. Grande parte dela fala sobre amores impossíveis e desencontros familiares, com menos "histórias dentro de histórias". Achei a maioria delas bem legais.

Gabriel 14/11/2021

Uma história ruim e uma boa
Assim que peguei esse livro para ler, ele começou com a história de Nuruddin e Samsunnahar. Eu achei essa história chatíssima, tanto que abandonei ela e pulei para a próxima.

Para minha surpresa, essa próxima história foi EXPETACULAR, ela se alonga basicamente até o final do livro, só é cortada por uma pequena história no meio. Começa sendo um drama familiar ao estilo Romeu e Julieta, mas vai desenvolvendo para algo épico, que em certas partes até me lembrou Senhor dos Anéis. Primeiro a gente acompanha a historia de Qamaruzzaman e Badur, e depois continuamos ela pela ótica dos filhos dele, Amjad e Asad. O final junta tudo perfeitamente, adorei!

Brnoliver 26/01/2020

As outras noites do ramo sírio
Continuando as mil e uma noites, com a maravilhosa tradução do Mamede Jarouche, mas com o fim dos manuscristos sírios. As histórias neste volume parecem um pouco de "mais do mesmo", algumas muito semelhante às do volume 1 e outras semelhantes entre si, porém o que mais me desagradou neste volume foi a decisão que tomaram de manter a numeração das noites fiéis às da fontes de tradução, assim quando saímos do ramo sírio já passamos centenas de noites e quando e tradução começa a utilizar novas fontes (necessárias para completar a história e o restante das noites), a edição recomeça a contagem a partir da 92ª Noite, o que quebra a história. Veja bem, para quem está lendo de forma linear, a história de Šahräzäd não faz sentido ficar voltando noites. Acredito que seria mais correto continuar as noites e colocar notas de rodapé alertando sobre a mudança de contagem, da mesmo forma que ocorreu com a noite que foi suprimida e o tradutor reenumerou as noites e colocou uma nota avisando.
De restante, continuo gostando das histórias, é uma viagem à cultura árabe, e as diversas notas e apontamentos trazem um conhecimento gigantesco da história árabe. É uma experiência incrível, quase que obrigatória para quem ama clássicos e livros de outras culturas

Citação: "quem adverte sempre dá a quem erra o perdão dos crimes cometidos"

Literatura Policial 24/04/2018

Nem só de Aladim e Ali Babá vivem as histórias contadas por Sherazade
Esta volumosa reunião de histórias explora o folclore árabe, persa, indiano, entre outros, de modo que até hoje não é possível nem mesmo definir com exatidão exatamente quando eles foram escritos e quais são os textos que de fato fazem parte da obra.

O livro é curioso não só pela façanha de ir encadeando diversas histórias fantásticas num ritmo meio frenético, mas também pelas suas esquisitices. É o tipo de leitura que pode fugir muito daquilo que nos é familiar, o que no fim das contas é fascinante.

site: https://literaturapolicial.com/2018/04/19/resenha-livro-das-mil-e-uma-noites-volume-2/