Você é aquilo que ama

Você é aquilo que ama James K. A. Smith




Resenhas -


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Lucas Gama 21/07/2022

Tem muita coisa pra se aprender por aqui.
O livro trata majoritáriamente sobre o que o título fala, mas pra isso, ele caminha pra diversos assuntos e temas muito relevantes para vida cristã, fala de adoração, culto, liderança de jovens, educação e por aí.

É um livro que vale a pena ser estudado, a escrita do Smith é muito boa e acessível, achei que a leitura passou voando.

Recomendo e quero reler no futuro pra pegar mais detalhes e aplicar em algum estudo.
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Alu_dr 16/07/2022

Bom, mas...
Bom: Tema muito relevante. Contexto e exemplos bem definidos e de fácil entendimento (exemplos do nosso dia a dia e da cultura pop).
Mas: poderia ter finalizado com menos conteúdo. A leitura se torna um pouco repetitiva e, por causa disso, monótona.
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Wesley Rocha 09/07/2022

Nos amamos aquilo de ansiamos mesmo inconscientemente. Esse livro é um convite a analisarmos nossos hábitos e ver se amamos aquilo pensamos amar.
Será que verdadeiramente amamos o Senhor? Nossos hábitos refletem isso?
É um dos temas abordados aqui
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Max 02/07/2022

Você é aquilo que amar
Bem esclarecedor, gostei demais das liturgias que o autor usar, como a questão do shopping. Trouxe muitos esclarecimentos.
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Thamara 28/06/2022

Que livro!
MDS! Diversas coisas presentes nesse livro me fez gostar tanto, mas principalmente por apontar que seres humanos são movidos por hábitos... e é necessário repensar quais hábitos são bons e quais não são!!
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Ester.Campista 18/06/2022

Um livro maravilhoso? aprendi muito com ele.. Uma leitura teológica filosófica, que abre sua mente para o que realmente importa, a adoração verdadeira a Deus e não nos deixar sermos ensinados a amar qualquer coisa?
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Lidy 08/05/2022

Nossos rituais (prática e repetição) de adoração treinam nosso coração e direcionam nossos desejos para Deus e para seu reino.
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Sarah.Santana 07/05/2022

Amei, Amei, Amei
Conheci este livro por meio de uma indicação em um dos vídeos do canal JesusCopy no youtube. O autor que é um professor universitário de filosofia, casado, pai e cristão a muitos anos, fala de forma muito inteligente e com muuuita propriedade não só de quem tem muito conhecimento á respeito, mas também muita intimidade e experiência de vida cristã mesmo (me senti abraçada em alguns momentos ❤️). Ao longo de todo o livro ele explica por que muitas vezes falhamos na prática de certas coisas baseadas ao que dizemos que cremos, ou que sabemos que é o correto como cristãos e mesmo assim não conseguimos atender aquilo em específico, e o que na verdade está por de trás disso. Ele apresenta uma teoria que é ricamente fundamentada e explorada ao longo do livro, de que no fundo todo ser humano é uma criatura movida á hábitos e nós fazemos o que amamos e não o que sabemos. É bem legal por que ele dá fundamentos biblicos, mas tbm traz explanações de algumas figuras excepcionais da teologia e da história cristã, além de acontecimentos em sua própria família, e experiências em seu trabalho como professor. Trazendo uma nova perspectiva sobre nossos hábitos e amores.
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Lari 07/05/2022

Somos litúrgicos
O livro é um boom na mente, nos leva a perceber que somos seres litúrgicos oferendais pelo próprio desejo e podemos saber o que temos desejado de acordo com o que temos feito. Isso é incrível, porque nossas atitudes não negam nosso desejo, mesmo que não tenhamos consciência do que desejamos, mesmo que tentamos nos enganar sobre o que desejamos. Afinal, é o que, de fato, desejamos que nos direciona e não o que queremos desejar.

O livro trás muitas questões interessantes que nos fazem olhe para dentro ao invés de olhar para o outro, além de sempre calibrar nossa bússola espiritual para que nosso desejo seja buscar mais a Deus e menos as coisas dessa terra.

Aconselho mto ler ?
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Monique Baliza 11/04/2022

Somos de fato aquilo que praticamos e não aquilo que falamos.
Devemos observar os nossos hábitos de adoração para não cairmos no modo automático e adoração perder o seu propósito em nossas vidas.
O autor vai esclarecendo que não somos seres conteudistas, não adianta nos enchermos de teorias se não aprendermos a colocar em prática.
Calibre seus pensamentos e seus hábitos de adoração através da Palavra.
Muito bom, recomendo!
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estrelana 22/02/2022

interessante, mas...
então, eu gostei, é bem interessante, mas ele é muito extenso. há partes que creio que seriam legais pra quem é educador.
ao longo do livro ele explana bem a questão do habito, o quão bom a repetição (ou liturgia) é benefica para enraizar habitos e assim nos aproximar do Senhor; como é o caso do devocional ou do culto na igreja local.

achei bem interessante, mas acho que poderia ter menos quantidades de páginas.
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Me chamam de João 12/02/2022

Não somos apenas seres pensantes
Excelente obra que quebra diversas ideias equivocadas que temos a respeito do ser humano, dentre elas, aqueles que nos reduzem apenas a seres pensantes e que consideram que todas as nossas decisões são tomadas de forma totalmente pensada, quando não verdade não são.

Smith nos apresenta que somos seres litúrgicos, logo os nossos hábitos são reflexos de quem nós somos. Ele ainda de destaca que não somos aquilo que acreditamos ser, mas sim o que amamos.

Outro ponto que é trabalhado na obra, é a importância da tradição histórica cristã e do culto de adoração como formadores de hábitos que servem como recalibração para que possamos amar o que fomos feitos para amar.
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tati.oliveira.58 08/02/2022

Suas escolhas revelam seu coração
Neste livro, James Smith nos traz uma fácil introdução à perspectiva agostiniana de que somos moldados mais por aquilo que amamos do que por aquilo que pensamos ou fazemos. Santo Agostinho nos diz que educação é Ordo Amoris, ou seja, colocar ordem no amor, educar é ensinar a amar o que deve ser amado e a odiar o que deve ser odiado. Se o pecado é o amor desordenado por aquilo que deve ser odiado, a virtude é o amor corretamente ordenado por aquilo que merece ser amado. Virtude é algo adquirido pelo hábito, pela prática, logo o amor é um hábito, podemos escolher o que amamos praticando a virtude de aprender amar o que deve ser amado, nos autoeducando. O hábito e a disciplina tem importância fundamental na formação daquilo que somos e o que somos impacta toda nossa vida, pois amando corretamente, pensaremos e agiremos corretamente.
Devemos ter cuidado com o que consumimos na cultura atual, pois a cultura nos molda, molda as vontades e desejos que estão em nosso coração, na nossa identidade, de onde fluem nossas ações e comportamentos. A maioria de nossos comportamentos são geridos pelo hábito e não por reflexões conscientes, por isso devemos ser intencionais em mudar nossas influências, perceber os conteúdos (músicas, filmes, livros) que formam ou deformam o nosso coração.
No início, trocar o sertanejo por música clássica pode parecer uma tortura, mas a prática leva ao amor, quando você se dá conta de que certas letras te influenciam inconscientemente, isso se torna um motivo a mais para persistir. Comece trocando músicas, filmes e livros que estão ?em alta? por clássicos e veja a transformação ocorrer em seu interior e exterior
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Rodrigo.Dias 03/02/2022

Leia!
Um livro importante para entender o que está formando ou deformando o seu coração.

O autor apresenta uma introdução a perspectiva agostiniana, de que somos moldados por aquilo que amamos.

Fica claro que a nossa vida precisa ser um culto continuo, e para que isso aconteça precisamos estar atentos as práticas formadoras e deformadoras de nossa imaginação.

?Uma obra importante e provocativa.? - Timothy Keller

?A adoração é a "estação da imaginação" que incuba nossos amores e anseios, para que nossos empreendimentos culturais tenham Deus e seu reino como referencial. Se há em você paixão por buscar justiça, renovar a cultura e assumir sua vocação de fazer fluir todo o potencial da criação, você precisa investir na formação de sua imaginação. Precisa ser o curador de seu coração. Precisa adorar corretamente. Pois você é aquilo que ama.?

?O amor é uma condição para conhecimento.?

?A orientação do coração ocorre de baixo
para cima, por meio da formação de nossos hábitos do desejo. Aprender a amar (a Deus) exige prática.?

**Sou fã do James ?
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