O Mestre dos Mestres

O Mestre dos Mestres Augusto Cury




Resenhas - O Mestre dos Mestres


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Mara 24/04/2012

Um livro maravilhoso, esse livro mim despertou para ser cada dia mais parecida com jesus.Nunca houvi falar de alguém mais inteligente, educado e cheio de amor do que ele o meu mestre, o mestre dos mestres.
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Thiago Souza. 27/01/2012

O mestre dos Mestres.
Jesus de um ponto de vista psicológico, Cury conseguiu analisa-lo de um modo brilhante, aprendi coisas sobre o mestre que são indispensaveis na minha vida.
Li os 5 livros da coleção, e são surpreendentes.
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Diego 02/08/2011

Uma maravilhosa obra de Augusto Cury, analisando do ponto de vista puramente psicológico e usando os seus estudos sobre a mente humana e a inteligência multifocal Cury conseguiu nos proporcionar um lindo livro que nos mostra o quanto significou cada ato, gesto, palavras pronunciadas ou momentos de silêncio de Jesus Cristo.

Confesso que não gosto muito desse estilo livro, mas sempre abro uma exceção para as obras de Augusto Cury, que apesar de ocorrerem algumas coisas em todos os seus livros que li até agora que poderiam ser melhoradas (na minha opinião), como o fato dele ser um tanto repetitivo, de explorar pouco as suas experiências nos consultórios e de discordar de alguns dos seus pontos de vista, suas obras sempre nos trazem lições importantes de como podemos nos tornarmos pessoas melhores, altruístas, com capacidade de se interiorizar de se questionar, de sermos menos preconceituosos, enfim, de nos tornarmos pessoas melhores.

Da maneira simples e clara que Cury nos fala dos feitos de Cristo não tem como não admirar esse homem que mudou a história da humanidade, principalmente levando-se em consideração o fato de que Cury é ateu, portanto, ele fala de Jesus Cristo do ponto de vista de um estudioso da mente humana, sem nenhuma relação ou sentimento religioso.

Aconselho a leitura desse livro, para religiosos ou não, independente de suas crenças ele poderá te proporcionar uma leitura prazerosa.
CAMILA 04/10/2017minha estante
Sou super fã, deste escritor. Todos os livros dele, transmitem um pensar, e refletir, e uma mensagem linda!




Ale 26/08/2010

repetitivo
o autor é bom, mas é bastante repetitivo e eu não consegui seguir leitura, o outro "Pais brilhantes, professores fascinantes" é bom.
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Oliveira 24/08/2010

Um livro que mostra a face do Mestre!
Muitos dizem ou vêem os livros de Augusto Cury como livros de "auto ajuda", alguns podem até se encaixar neste tipo (ex: Você é Insubistituivel). Porém o livro O Mestre dos Mestres o 1º Volume da sequencia de livros que trata da Analise da inteligencia de Cristo é um livro mais de psicologia, aonde mostra o maior humilde, justo, inteligente, calmo, perspicaz, homem que já existiu.
Neste livro Augusto Cury vai ao fundo na mente de Cristo analisando as suas biografias (Evangelios) e mostrando a nós como Jesus era um grande Mestre.
A parte mais emocionante assim que posso dizer, e aonde Augusto fala sobre o preconceito e nos mostram a realidade que todos tem um preconceito que as vezes não reparamos mais está lá, e assim ele diz a nos os tipos de preconceitos que existem (Leiam o livro que saberão mais a respeito).
Sem dúvida nenhuma que você deve ler esté livro, Augusto Cury e ateu, ele não e evangelico ou cristo, mais ele faz uma analise completa da inteligencia de Cristo que todos sendo Cristão, evangelico, budista, espirita, etc. vão querer ler e gostar, pois e impressionante, você aprende mais sobre este grande homem que veio a terra para nos ensinar e como ele sendo um conseguiu com sua capacidade mental, com sua inteligência, deixar seus ensinamentos marcados até hoje na historia.

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Inlectus 16/02/2010

Bela leitura.
Jesus foi um mestre, que ensinou de forma simples, um conhecimento por demais rico e precioso, de fato foi um mestre que marcava, e sua marca ficava.
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Ana 03/02/2010

Sobre O Mestre dos Mestres...
Augusto Cury faz uma análise psicoemocional surpreendente que nos elucidam a grandeza de Jesus na sua renúnica e amor para com a humanidade.

O livro retrata a sublimação de Jesus ao escolher 12 jovens indoutos e a sua fantástica capacidade de fazer surgir das limitações a consciência de que quando Ele nos escolhe, nos capacita e nos envia.

Uma obra que ressalta o amor incondicional e sublime de Jesus por nós, a grandeza de ensinar a toda multidão que o cercava, com toda singeleza de coração e a humildade e obediência a Deus, que marcava tão fortemente a personalidade de Jesus.

Como Ele já dizia, não se pode esconder uma candeia acesa debaixo da mesa, por isso, vocês são a luz do mundo.

Augusto Cury era ateu antes de começar a "despretenciosamente" escrever sobre a vida e a personalidade de Jesus. Ao lê-lo nos evangelhos e se propor a compor os ivros da série "Análise da Inteligência de Cristo", se surpreendeu e se apaixonou pelo simples e humilde homem de Nazaré.

Ana Paula Peixer
www.anapaulapeixer.com
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Rangel 15/12/2009

Uma psicanálise sobre Jesus Cristo, "o maior Mestre da História"
O livro “O Mestre dos Mestres”, da Editora Academia de Inteligência, tem com tema investigar e fazer a análise da inteligência de Cristo, com uma super-abordagem fantástica realizada pelo escritor, psiquiatra, psicoterapeuta e cientista Augusto Cury. A maior manifestação sublime da inteligência é a arte de pensar, conforme a própria personalidade humana, que Cristo, nos evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João, é uma pessoa incomum, o qual viveu, discursou e expressou ao ser humano como interiorizar e reciclar profundamente os valores existenciais da vida, até em situações tensas de grandes sofrimentos para a pessoa ser honesta consigo mesma, ser fiel à sua própria consciência e assumir seus erros e suas fragilidades. O comportamento de Cristo fugiu dos padrões do intelecto humano, pois ele reagia se contrapondo aos nossos conceitos, estereótipos e paradigmas, mostrando a sua despojada humildade nas atitudes, sem desejar ser líder religioso ou político. O que Cristo propunha era revolucionar o interior do homem, o seu secreto ser, e não no seu exterior de ficar preocupado com a aparência, o poder, o status social e opinião pública. Jesus era um verdadeiro intelectual com grande eloqüência, que ocultava nas entrelinhas suas reações nas parábolas, pois Ele queria produzir uma transformação nas entranhas do espírito e da mente humana a tolerância, a humildade, a justiça, a solidariedade, a contemplação da natureza, a cooperação mútua e a consideração da angústia do próximo. Seu comportamento objetivava provocar a inteligência das pessoas com os quais convivia, pois ele desejava continuamente romper a ditadura do preconceito e o cárcere intelectual das pessoas. E por isso, foi um grande transformador da humanidade. Jesus Cristo era pessoa de plena consciência do que fazia, tinha metas estabelecidas, era seguro e determinado, mas ao mesmo tempo flexível, muito atencioso, paciente e educado. Era um verdadeiro mestre-educador que falava pouco com ousadia nos seus pensamentos, corajoso em enfrentar perseguições e sofrimentos, não se intimidava com os grandes e poderosos e era possuidor de grande amabilidade com eficácia. Ele não frequentou escolas de escribas e fariseus, mas frequentou a escola da vida, da existência, cujos pensamentos, limitações e crises da existência, passou por angústias, dores, opressões e rejeição social, dificuldades de sobrevivência, frio e fome. A grande jornada está na trajetória do próprio ser, em que as angústias, ansiedades, mazelas da vida são imprevisíveis e inevitáveis, como, também, acertos e conquistas, derrotas e perdas fazem parte da ordem e caos emocional. Foi nessa escola da sua grande jornada que Cristo apresentou manter a lucidez e a coerência de vida. É a sabedoria de saber se reciclar e trabalhar contrariedades com dignidade. A melhor forma de conhecer a inteligência da pessoa é observá-la em ambientes estressantes, onde as angústias existenciais e desafios enriquecem a arte de pensar e amadurecer a personalidade. Viver com dignidade e maturidade a vida é a grande arte de se aprender. Jesus usava cada angústia, cada perda, cada contrariedade como uma oportunidade para enriquecer a compreensão da natureza humana. Ele era sofisticado de transformar a miséria interior em poesia. Foi um projeto audacioso de expressar o seu mundo de pensamentos e emoções a serem vivenciados pelas pessoas, a fim de estas mesmas se transformarem como pessoas plenamente humanas. Fiel à sua própria consciência, Jesus não impunha suas idéias mas as expunha sendo amável, não repreendendo e nem pressionando aqueles que o seguissem. Ele conduzia as pessoas a repensarem pela dúvida e produção de pensamentos o modo de viver a vida. Por isso, Cristo foi rejeitado por diversos intelectuais da sua época porque foi considerado um perturbador social e religioso, pois Ele estimulava o processo de interiorização e desenvolvimento de se libertar o cárcere intelectual das pessoas. Foi insuperável na arte de pensar, quando discorreu sobre detectar a ansiedade do prazer de viver e ajudar as pessoas a superarem suas dores existenciais. Ele dialogava com franqueza e gentileza, compreendia a mente humana, preocupava-se com a qualidade de vida dos seus íntimos. Ele indicava que a ansiedade era normal e natural presente na vida de cada ser humano nas preocupações, planejamentos, desejos, mas que poderiam se tornar doenças em ficar neste constante estado psicológico. Ele receitou a arte de gerenciar os pensamentos para não sermos vítimas da ansiedade do consumismo, da estética e da segurança. Deixarmos de ser paranóicos, sem dores de cabeça, sem dores musculares, sem fadiga excessiva, sem sono perturbado, sem transtornos alimentares que podem gerar bulimia, anorexia e obesidade. A maior fonte de entretenimento é o mundo das idéias e pensamentos do ser humano, que constrói clandestinamente em sua própria que gera sonhos, planos e aspirações. É a viagem para o passado, o presente e o futuro, dos diversos problemas existenciais, que nós devemos julgar em quais devemos nos concentrar, daí a necessidade da vontade consciente de gerenciá-los, fazer leitura da memória como fonte de entretenimento para a formação sadia da personalidade. Cristo ensinava seus discípulos a pensar antes de agir, abria a mente deles diante do medo, dos erros, dos fracassos e das dificuldades. Ele era criativo de libertar o pensamento de informações decoradas. Ele queria que o homem não seguisse regras de comportamento, mas que olhasse e julgasse a si próprio antes de julgar e ajudar os outros. Ele entendia as limitações humanas e que as pessoas percebessem a ira, as tensões, a intolerância e o julgamento preconcebido como erros emocionais que deveriam ser superados. A arte da dúvida e da crítica podem quebrar preconceitos de pensamentos radicais, autoritários, agressivos e inquestionáveis. Jesus não classificava as pessoas e se relacionava com todos, não achava ninguém indigno dele. Ele rompeu os dogmas da época e introduziu uma nova maneira de ver a vida e compreender o mundo. Cristo realizava diálogo profundo, elegante, acolhedor e apreciador da franqueza e sinceridade. Jesus nunca olhou as pessoas pelas suas posses, títulos ou posição social. Ele considerou todos como seres humanos. Se Cristo vivesse hoje abalaria a medicina, a ciência e a psicologia ao dizer que tem todas as respostas de se viver bem e prazerosamente para que cada ser humano fosse feliz e tivesse certeza da eternidade. Ele perturbaria o sistema político porque falaria às pessoas agirem com a própria consciência como proposta de revolução interior humana e assim ia representar ameaça ao poder e regime vigentes. Com certeza, Cristo aprimorou e aprimoraria, nesta época, a educação como meta fundamental de viver a sinuosa existência, não sabendo só incorporar o conhecimento, mas que cada homem e mulher fossem engenheiros de idéias com o exercício da cidadania e do senso crítico. Todo ser humano deveria saber ser aprendiz da vida, superar o individualismo, saber considerar e perdoar o próximo, saber se entrelaça e cruzar as histórias de uns com os outros, saber que não há hierarquia de condição financeira, intelectual, estética, fama ou qualquer outro parâmetro. Todos são dignos em viver a felicidade. Ninguém deve ser excluído. A sede de saber viver bem a vida é combinar humildade e tolerância com ousada e determinação, algo cativante, sem alimentar orgulho ou auto-suficiência que infectam e abortam a inteligência e a arte de pensar. Saber investir em sabedoria é saber investigar cada ser humano nas suas limitações e fragilidades, aprender a viver com dignidade nos invernos existenciais, ser agente atuante na história, reescrever a vida com maturidade. Superar conflitos humanos é saber superar os grandes medos, não se intimidar nas aflições. Saber usar a arte da pergunta e da dúvida para crescer e se desenvolver. Saber dar a outra face, ou seja, não se sentir ofendido ou atacado pelos opositores, ou seja, transcender o agressor a repensar a sua atitude de fragilidade, a se interiorizar como ser humano. Combater a violência com anti-violência. Jesus, também, cultivou de forma fértil suas amizades, sabendo também estar sozinho consigo mesmo e valorizar o ser humano como ser humano. Ele tinha prazer na sua humanidade. Ele deixou bem claro que um amigo completa outro amigo, eles não se anulam. Não tratou seus discípulos como servos, mas como servidor e amigo deles. Ele viveu em jantares e festas, teve um convívio social alegre e amistoso. Ele pediu aos seus amigos a unidade no relacionamento inter-pessoal e íntimo de produzir vários amigos sem competição predatória e individualismo. Todos são irmãos e fraternos, com o princípio de amar uns aos outros. O amor fraterno supera a união sexual e interesses particulares, ele se preocupa mais com os outros do que a si mesmo. As mulheres entenderam esse amor proposto por Jesus porque são mais afetivas e sentimentais que os homens. Os homens podem aprender a amar se cultivarem a humildade. A prática do perdão de Cristo era fruto da sua capacidade fortíssima de amar e sublimar as dores. Jesus deixou claro aos seus discípulos não buscarem brilho social, mas servirem sem prática de coitadismo. Para Cristo, todas as funções sociais continuam a existir, o que todos deveriam aprender é despojarem-se da necessidade de estar acima dos outros, todos deveriam aprender e exercer a cidadania e a solidariedade sem amplos aspectos. Sem a reorganização interior, não dá para fazer a exterior. Seu objetivo não foi reformar a religião judaica, mas era transformar o cerne da alma humana a profunda mudança de pensar o mundo e a si próprio. É possível colocar metas coletivas acima das individuais. Em análise crítica, o livro tem o tema central de analisar a personalidade e a inteligência de Cristo, através dos evangelhos, o que foi muito bem abordado pelo autor, de forma clara, lógica, consistente e racional. A organização é feita por capítulos e o seu conteúdo contempla a problematização do tema, de forma científica e histórica. O livro utiliza de vários exemplos específicos e genéricos, com tom informal e envolvente ao público-alvo visado, que é para a grande maioria das pessoas, com citações ilustrativas, argumentações fortes e conclusão surpreendente.
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Dani 27/07/2009

Deus sabe o quanto tentei dar uma chance ao Augusto Cury. Mas infelizmente este é mais um livro cheio de clichês, palavras cheias de aparente sabedoria, que não me convenceram em nada. Para ser bem sincera, não gosto de Augusto Cury. Seus livros me parecem extremamente mecânicos, programados para agradar. Além do mais...analisar a inteligência de Cristo? Será que isso é possível mesmo ao melhor dos psiquiatras e psicólogos?
Shelmiau 27/09/2021minha estante
Acho que dá forma que ele faz até que dá sim, usando claro as própria Bíblia, mas por outro lado , como a Bíblia é a palavra do senhor , o mesmo versículo pode ter vários sentidos dependendo da situação que a pessoa se encontra, mas os livros dele trás conforto, talvez não seja útil para mim ou para vc, mas tem muita gente perdida por aí , sem rumo,,, que encontra apoio nesse tipo de livro, é isso é bom.




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