spoiler visualizarLaís 24/03/2021
O livro faz uma breve analises desde povoamento inicial do mundo até os povos Hebreus
P. 59
Um rápido olhar acusa uma aparente coincidência: a agricultura inicia-se no Oriente Próximo, a urbanização também, onde as Revoluções Agrícolas e urbana teriam se realizado.
P. 62
Civilização, já o dissemos em páginas anteriores, não é um elogio e pré-civilizado não pode ser tomado como ofensa. Devemos caracterizar a civilização com parâmetros objetivos para não fazermos demagogia, dificultando mais ainda a compreensão do processo histórico.
P.80
Mas como unificador daquela enorme teia de cidades, Sargão passa para a história como o primeiro verdadeiro rei mesopotâmico e não um simples chefe local.
P 81.
Com Hamurabi aconteceu o mesmo fenômeno, de superestimação seguido de subestimação de sua obra e de seu reinado ou melhor, de seu código.
Depois verificou-se que Hamurabi não criara novas leis e que seu código não era propriamente inovador, tendo em vista que relatava práticas sociais comuns, encontradas em documentos de outros povos da região. E passou-se minimizar sua importância.
P.90
É verdade que a civilização egípcia começou a ser construída com o trabalho organizado a partir de condições geográficas favoráveis. Mas a civilização não é uma dadiva dessas condições geográficas do Nilo, uma vez que surge quando o homem atua, modificando e domando a natureza.
P . 106
Não que os hebreus nunca tenham tido um Estado: só que ele nunca teve maior importância e seria um dos numerosos pequenos reinos desaparecidos nas brumas da História, não fosse a existência do monoteísmo ético e de uma religião pra qual o conhecimento era uma forma de aproximação com deus, daí a necessidade de escrever, documentar tudo e ser capaz de ler também.