Witches #02

Witches #02 Daisuke Igarashi




Resenhas -


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BaroonaVK 29/04/2024

Tão bom quanto o primeiro volume. Todas as histórias, artes e reflexões que elas oferecem são excelentes
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Oziryon 02/03/2024

🤬 #$%!& , que mangá bom, as história do 1° volume ate que foram interessantes porém achei bem rushado.
Mas mds, as histórias do 2° volume sao simplesmente PERFEITAS.
Perfeitas mesmo, foram muuto bem escritas, trouxeram uma filosofia gigantes por tras que aaaaa, amei muito.
Além disso tem algo que ambos os volumes possuem, que é simplesmente ridiculo de perfeito, que é a arte. Que arte absurda, tem cada painel mais lindo q o outro, muitas ideias incriveis linkando o mundo real com o mundo mais místico, so simplesmente incrível.
Recomendo demais a leitura.
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A duda 07/05/2023

Era meu sonho de consumo a tempos e ele não decepcionou nem um pouco, sentia falta da temática desse manga
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spoiler visualizar
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Ana 05/06/2022

a perfeição
A COISA MAIS LINDA. Amei a história! Os desenhos são incríveis e a cada página era eu admirando o traço dos desenhos!
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Paulo 02/12/2021

O segundo volume de Witches começa com a história Petra Genitalix que é uma releitura da bruxaria a partir da abordagem céltica. Na narrativa somos apresentados a Alicia, uma jovem garota com uma percepção um pouco fora do comum que vive em uma aldeia afastada dos grandes centros urbanos com Mira. Apesar de seu jeito descontraído e brincalhão, Mira possui um vasto conhecimento sobre as engrenagens que movem a vida. Ela tenta passar esses conhecimentos aos poucos para sua aprendiz para que no futuro ela possa assumir suas funções. Um acidente em um voo espacial vai mudar a vida de ambas drasticamente. Um astronauta é atingido por uma pedra bem no visor e é trazido às pressas para a Terra, sendo que não era nem para ele ter sobrevivido. Infelizmente isso ativa a Pedra Genitalix, uma pedra mística que tem o controle sobre o desenvolvimento da vida.

Essa é uma história um tanto quanto confusa em relação às demais, mas a gente consegue entender mais ou menos aonde Igarashi quer chegar. Fala-se muito no ciclo da vida e a necessidade do ser humano de abrir sua mente não apenas ao conhecimento mundano, mas aquilo que transcende o mundo material. Somos colocados em uma aldeia que valoriza esses conhecimentos antigos, seguindo velhas tradições trazidas por séculos como a lenda do Krampus, um monstro que vem no Natal punir as crianças malcriadas e purificar o novo ano que se aproxima. O tempo todo somos colocados diante da evolução dos animais e do homem e o quanto isso segue uma espécie de ordem natural. Porém, o homem deseja controlar todos os aspectos da existência. Mas, ter este controle é basicamente impossível por ser algo ao qual não estamos preparados para compreender. Quando a Pedra Genitalix se ativa, a evolução começa a ocorrer de forma desenfreada, atingindo objetos e criaturas.

Achei curioso como nesta história o autor faz uma antítese entre o paganismo e o cristianismo com enviados do Papa indo até Mira para obter sua opinião sobre como lidar com a ameaça presente. Os membros da Igreja são aqueles que repudiam e criticam a participação de Mira no esforço de dar um jeito na pedra que havia deixado o mundo de cabeça para baixo. Essas pessoas são aquelas que não se esforçam para compreender que o mundo é muito mais do que eles conseguem ver materialmente. Além disso, preferem emitir um julgamento com base em uma visão estreita e reduzida. A bruxa é o ser maligno, é aquele que precisa ser retirado do contato com outras pessoas. Mas, a bruxa é a única pessoa com um nível de conhecimento suficiente para saber o que fazer com a ameaça. Mesmo em uma história que remete a uma pitada de ficção científica, Igarashi nos mostra o quanto o ser humano ainda não está preparado para uma evolução subsequente.

A última história grande (tem mais uma curtinha no final) se chama Ladra de Canções e lida com o caráter mais manipulador da figura da bruxa. Hinata é uma estudante insatisfeita com sua vida tediosa e rouba um envelope com o dinheiro de uma excursão de sua escola. Ela leva o seu vizinho junto consigo com quem ela tem uma quedinha e juntos eles embarcam em um navio sem um rumo definido para eles. Durante a viagem, Hinata conhece uma estranha garota chamada Chitaru com quem ela desenvolve uma certa afinidade. Em suas conversas, Hinata descobre um novo tipo de prazer apreciando o poder dos elementos tocando em seu corpo e se tornando uma só com a terra. Depois de abrir sua percepção para um novo universo, Hinata está preparada para finalmente aceitar a si mesma. Mas, para isso ela precisa fazer uma última viagem a uma pequena ilha onde Chitaru diz ser possível escutar uma música vinda da natureza como nenhuma outra existente.

Não vou falar tanto da narrativa em suas temáticas porque ela é bem direta, diferente das outras que fazem idas e vindas. Temos um estilo bastante sensorial aqui, com Igarashi se focando em sons e sensações. Trabalhar com o sentido do tato em uma história em quadrinhos é bem complicado, mas o autor conseguiu fazer isso muito bem através de uma sequência de cenas que focam no vento tocando a pele ou na água abaixo dos pés. A personagem se vê envolvida em um mundo maior do que ela, percebendo o quanto ela é insignificante e ao mesmo tempo parte do todo. Ao se entender como parte do todo, parece que seus sentidos se abrem por completo revelando novas nuances para aquilo que a cerca. Se formos pensar a partir de alguma característica da bruxaria em si seria a abertura para o mundo da natureza. E que esta não é boa e nem ruim, mas segue suas próprias regras. Podemos ser abençoados ou amaldiçoados por ela.

Witches é um mangá surpreendente que consegue entregar boas histórias e abordar diferentes aspectos do que significa ser uma bruxa. O autor consegue pegar uma série de influências vindas de todas as partes do mundo para compor algumas histórias diferentes enquanto ressignifica outras. A arte é aquele "ame ou odeie". Isso porque Igarashi usa uma arte bem crua que por vezes incomoda enquanto por outras encanta. Fiquei em um meio termo gostando de algumas e não conseguindo entender outras. No fim, foi uma experiência bastante satisfatória.

site: www.ficcoeshumanas.com.br
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Naiana 19/10/2021

Esperava mais
Não posso dizer que não se trata de bruxas, mas não me prenderam e em alguns casos, achei bem meia boca mesmo.
Petra Genitalix se passa na Europa, parte em um vilarejo, parte relacionado com o espaço, acho que foi o mais interessante dos três contos.
Ladra de Canções não me prendeu em nada, foi o que menos gostei dos dois livros, esse narra a história de Hinata, que ao se sentir entediada resolve viajar com seu melhor amigo em busca de mudanças, conhecer Chitaru entretanto causa mudanças que ninguém poderia imaginar.
Beach é um mini conto, bem simples e diria que até meigo, mas essa simplicidade não o diminui, acho que é o que o torna melhor que outros narrados nós dois volumes.
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Midrusa 19/10/2021

bruxas volume 2
Aqui conhecemos a história de mais três bruxas. Gosto de histórias de bruxas que fogem do convencional e em comparação com o primeiro, sinto que esse volume subverte um pouco mais a imagem que temos dessas personagens. Achei que nesse volume as histórias foram mais poéticas e mais pausadas/lentas que no primeiro volume. Os visuais continuam a impressionar, apesar de ter ficado mais apegado ao do anterior.
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Bibis8 12/04/2021

Igualmente Bom
Nesse volume conhecemos mais três bruxas e mais uma vez acompanhamos uma história grande, uma media e uma menorzinha, todas excepcionais, tem até uma cíclica {amo}.
Não sei dizer o porque mais amo esse traço e acho lindo {ouso dizer}.
Recomendo demais.
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ferngeov 19/01/2021

Adorei
Eu particularmente preferi esse volume do que o primeiro. A arte é linda e tem muita filosofia nas histórias, recomendo principalmente pra quem quer iniciar no mangá.
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Giuliano.Behring 20/11/2020

Sinceramente? Excelente!
Nessa resenha aqui eu me refiro não apenas ao volume que estou resenhando, mas sim a série toda de Witches (2 volumes).

Witches, ou "Majo" é uma série de contos fechados produzidos pelo mangaká "Daisuke Igarashi". Sinceramente, eu descreveria isso como excelente, ou quase lá. A arte de Igarashi é suave e muito original, sem falar em todos os conceitos do "místico" que muitas vezes entra em conflito com o "moderno" em seus contos. Ambos os volumes muito bons, valem cada centavo!
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Beta 22/09/2020

Médio
O segundo conto é maravilhoso, mas admito que me entediei no primeiro. Mas como sempre, a arte detalhada é maravilhosa.
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mirella galdino 19/02/2020

De fato melhor
Neste volume, Daisuke Igarashi volta a nos mostrar histórias de diferentes bruxas de diferentes culturas.
Na primeira história, "Petra Genitalix", vemos como uma bruxa sujeita ao ódio e incompreensão de todos ao seu redor tem o total domínio sobre seus objetivos e papel a ser cumprido no mundo, e dá sua vida para salvar a todos de uma ameaça mortal. Trata-se de uma ode ao auto-sacrifício.
Na segunda história, "A ladra de canções", vemos a jornada de auto-descobrimento de uma jovem estudante e seu encontro com uma bruxa. Trata-se da obra mais reflexiva desta compilação de contos, que busca nos mostrar mais sobre a natureza humana e o fato de que cada um tem seu próprio lugar.
Ambos os volumes foram uma excelente experiência de leitura. Recomendo á todos que gostam de uma leitura que instiga o pensamento e auto-avaliação.
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Isis 17/08/2019

Criativo e sensível
Amei a segunda edição do mangá, acho muito interessante como o Igarashi conhece fintar mais coisas com o silêncio do que com as palavras nesse magá. Para quem gosta de misticismo e aventura, é uma ótima leitura. O desenho é lindo e não perde nada para a história... é uma daquelas coisas que cada vez que lemos, mais afloramos nossas percepções sobre as questões contidas no mangá
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ThiagoLFM 01/10/2018

.
Witches foi meu primeiro contato com Daisuke Igarashi, pretendo ler Children of the Sea logo.
A arte do Igarashi cai muito bem nesses contos de tema com misticismo.
Essa passagem do conto "Ladra de Canções" achei muito boa:

"A palavra 'ritmo' vem do grego antigo. Uma palavra que explica o movimento dos 'átomos'... Que constituem o mundo. Os átomos são a origem do mundo... por isso tudo o que existe é feito deles. Então tudo o que existe tem um ritmo." ... "Tem momentos em que vemos uma foto ou uma pintura e sentimos que parece uma 'música' não é? Talvez de forma inconsciente, estejamos sentido seu ritmo. Pegue uma pedra do rio. Por que dentre todas as pedras que existem lá, você escolheu aquela?" ... "Emocionar-se com uma paisagem, amar alguém. É quando o ritmo de um sincroniza com o de outro. Se o mundo ganha forma com a harmonia dos ritmos... Para nós, o mundo... Talvez seja uma canção."

(retirei o texto do blog "o mundo da marina", que resenhou os volumes).
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