Resenhas - A Guerra Que Me Ensinou a Viver

Patricia 30/03/2023

Tão delicado e tocante quanto o primeiro. Fazia tempo que eu não chorava com um livro, e esse conseguiu me arrancar algumas lágrimas.

Só achei que algumas coisas ficaram no ar. E também queria ver o que aconteceu depois desse final.

Não é um livro que tem muitos acontecimentos, mas como a narrativa é fluida e gostosa, e a essa altura você já se apaixonou pelos personagens, você quer passar mais tempo ali, com eles.

De qualquer forma, é maravilhoso poder acompanhar a trajetória da Ada, ver seu crescimento e amadurecimento, que ficam nítidos no decorrer do livro.

Um livro que deixa aquele gostoso quentinho no coração.

MCzinhah 29/03/2023

Como o primeiro, é ao mesmo tempo fofo, triste e muito real. E embora a estória das crianças seja muito interessante, gostaria de saber mais da estória da Susan

jusouzr 27/03/2023

A invencível ada
Gostei tanto tanto do primeiro livro apesar de ser tão sofrível e esse não deixou nada a desejar, é menos ?agitado? do que o primeiro mas tão bom quanto, a história da ada e da sua família é linda, linda, me emociono sempre

Hans.wife 25/03/2023

Bem ok
É um livro que não me prendeu, demorei quase duas semanas pra ler (geralmente levo 2 ou 3 dias)
A história é legalzinha e fala de assuntos muito importantes. Os personagens secundários são muito fofos e bem construídos.
Comparado com o primeiro livro esse é bem mais ou menos, nada acontece aqui, ele é extremamente parado e arrastado, tem alguns acontecimentos interessantes mas não tem a tensão nem é interessante que nem o primeiro.
É bem legal ver a Ada crescendo e amadurecendo, porém a autora escreveu tudo isso de um jeito um tanto quanto estranho.

Maria.Bandeira 20/03/2023

Excelente Leitura
A história da pequena Ada e de seu irmão caçula encantou os corações dos leitores. Arrancou algumas lágrimas, sorrisos e suspiros. Após uma infância de maus tratos na companhia de sua mãe, Ada e seu irmão passaram a receber todos os cuidados que mereciam ter. Sugiro que antes de ler esse livro que o leitor leia "A Guerra que Salvou a minha Vida" para um melhor entendimento desta história. Tanto o primeiro como esse segundo livro são maravilhosos pois nos ensina a compreender melhor o que foi a segunda guerra mundial e suas consequências para a vida não só das crianças mas dos adultos também. Uma lição de vida, mas antes de tudo, uma história de muito amor apesar dos sofrimentos vividos por essas duas crianças. Foi uma leitura, apesar de muito fluida, recheada de conflitos psicológicos e de muita superação. Nessa história são travadas muitas batalhas, não só sociais e políticas mas lutamos também com nossos sentimentos, sensibilidades, conflitos internos em razão da realidade da vida. Conflitos esses que nos ensinam a viver. Ada nos faz refletir sobre tudo isso. Ela nos ensina a olhar para ela e para o irmão com olhos cheios de amor, de cumplicidade, olhos de carinho não só para essas crianças mas também para o nosso próximo. Esse livro você não consegue parar de ler. Você vai querer devorá-lo para saber logo como será o final daqueles personagens que se tornaram tão queridos. Simplesmente maravilhoso. Quando acaba fica aquele gostinho de quero mais. Super recomendo.

Thela 14/03/2023

Sinopse
A GUERRA QUE SALVOU A MINHA VIDA ganhou um lugar especial no coração dos leitores brasileiros. A história da pequena Ada ? que, com seu irmão caçula, deixou para trás sua casa em Londres para escapar dos bombardeios da Segunda Guerra Mundial ? arrancou lágrimas, sorrisos e suspiros na mesma medida. Com o coração repleto de esperança e afeto, a DarkSide® Books orgulhosamente apresenta A GUERRA QUE ME ENSINOU A VIVER, a emocionante continuação do livro de Kimberly Brubaker Bradley. Após uma infância de maus-tratos, Ada finalmente recebe o cuidado que merece ao ter seu pé operado. Enquanto tenta se ajustar à sua nova realidade e superar os traumas do passado, ela se muda com Jamie, lady Thorton e Susan ? agora sua guardiã legal ? para um chalé em busca de um recomeço. Com a guerra se intensificando lá fora, as adversidades batem à porta: o racionamento de alimentos é uma preocupante realidade, e os sacrifícios que todos devem fazer em nome do confronto partem corações e deixam cicatrizes. Outra questão é a chegada de Ruth, uma garota judia e alemã, que gera uma comoção no chalé. Seria ela uma espiã disfarçada? Ou uma aliada em meio à calamidade?Mais uma vez, Kimberly Brubaker Bradley conquista com sua narrativa carregada de sensibilidade. Seu registro historicamente preciso revela o conflito armado pela perspectiva de uma criança, além de lançar luz sobre a atual crise de refugiados, a maior desde a guerra de Hitler, que já obrigou milhões de pessoas a deixarem seus lares em busca de paz.Discutindo assuntos delicados com ternura, a autora guia o leitor por uma jornada que mostra a beleza dos pequenos gestos. E, ao revelar as camadas de seus personagens, apresenta uma história sobre amadurecimento e aceitação ? principalmente para Ada, que precisa aprender a acreditar. Acreditar em sua família e em si mesma.Na resiliência que vem da dor. Na superação que vem do medo. Na empatia, que reacende a humanidade. E no amor, é claro. Em sua forma mais pura e sincera.

Rayray 09/03/2023

Achei a leitura simplesmente fascinante.
No início da narrativa achei que não ia conseguir ler, tamanha a violência que a personagem principal sofreu. Além de ser um belíssimo relato sobre a segunda guerra, a história mostra como uma pessoa violentada pode viver um vida sem saber receber amor.

Damian Souza 09/03/2023

A Guerra que me Ensinou a Viver
Me apeguei muito a Ada, Ruth e a Maggie. Os laços que vão se formando aos poucos entre elas é muito bonito.
A Ada é invencível.

DayN. 05/03/2023

Delicado e apaixonante
Confesso que mal finalizei a leitura do primeiro, vim correndo descobrir a continuidade dessa história encantadora. Apesar de abordar muitos assuntos delicados, a autora consegue tornar um livro sensível e apaixonante. Confesso que o primeiro me prendeu mais, mas não deixa de ser excelente.

Mari 01/03/2023

Leitura tranquila
Um livro com uma história linear, tranquila, sem muitas reviravoltas porém apresenta uma grande profundidade. O quanto somos marcados pelos acontecimentos que ocorrem nas nossas vidas e, ás vezes, mesmo sem perceber, refletimos esse medo e insegurança no futuro.

Kelly 26/02/2023

Esse livro nos faz refletir muito e nos faz ver uma parte boa de toda atrocidades nao gosto de livros de guerras mas esse eu curti nao e pesado até favoritei o primeiro muito bom

carolbpetry 24/02/2023

"É possível saber um monte de coisas e um dia, enfim, acreditar em todas elas."
Eu não tenho palavras pra descrever a preciosidade desse livro, desse e do primeiro. simplesmente apaixonada e emocionada com essa história, e como ela foi contada ????
eu não tenho muito o que falar porque to um pouco emocionada, mas de qualquer modo é uma leitura que vale tão a pena, é tão singela, triste e bonita? essa história pega direto nas nossas emoções e no coração, sem dó e piedade, te faz sentir tudo com muita intensidade.
to muito feliz por ter lido esses livros, to me sentindo curada e destruída ao mesmo tempo mas é uma sensação boa? ada, jamie e susan, vocês merecem o mundo ?

Zaz 21/02/2023

Eu ameo tanto essa duologia. A escrita é tão fluída e descomplicada que a gente nem percebe que ta lendo.

Quero ler mais livros dessa autor, conhecer mais as obras dela.

Petala0 19/02/2023

Amei esse livro
Que história linda.
Ada e seu irmão caçula aprendendo a viver em meio a segunda guerra mundial. Esse livro mostra como o amor pode ajudar a superar as perdas. Chorei bastante, muito emocionante essa história.
Um dos meus livros favoritos da editora!!!

Malphys 12/02/2023

A continuação é melhor do que o
primeiro livro porque traz novos personagens e aprofundamento sobre o que era viver em um país em guerra. a história reforça, mais uma vez que, para além da guerra, os outros problemas existenciais continuavam existindo.

é uma escrita simples, objetiva, mas que te prende e mostra um recorte, mais leve, dos sofrimentos da segunda guerra, mas, nem por isso, o coração fica menos apertado ao decorrer das páginas.

bom.