Rebelião de Lúcifer

Rebelião de Lúcifer J. J. Benítez




Resenhas - Rebelião de Lúcifer


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Pepe 16/02/2009

Maravilhosa Visão Religiosa
O livro aborda uma visão completamente diferente do mundo atual sobre religiosidade, historia incrivelmente boa, pena que abandonado por nao ter tido tempo de ler antes de devolver ao dono.
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Adson 04/02/2018

Decepção!
Já no início, o leitor é levado ao observatório de Arecibo, em Porto Rico, onde astrofísicos estão estudando um corpo espacial que está se deslocando rumo a um choque com a Terra. Dentre esses cientistas que estão observando o comportamento desse astro, chamado RA-6666, existem alguns que fazem parte de um grupo secreto chamado Grande Loggia da Escola da Sabedoria, e só eles sabem o verdadeiro significado desse fenômeno
Essa entidade, extremamente organizada e hierarquizada, diante dos resultados obtidos a partir do comportamento de Ra, resolve que é hora de tomar certas atitudes e convoca seu Conselho de Kheri Hebs para deliberarem sobre os próximos passos.
Ocorre que Ra enviou uma mensagem codificada e somente uma pessoa, dentre as que receberam o chamado da Loggia poderá encarar uma grande aventura para descobrir informações sobre o julgamento de Lúcifer, que se rebelara há milhares de anos atrás.
Vários membros da seita organização são designados pelo grão-mestre para concorrerem à única vaga para realizar essa missão juntamente com Nietihw, a filha da raça-azul. E esse cara é Sinuhé.
Depois de desvendar a mensagem cifrada, ele chega à Espanha, num pequeno vilarejo rural chamado Plaza de la Lastra, em Sotillo del Rincón, onde mora Glória. Um certo dia ocorre um fenômeno muito estranho: o relógio da prefeitura do local soa suas 66 badaladas. Só que ele está estragado há décadas, e somente alguns escolhidos ouvem o barulho, dentre eles, o prefeito, Sinuhé e Glória.
Detalhe: esse lugar existe mesmo, as construções que ele descreve existem, o relógio e a fonte com a deusa também são reais e existem alguns relatos na Internet de que alguns fenômenos realmente aconteceram com Glória, que é (ou foi) uma mulher do local.
O número 6 é um elemento muito presente nessa obra, e coincidentemente eu o dividi em 6 partes, sem saber da importância do numeral, para organizar minha leitura. Seria coincidência? Só sei que isso corresponde a 16,6666666% e que num dado momento eu suspendi a leitura após ler 66%… Sinais?
A partir disso, Sinuhé e Glória passam a investigar o fenômeno, com base, inclusive, nos conhecimentos que ele possui e transmite uma parte do que sabe a ela assim que passa a ter certeza de que ela é mesmo Nietihw. Ele passa por umas experiências de contato imediato, substâncias deixadas por seres que não sabemos se são entidades, fantasmas ou extraterrestres e faz um “amigo” bem diferente.
E num certo momento, de repente, a narrativa vira completamente, transformando-se uma fantasia muito complexa. No inicio o leitor acha que vai ser tipo um thiller, um livro de misterio e suspense, com investigação, um pouco de ficção científica. Então o autor joga o leitor num mundo completamente descompromissado com a realidade, com o tempo e espaço, altamente fantasioso, com seres fantasticos, magia, numerologia, invocações de palavras, mitos sagrados de outras religiões, várias épocas coexistindo…
No momento da virada da obra, os personagens são catapultados para um universo místico, num tempo e espaço completamente fora da realidade. Eles mudam de lugar, percorrem longos tempos e distâncias num piscar de olhos. Difícil de acompanhar.
J. J. Benitez tem o dom de enrolar. O leitor sabe que está sendo engabelado, mas quer saber onde diabos o cara quer chegar.
Este universo é baseado no livro de Urântia (ou Iurancha, como o autor preferiu usar o nome do nosso planeta de acordo com essa corrente mística). Esse livro existe na realidade e serve de base para uma corrente esotérica. Mas essa não é a única que Benitez usa em sua obra. Aqui ele mistura cabala, numerologia, cristianismo, ufologia, mitologia, matemática e história egípcia… Enfim, uma salada desgraçada viagem muito louca. Em vários momentos eu me perguntei que dorgas o cara usou para escrever esse livro!
É certo que Benitez bebeu muito na fonte do livro de Urântia para escrever as partes em que ele é didático e explica todos os fundamentos da Escola da Sabedoria, toda a mega estrutura e toda a mega hierarquia e toda a mega burocracia dos universos e seus setores e entidades e seres fantásticos… Uma chatice que não leva a nada. Não faz muita diferença para a narrativa aquela quantidade imensa de detalhes impossíveis de serem entendidos pelo leitor. Ele poderia ter resumido e muito tudo isso.
Uma clara influência da era new age, do era de Aquarius, seja lá que porra o que for, já que o livro foi publicado pela primeira vez em 1985.
Porém, apesar dos pesares, a obra tem seu ponto positivo, que é oferecer um outro ponto de vista acerca de tudo que conhecemos sobre a criação do universo e, consequentemente, a da Terra e da humanidade (essa viagem é muito louca 🤣🤣🤣🤣🤣). Uma outra visão sobre Belzebu, Lúcifer, Satã, que para os que crêem nessa corrente esotérica, são personalidades diferentes. Oferece algumas críticas ao cristianismo, ao modus operandi da humanidade atual (da época) e traz uma outra definição do que conhecemos como Santíssima Trindade (aquela composta por Pai, Filho e Espírito Santo), sendo o mais interessante disso tudo a “verdadeira” identidade de Jesus Cristo, o Micael. De fato, ele desconstrói o que achamos que é o bem e o que é o mal.
Além disso, há uma polêmica que envolve questões de raça. Muitos leitores acusam a obra de ser racista, pois a ela retrata, nas origens da humanidade, um conjunto de raças, sendo umas superiores às outras. Eu não entendi dessa forma, pois há um contexto totalmente inserido em uma fantasia. Mas não deixa de ser plausível.
O interessante é que em vários momentos a narrativa parece um jogo de videogame: o personagem precisa enfrentar perigos, desvendar enigmas, contar com a ajuda de um outro personagem que o acompanha e o auxilia a enfrentar terríveis chefões. Tudo isso para entender a rebelião de Lúcifer e chegar nos arquivos secretos de Iurancha, que é como se fosse uma pedra filosofal ou um santo graal. Lúcifer não é esse diabo que pintam e está prestes a ser julgado (lembrando que o tempo é relativizado em vários momentos da obra, o que é explicado em detalhes matemáticos pelo autor).
E a obra termina com muita coisa em aberto (inconclusa mesmo), como é o jeito Benitez de fazer. Operação Cavalo de Tróia é assim também. Cada livro termina de um forma que o leitor pensa: “agora vou ter que ler o próximo…” e o próximo deixa mais coisas em aberto, para que o leitor leia o próximo… e assim vai. Mas Cavalo de Tróia é muito bom! Tanto é que é minha série favorita. Totalmente diferente de A Rebelião de Lúcifer.
Há algumas ressalvinhas na tradução, mas não vou me ater a isso.
Conselho do tio: mente aberta e coração pronto, ou poderá se ferir. Se existe uma coisa a ser reconhecida nessa obra é a sua coragem de abordar um tema tão tabu num mundo cristão. Assim como em Cavalo de Tróia, o autor mexe com dogmas que estão arraigados em nosso íntimo, porque, pois mais que não pratiquemos a religião, temos raízes cristãs e seus reflexos estão em todos os lugares.

site: https://guloseimasnerds.wordpress.com
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Manoela Castejon 22/05/2017

Decepção
Começou como um romance ficcional muito bom, mas logo virou uma teoria viajada, densa e descritiva sobre a criação e evolução do mundo. Decepção, pois esperava algo totalmente diferente.
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Thaianne 15/03/2024

Livro de Urântia e teorias do surgimento do Universo
Eu não sabia o que me aguardava com essa leitura. Eu divido esse livro em três partes: a primeira tenta ser mais próxima de uma ficção científica; a segunda (e minha favorita) vai tentar explicar o Universo com base no Livro de Urântia, então vai explorar várias teorias (de certa forma conspiracionistas e muitas de ufologia), mas que são muito interessantes! E a terceira (que não me encanta tanto) vai narrar a aventura dos protagonistas, levando o livro pra um patamar fantasioso demais. De forma geral, eu gostei muito do livro. A nota não é maior porque primeiramente, a leitura não é simples devido ao estilo complexo de escrita do autor e não cativa todas as pessoas, recomendo para leitores experientes e que tenham paciência e interesse por teorias. Além disso, o autor cita muito dado para fomentar os argumentos, mas muitos simplesmente são desnecessários e não agregam a leitura. Outro ponto que me irritou foi o fato de que os protagonistas são constantemente salvos por Deus Ex Machina. Não recomendo para todas as pessoas, quem tiver interesse precisa ler algumas resenhas antes!

Principais pontos:
1. a leitura é um pouquinho cansativa (1985), tem muitos detalhes, números e dados que ?enriquecem? a história, mas não acrescenta muito ao leitor.
2. O autor começou a explicar a teoria do livro de Urantia. Para entender a teoria, precisei do suporte de 2 imagens (facilmente encontradas na internet) para entender o Grande Universo e Universo Central. Para quem gosta de livros de fantasia com riqueza de informações (como mapas, cartas etc) vai gostar desse livro! E quem gosta de teorias, assim como eu, também!
3. Nessa parte do livro, onde o autor tenta explicar um pouco mais da teoria da ?Quinta Revelação?, são muitas informações complexas de entender. Acredito que elas ajudam a compreender melhor a história, mas tenho a impressão de que muitos detalhes ou são explorados demais, ou não tem tanta clareza no desdobramento.
4. Em determinado momento eu comecei a achar fantasioso demais e interessante de menos, levemente corriqueiro e o autor perdeu o interesse em ligar os ?fatos? do livro de urantia com a narrativa.
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Gustavo.Mezavilla 07/10/2015

Quem sabe ????
Estou pensando em voltar a ler depois de ler algumas resenhas aqui e ter a informação que em algum momento ele sai novamente do "mundo encantado" e volta a explicações teóricas do surgimento de tudo.
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Leila 14/04/2015

O autor aborda de uma maneira diferente de como teria surgido a vida na terra...este livro na realidade conta sobre o universo, suas divisões, seus representantes e como Lúcifer se rebelou contra Deus, dependendo do ponto de vista Lúcifer não era tão errado assim...a terra está sob quarentena e Lúcifer será julgado, este julgamento será abordado no segundo livro.
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Lulu Nóbrega 03/12/2012

Denso, mas vale a pena
Não é uma leitura mega envolvente, porém muito bem escrita, mostrando variados pontos de vista. O livro às vezes demora um pouco para se desenrolar por motivo de demostrar vários dados e fatos verdadeiramente científicos. Pode haver conflito religioso para alguns, já que não segue muito o que o cristianismo normalmente propaga... Para outros pode ser uma oportunidade de refletir e acrescentar novos aprendizados e opiniões... Tudo depende do leitor, é claro!

Amei o livro por fazer pensar, por ser tão aberto a novas possibilidades e ser muito bem escrito!!!! Entre nesse universo de Benítez e dificilmente não irá mudar alguma opinião antes existente! Um universo culto, mesmo sendo uma ficção,
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Juninho 29/04/2012

Opinião
É um livro bom. Mas, na minha opinião, não são todas as partes que chamam a atenção do leitor. Mas isso não quer dizer que o livro é ruim. Muito pelo contrário. Ele é muito abrangente.
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Jeff 27/09/2010

Abandonei mas...
Ainda pretendo terminar!
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Simone 15/03/2010

Confuso
Achei muito confuso, tive de voltar algumas paginas e reler varias vezes para tentar compreender o que o autor queria dizer. Muitas vezes perdi o fio da meada. Achei muito cansativo. Mas ainda tenho a intenção de retomar esta leitura.
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Rogério 11/01/2010

Livro de Urantia
Neste livro, J. Benitez utilizando-se da forma romancista, explora ao máximo a Rebelião de Lucifer decrita no Livro de Urantia.
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Janus 10/01/2010

Para aqueles que tem acreditam que as coisas simplesmente não são da forma que nos forçaram a acreditar. Esse livro é devastador, melhor dizendo, esse livro devasta todas as crenças cristã embutidas na nossa mente. Um livro tenso e pesado, mais vale cada página. Muitas informações extremamente importantes.
Vale a pena ler.
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Lili Machado 23/06/2010

Para aqueles que acreditam que as coisas não são da forma que nos forçaram a acreditar...
Juan José Benítez
Juan José Benítez López (Pamplona, 7 de setembro de 1946) é um jornalista e escritor espanhol, que percorreu o mundo como enviado especial e foi jornalista em vários diários regionais espanhóis.
Suas pesquisas com o Santo Sudário deram origem a uma série de livros Cavalo de Troia sobre a vida de Jesus de Nazaré. No epílogo da sua primeira novela confirma ao leitor confuso, que este é o seu primeiro livro onde mescla realidade (a vida de Jesus) com ficção (a viagem no tempo).
A partir de 1972, se especializou no fenómeno OVNI, começando com o estudo de casos na Real Força Aérea Espanhola. Em 1975, afirmou ter participado de um encontro marcado com alienígenas no deserto de Chilca, no Peru, fato que marcou a sua vida e está retratado em seu primeiro livro OVNIs - SOS à Humanidade. Vem realizando documentários de televisão, conferencias, artigos de imprensa e entrevistas com artigos de supostos fenómenos de OVNIs. Em 1992 dirigiu um curso de caráter universitário em El Escorial sobre questões extraterrestres, gerando controvérsias entre a comunidade científica espanhola que o acusou de completa falta de rigor, ser totalmente acientífico para juntar causas extraterrestres a fenômenos explicados anteriormente sem necessidade de intervenções alienígenas.

Neste livro, Benitez, utilizando-se da forma romancista, explora ao máximo a Rebelião de Lúcifer.
Para aqueles que acreditam que as coisas simplesmente não são da forma que nos forçaram a acreditar, esse livro é devastador.
Benitez utiliza ciência, aventura e fantasia para contar a história do personagem mais polêmico da história da humanidade; não com a imagem demonizada que é perpetuada pela Igreja Católica, porém, não isenta de culpa da maldade humana.
Um livro com uma perspectiva diferente, uma nova hierarquia do "Céu" e uma nova função para os anjos e todas as personalidades envolvidas na organização celestial.
Benitez se supera, mostrando a formação do Universo e sua luta entre o bem e o mal de uma maneira clara; sendo ambos, provenientes da mesma Fonte e parte da mesma humanidade, não existindo os conceitos de bom ou ruim.
Linguagem culta e enredo bastante complexo, porém extremamente interessante e polêmico. Recomendado somente àqueles de mente aberta e que saibam discernir ficção de realidade.
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CleeBR 27/03/2009

Diferente.
Em dado dia, quando estava lendo o livro no meu trabalho, um colega, evangélico, pediu para que eu o deixasse ver a capa do livro. Ele ficou maluco quando viu o título. Achou que eu tinha surtado.
Na verdade, gostei muito da leitura, pois o autor está antenado a detalhes muito bem esmiuçados e pronto para despertar o nosso interesse.
Leitura muito interessante.
Já li a série Op. CAvalo de tróia, o que me levou a ler tal livro.
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Rose Salles 23/03/2009

Lúcifer como nunca falado
Tudo tão explicadinho, bem típico do JJ Benitez....mas valeu a pena.
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