A Rainha

A Rainha Kira Freitas




Resenhas - A Rainha


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Lendo e Sonhando- Laura Flôr 03/02/2020

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É um livro sobre 3 irmãs escocesas, que vivem na época do feudalismo, e todos os dias lutam contra os seus problemas.
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Lendo e Sonhando- Laura Flôr 03/02/2020

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É um livro sobre 3 irmãs escocesas, que vivem na época do feudalismo, e todos os dias lutam contra os seus problemas.
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Marcia Pimentel 06/11/2019

Muito bom, mas com algumas ressalvas!
Gostei muito da história, mas poderia ser melhor. O casal teve seus altos e baixos para mim. A Aideen perdoou o Alistair muito rápido. O cara foi um canalha com ela. Ele tinha que penar um pouco mais para ganhar o perdão dela. E até agora não entendi porque a criada tinha tanto poder dentro daquele castelo. Só porque ia para cama com os três príncipes? Isso não é um motivo forte para ela enfrentar a todos como se fosse alguém importante do castelo. Ela era a criada da cozinha e a Aideen várias vezes abaixou a cabeça para ela. Sem falar do Alistair, o futuro rei da Escócia, vendo o que a criada fazia com a esposa, a mulher que dizia amar, e não fazia nada. Só falava para ela parar. A história tem todos os ingredientes bons para um bom drama, mas a autora não soube aproveitar muito bem. A mãe dessas meninas é muito malvada, merece um final muito triste. (Eu sei o final dela, porque comecei a ler a trilogia pelo terceiro livro, mas não vou dar spoiler).
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Amanda 06/04/2019

Bom, mas poderia ser melhor
De início queria dizer que o livro tem uma boa premissa, mas alguns erros de concordância, continuidade e autenticidade histórica prejudicam um pouco a leitura - nada que alguém que já leu muita tradução de fãs, não consiga relevar, mas irrita um pouco e te tira o foco em vários momentos. Por esse motivo, um livro que poderia facilmente entrar na lista de favoritos pela trama intrigante, acaba ficando com uma nota apenas "ok".
Aqui temos Aideen MacBride, uma das filhas de Ravenna e Loch MacBride, de Inverness. Aideen é mantida como prisioneira em sua própria casa, odiada pela mãe, ela não entende como viver com tanto ódio e solidão. Após ter sofrido um estupro de seu tio e ainda ser acusada e punida pela mãe, tudo o que ela quer é ser mantida em paz e que a vida se finde, mas, apesar das tentativas de se matar, a morte parece zombar dela e não a quer levar. Após sua irmã (seu único alento) ser prometida em casamento ao príncipe herdeiro da Escócia, Alistair MacCallister, ela é obrigada pela mãe a sair de sua prisão e ir a Durhill para o casamento, mal sabia ela que lá seria um castigo e libertação.
Alistair MacCallister não gostou de ser chamado do fronte de batalha onde tenta acabar com seu inimigo pessoal e dos clãs, Roy MacGregor, que foi responsável pelo estupro e morte da sua irmã mais nova. Mas nada o preparou para o anúncio de noivado com a filha de Ravenna MacBride, aquela bruxa, a quem ele odiava tanto quanto a Roy. Em um passeio a floresta enquanto esperava sua noiva (Annabel MacBride) chegar, ele salva uma moça em perigo e se encanta pela pequena ruiva de língua afiada. Então ele descobre que ela é Aideen MacBride sua futura cunhada...
Fazendo-se valer de uma lei antiga e querendo enraiver Ravenna ao notar que Aideen era desprezada, ele resolve desafiar o rei e se casar com ela ao invés de com Annabel. Mas na noite de núpcias é confrontado por sua noiva informando que ela não é mais virgem, mordido de ciúmes, Alistair não reage bem e promete vingança a sua esposa. Ele passa a trata-la como um estorvo, não é agressivo, mas a ignora, exceto no leito, lugar que não resiste a paixão despertada pela doce Aideen. E quando ele resolve deixar tudo para lá e viver essa paixão que os domina, as armações de Ravenna podem vir a destruir esse casal.
Em meio a muitas intrigas, ferimentos, tentativas de sequestro e de uma criada ridiculamente ousada (que sinceramente não sei como não foi enforcada visto as leis da época), Aideen e Alistair lutam para ficarem juntos, pois o amor que sentem um pelo outro é maior que tudo isso e vale a pena ser vivido.
Assim, a trama é boa, mas faltou algumas coisas... A autora não sabia se a mocinha era corajosa, idiota ou medrosa, enquanto Alistair era meigo, estupido e acalentador ao mesmo tempo e tudo parecia ser tão fácil de ser resolvido que não sei porque não foi desde o começo. Ou seja, faltou uma amarração mais assertiva na história, contudo eu gostei e confesso que estou curiosa para as outras histórias que pretendo ler ainda nesse fds.
P.s.: eu pesquei a fala da Rainha Clarissa de "O Diário da Princesa" adpatada e falada por Alistair "um príncipe nunca está atrasado, os outros é que estão adiantados" hahahhahahaha
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Day Duque 29/08/2018

Bom, mas poderia ser melhor!
O enredo em si é bacana, apesar de um pouco clichê, mas quem procura livros desse gênero já sabe disso. Acho que faltou, além de uma boa revisão ortográfica, mais claridade de ideias quanto a "quem é quem" e "fez o quê". Um trama menos embolada talvez fosse soar melhor. Senti um leve ranço de Alistair no ínicio, mas obviamente passou rápido. Certamente irei continuar a trilogia pra saber o desfecho de história.
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Ana.Faria 15/04/2018

Gostei muito
É um livro gostoso de ler, prende a atenção. Daqueles que você deixa de sair para ficar em casa e continuar lendo. Há erros de ortografia, isso é facilmente corrigido por um bom revisor ortográfico. Mesmo assim, o estilo de escrita de Kira Freitas é muito bom e a história em si é intrigante e gera curiosidade. Quem gosta de romance vai gostar desse livro. Fora a necessidade de revisão ortográfica que eu mencionei e um leve copidesque para eliminar palavras e expressões repetitivas, arriscaria dizer que este livro pode ser colocado no mesmo nível de A Vidente, da autora Hannah Howell. Um livro com ação, drama, pitadas de mistério e um romance que provoca no leitor todas as emoções esperadas em uma história de amor. Quero ler os outros 2 da trilogia.
Aline.Wassum 01/10/2018minha estante
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LBL 23/01/2018

Horrível
Este, certamente, é o pior livro que já li na vida. Além de a história ser péssima, é um atentado à língua portuguesa.
Existem muitos erros grosseiros de português, tais como: I) por tanto, ao invés de portanto; II) cede, ao invés de sede; III) mais, ao invés de mas; IV) lascívia (substantivo), ao invés de lasciva (adjetivo); V) haviam, ao invés de havia (o verbo haver não flexiona quando significa ter); VI) com vós, aos invés de convosco. Nem vou citar as crases, que tanto foram omitidas, quanto foram usadas de forma errada. Também não vou citar os erros grosseiros do conectivo "cujo", o uso incorreto de preposições, transformando verbos transitivos diretos em transitivos indiretos.
Como se não bastasse, há frases iniciando na segunda pessoa do singular (tu) e terminando na segunda do plural (vós), e, no mesmo parágrafo, períodos com o verbo na terceira pessoa.
Quanto à história, é absolutamente inconsistente: o enredo claramente se passa na idade média, no entanto, logo no início, a mocinha lê "A megera domada", que foi escrito por Shakespeare na idade moderna. Além disso, a expressão "maquiavélico" foi utilizada várias vezes, mas ela só surgiu no século XVIII (aliás, Maquiavel escreveu "O príncipe" na idade moderna).
A autora também não se decidiu o tipo de linguagem do livro: pretendeu utilizar a segunda pessoa (do singular e do plural), mas a escrita toda é extremamente coloquial.
É inacreditável a Amazon publicar um livro sem revisão do português.
Foi um sacrifício terminar de ler, mas sou insistente.
Ah, quanto à história em si, bem...uma porcaria...a autora não decidiu se a mocinha é traumatizada, depressiva ou corajosa. Não entendi como alguém que vive trancafiada em um quarto, com varanda, em andar alto, precisa de um punhal para tentar se matar. E também não entendi como os desejos suicidas da mocinha terminam de um dia pro outro. E também não entendi por que o rei abdicou em favor do filho em tempos de guerra. E também não entendi como uma criada que trabalha na cozinha é, ao mesmo tempo, camareira da mocinha e como essa mesma criada pode ser ousada o suficiente para se impor sobre os protagonistas, levando em conta que o livro se passa na idade média. Enfim, muito ruim mesmo!
Mila.Mesquita 24/01/2018minha estante
Uauuu então foi persistente heim.
Rs
Teria largado a tempos.


LBL 24/01/2018minha estante
Pois então...acho que eu estava meio desorientada pra não ter largardo o livro...


Mila.Mesquita 25/01/2018minha estante
Huahauahaua


Adri.Oliveira 26/08/2018minha estante
A escrita está péssima,várias palavras inseridas erroneamente deixando a frase sem sentido. Erros de concordância, de conjugação e há também os absurdos como por exemplo escrever "de vagar" ao invés de devagar (o contexto pedia o advérbio,para dar o sentido de seguir lentamente e não o sentido de andar sem rumo como da a entender quando se escreve separado)...#triste.


Ilana 01/05/2020minha estante
Menina, mas eu tô é rindo com esses livros. São ruins demais. Mas eu dou muita risada. Fico mandando os erros para a Amazon. Pior é que a nota dos livros é alta. Tem várias coisas sem sentido. Ela usa termos ainda não conhecidos na época, fora os erros de português e de digitação. Você resumiu bem o que sentindo lendo. Já tava me achando a louca quando vi a nota dos livros.


LBL 01/05/2020minha estante
Incrível mesmo como uma porcaria dessas pode ter nota tão alta!




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