Um cavalheiro em Moscou

Um cavalheiro em Moscou Amor Towles




Resenhas - Um Cavalheiro em Moscou


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Luciana Storino 23/05/2020

Comprei o livro pela capa. Achei o começo chato e cansativo, me dava sono. Na metade entraram mais personagens e a leitura fluiu, achei incrível!!!! Bom demais, vale a leitura.
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Marques 09/05/2020

Um livro bonito, histórico, mas arrastado...
A história gira em torno de um nobre que fora condenado à prisão domiciliar no principal hotel de Moscow à época (metropol) , salvo engano em 1922.
O livro aborda um período longo, de modo que traz aspectos históricos e político dos soviéticos.
O personagem é muito interessante. Vários diálogos interessantes, inteligentes e produtivos que ele tem com os hóspedes e funcionários do hotel.
Gostei sobretudo das abordagens em torno da literatura russa.
Porém, confesso que só passei a gostar do livro a partir da pag. 100. E acho que ele poderia ter sido melhor.
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Sueli 07/05/2020

Espetacular!
Escolho minhas leituras aleatoriamente ou, dependendo do grau de confiança literária, por indicação de amigos ou blogueiros...
Não que eu desqualifique a opinião de amigos ou blogueiros, mas gosto é algo tão subjetivo que mesmo que tenhamos grande apreço por um ou por outro sempre haverá distorções pela forma como um livro será recebido por cada leitor em determinado momento de suas vidas.
Acredito que os deuses literários fizeram com que “Um Cavalheiro Em Moscou”, de repente, ficasse muito visível, quase que se exibindo, em minha biblioteca do Kindle... E, além disso, eu sabia que várias amigas já haviam lido e adorado. Mas eu, muito ressabiada, achei que seria uma leitura politizada, coisa que anda me dando arrepios ultimamente, deixei passar...Felizmente, eu não poderia ter escolhido um livro melhor durante a quarentena, já que a premissa principal é o isolamento imposto, pelo regime russo vigente, a um aristocrata que deverá ficar em prisão domiciliar após a revolução bolchevique em um dos mais requintados hotéis de Moscou.
Acontece que o personagem não é um conde qualquer. É “O” conde!!!! Um homem absurdamente culto, elegante (em todos os sentidos), inteligente (e, bota inteligente nisso), astuto, e, em minha imaginação, muito bonito. Gentil, resiliente e todos os melhores predicados que uma pessoa poderia esperar, e deveria, de qualquer outro ser humano.
Um livro repleto de amor, verdades, lições importantes, amizade, lealdade e doçura. Eu tentei ler pausadamente, mas no finalzinho as emoções me atropelaram e terminei mesmo tentando me agarrar a esses personagens que estarão comigo e, espero que com você também, meu amigo leitor, por muito tempo.
Jéssi Lima 07/05/2020minha estante
Uauuu ??????


Sueli 07/05/2020minha estante
???


Lizzy 07/05/2020minha estante
Amei a dica e a resenha?


Lizzy 07/05/2020minha estante
?


Micael 07/05/2020minha estante
Que show! Parabéns pela resenha, vou anotar para as próximas leituras!


Sueli 07/05/2020minha estante
Lizzy, eu tenho a impressão que você vai amar! Foi o livro mais lindo que li nos últimos tempos. Bjks, amiga querida!


Sueli 07/05/2020minha estante
Micael, eu agradeço o elogio, mas prometo que um dia aprendo a fazer uma resenha. ;)


Marta Skoober 07/05/2020minha estante
Tenho ele no Kindle faz tempo!
Sua resenha me fez pensar em colocá-lo na fila...


Sueli 12/05/2020minha estante
Bem... é como escrevi, Marta, gosto é sempre muito pessoal, mas torço para que você aproveite a leitura tanto quanto eu. ;)


Vanessa Maia 15/05/2020minha estante
Que resenha cheia de vida! Com certeza é uma boa leitura :)


Hester1 10/09/2020minha estante
Amei!!!!!!! Amei!!!!! Nos meus favoritos.


Sueli 13/09/2020minha estante
Obrigada, Marta.
Hester é um livro incrível!


Duda 23/09/2020minha estante
???????? que resenha maravilhosa


Eliane 13/05/2021minha estante
Comecei a ler há poucos dias e estou gostando. Pela sua resenha, acho que ficará cada vez melhor :)


Sueli 17/05/2021minha estante
Bom dia, Eliane.
Tomara que você se apaixone por este personagem como eu me apaixonei.
Adorei ler sobre um personagem tão raro, mesmo naquela época.
Obrigada por seu comentário. Volte sempre ;)


Marta Skoober 11/11/2021minha estante
Enfim eu li, comecei em fevereiro, depois travei (não apenas esse), mas todos os livros. Só conseguia ler livro técnico. Em setembro Nora Roberts me tirou do limbo, e aí voltei a Um cavalheiro em Moscou!
Posso te perguntar uma coisa? Se pudesse escolher uma palavra para definir/resumir Um cavalheiro em Moscou, qual seria?


TatySpin 07/09/2022minha estante
Baixando no Kindle em 3?2?.1


Sueli 13/09/2022minha estante
TatySpin, depois me diz se você gostou, ok?


Liliane.Soares 18/08/2023minha estante
Lendo agora. Também escolho aleatoriamente e esse adquiri na bienal ano passado. Sua resenha fantástica me animou ainda mais?


Marcos774 23/04/2024minha estante
Olá Sueli, boa tarde.
Eu busquei, busquei, e busquei....até que te encontrei.
Muito prazer.
Então, acabei de ler e achei-o simplesmente espetacular. Quanta cultura, quanta erudição. Magnífico (eu ainda não conhecia este escritor).
Mas, no final, eu me perdi pois não consegui identificar a mulher que (de cabelos brancos) ele encontra naquela taberna no cita no último parágrafo do livro. Será que você consegue me ajudar?
Obrigado, viu? (Estou devorando a sua lista de leitura e sujestões para enriquecer a minha biblioteca e minha leitura).




Barbara Hellen 26/04/2020

@cactosliterarios
Imagine ser condenado a prisão domiciliar no sotão de um hotel? Foi a partir dessa ideia que Amor Towles criou “Um Cavalheiro em Moscou”, só que, para incrementar essa ficção, tudo acontece durante a Revolução Russa e no Hotel Metropol, o local que simboliza o luxo da antiga aristocracia da Rússia.

Conhecemos então o conde Aleksandr Ilitch Rostov, acusado de escrever uma poesia contra os ideais da Revolução. Acostumado com uma vida de luxo, Rostov precisa se adaptar a realidade de uma nova vida e também de um novo regime político. Cativante e gentil, o Conde encara as mudanças com serenidade e otimismo, acaba criando laços e reconstruindo sua vida. Mas o mais legal é que esse livro também acaba nos contando um pouco do outro lado do regime comunista!

Para mim, não há livro melhor do que aquele que o personagem principal nos encanta. E eu fiquei literalmente na torcida por um final feliz! Apesar de ser longo, achei bem escrito e muito legal de ler!

site: www.instagram.com/cactosliterarios
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Val 23/04/2020

Como um bom vinho no primeiro gole
Como um bom vinho no primeiro gole, ler Um Cavalheiro em Moscou, do novelista norte-americano Amor Towles, pode enganosamente parecer-nos, em princípio, um pouco adstringente. Seu primeiro quinto desenrola-se vagaroso e a seguir começa a pegar o ponto, como se diria na culinária. Mas o vigoroso esplendor que se segue num crescente, marca esta obra como uma das mais importantes da literatura deste começo do século XXI.
Towles escreve como um verdadeiro cavalheiro literário, com elegância, idéias e colocações refinadas, farta demonstração cultural, dramaticidade contida, fina ironia e riqueza de situações e personagens marcantes e inesquecíveis. Mas, para se ler este romance literário é importante que se tenha alguma noção da história do começo do século passado, em especial na Rússia; de gastronomia e enologia clássicas, etiqueta à mesa, moda, mobiliário, cinema, literatura e música da época.
O palco desta deslumbrante história é o lendário Hotel Metropol, uma joia de cinco andares da art-nouveau, local onde desfilaram as maiores celebridades e personalidades do século 20. Situado próximo à Praça Vermelha, em frente ao glamouroso Teatro Bolshoi, foi construído por um industrial e mecenas na virada do século passado. Nele o leitor passa a conviver com o protagonista, o incomparável Conde Aleksandr Ilitch Rostov, condenado a lá viver em prisão domiciliar pelos burocratas do então regime revolucionário comunista.
O flagrante abismo entre a cultura aristocrática russa czariana e os rudes e rudimentares atos e costumes bolcheviques é por ele explorado de forma a valorizar cada lado na sua forma superlativa. A fascinante Moscou em transição mostra que seus monumentos e cultos criados por gestores, artistas e agentes culturais refinados são tão valorosos que nem a brutalidade camponesa e inculta de seus novos dominantes consegue destruí-la.
Contracenam com o Conde, de modo fluente e dinâmico, duas intrigantes e inteligentíssimas meninas, escritores, diplomatas, músicos, jornalistas, os dedicados e fiéis funcionários do Metropol, atrizes e bailarinas, camaradas do novo regime e um gato zarolho.
Num rico colóquio entre o protagonista e um simples operário em cima de um telhado mereceria um quadro emoldurado por nobre material, se numa página coubesse. Nele, sem duvida, consegue-se saborear um delicioso pão preto com mel e café fresco. Nada escapa à intensa criatividade de Towles, desde os nativos cães borzóis, às quarenta variedades de maçãs soviéticas e a delicadeza das flores dos Lilazes das praças moscovitas. Por outro lado, não deixa de protestar, nas entrelinhas, contra o Prêmio Pulitzer de Jornalismo atribuído ao jornalista americano Walter Duranty (NY Times), que relatava “apenas rumores” de fome na URSS enquanto 32 milhões de pessoas morriam de inanição, massacradas pelas ações de coletivização do campo por Stálin, na Grande Fome de 1932/33.
Towles atravessa o tempo revelando o isolamento e a estagnação cultural, tecnológica básica e de costumes da União Soviética, chegando a uma brilhante conversa de cama onde põe em cheque também a evolução humana uma vez que o povo soviético, quase na década de 1960, desconhece o aspirador de pó e a máquina de lavar roupas enquanto seu governo apenas reinventa o comum, produz armas modernas e uma usina atômica. Demonstra, ainda, que de nada serve uma vasta cultura pessoal se o individuo não acompanha o novo, seja nas artes, na ciência, na vida ou na política. Além de surpreendentemente nos ensinar o valor universal da companhia de uma criança: “...lembre-se que ao contrário dos adultos, as crianças querem ser felizes. Por isso ainda têm a capacidade de tirar grande prazer das coisas mais simples.”
Como um autêntico romance moderno, Um Cavalheiro em Moscou tem uma construção dinâmica, nem parecendo um romance de formação, graças ao uso inteligente e agradável de flash backs muito bem encaixados que vão intermitentemente, sem alterar o ritmo da obra, apresentando a vida do protagonista. Diferentemente de trabalhos tradicionais e até consagrados, Towles amarra-nos à sua narrativa sem floreios ou volteios, fazendo com que a leitura evolua prazerosamente, sem os aborrecimentos de descrições cansativas e detalhes desnecessários ou sensacionalistas.
O bostoniano Towles torna-se, assim, uma agradável surpresa literária contemporânea. Este seu livro ficou mais de quarenta semanas como mais vendido nos EUA e foi consagrado o livro do ano (2016) pela crítica ianque. Recomendo sua leitura com a persistência na parte inicial como quem estivesse lendo a obra de um consagrado escritor russo. Logo a seguir, o leitor terá que acompanhar o dinâmico texto e frenética história de um protagonista russo escrito por um talentoso e promissor escritor americano.
Valdemir Martins
09.04.2020


site: https://contracapaladob.blogspot.com/
Sueli 07/05/2020minha estante
Maravilha de resenha ??? De acordo com esse romance espetacular.


Val 07/05/2020minha estante
Muito obrigado Sueli!
Gosto de sempre elaborar um comentário sobre os livros que leio. Se tiver interesse, convido-a a dar uma olhada no meu blog pessoal, onde faço as postagens desses cometários: http://contracapaladob.blogspot.com.br/
Grato,
Valdemir




Su 28/03/2020

Melhor leitura de 2020!
Um livro excepcional e encantador de todas as formas possíveis!

Um cavalheiro em Moscou não conta apenas a história do Conde Aleksandr Ilitch Rostov, que foi condenado à viver em prisão domiciliar pelo resto da sua vida.

O livro traz a tona a forma como um homem é obrigado a mudar seus hábitos e se adaptar a uma rotina com a qual não estava acostumado. Mas posso dizer que o Conde conseguiu fazer isso de uma maneira única e sensacional.

Afinal...
"Se um homem não dominar suas circunstâncias, ele é dominado por elas."

A escrita do autor é fluída, bem detalhada e além de tudo tem como pano de fundo diversos momentos históricos, referências a grandes autores russos, filmes clássicos. É um prato cheio pra quem gostaria de conhecer um pouco da história da Rússia e do Conde Rostov, que convenhamos é um personagem difícil de não se apegar.

Uma jornada encantadora de um homem que teve quase tudo tomado dele, mas que não se deixou abater por isso. Passou a dar valor a coisas muito mais importantes do que bens materiais.

Essa história se trata de recomeços, mas também vai muito além. Tem amizade, lealdade, companheirismo, e por aí vai... Pra mim se tornou um livro favorito da vida inteirinha e eu recomendo muito essa leitura!
Gabi 31/05/2022minha estante
Tua resenha me deixou curiosa


Su 31/05/2022minha estante
Eu amo demais esse livro. Já li e reli e sempre panfleto ele por aí. ?




Monica.Fusco 28/03/2020

Adorável
Um livro sensível que conta a trajetória de um Conde em prisão domiciliar no hotel Metropol, em Moscou. Com certeza, darei um ótimo filme.
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Hester1 04/02/2020

No início achei chato, mas insisti e amei o livro. É sobre a Rússia; a Revolução, a Guerra... Como o povo já tão sofrido, enfrentou tudo e, principalmente o Conde, protagonista da estória, que viu tudo isso através das janelas de um hotel onde estava preso.
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Guynaciria 12/01/2020

O que falar do livro Um Cavalheiro em Moscou, posso começar falando para vocês que o Conde Aleksandr Ilitch Rostov, é um dos protagonistas mais cativantes que tive o prazer de conviver pelo breve tempo em que durou essa leitura. 

Aleksandr Ilitch Rostov, é um homem que foi criado para ser bem-educado, respeitar a hierarquia e saber se portar diante dos imprevistos que a vida teima em pôr em nosso caminho.

Ele é um homem dividido entre dois tempos, apesar de fazer parte da aristocracia, com seu título de nobreza e antigo dono de uma riqueza exorbitante que lhe permitia viver em um constante ciclo de ócio criativo, ele também se tornou um ser do presente desconfortável que lhe privou de sua liberdade, o colocando em prisão domiciliar após o advento da Revolução Russa.

Vivendo no sótão do hotel Metropol, ele abre mão do seu antigo padrão de vida e se adapta de forma surpreendente a sua nova situação, chegando mesmo a atuar como um dos diversos funcionários do hotel, onde antes ele era apenas cliente. 

Por causa de seus antigos privilégios, ele acaba por chamar a atenção de todos a sua volta, angariando assim a simpatia e o respeito da maioria dos funcionários e hospedes do hotel. 

O mais interessante dessa obra é a transição tranquila que o personagem faz ao longo das décadas, nunca perdendo a sua essência de cavalheiro, mas se adaptando a cada novo obstáculo que surge em seu caminho. 

Mas esse não é o único motivo pelo qual a obra merece ser lida, afinal de contas sempre podemos aprender um pouco sobre a história do país em que a obra e ambientada.
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Clarissa 11/10/2019

Um aristocrata russo é condenado pelo bolchevistas, sua prisão é no hotel Metropol, o mais luxuoso da época... mas diferente do que se pode imaginar, não será sua requintada suíte, mas um minúsculo quartinho no sótão. O Conde Aleksandr Ilitch Rostov teve de adaptar se a sua nova realidade, tanto pessoal como social.
Mesmo após as revoluções políticas, o hotel conseguiu se manter como o destino predileto de pessoas importantes e influentes do mundo inteiro. Esse vai e vem de hóspedes, mantem o conde sempre informado das mudanças na Rússia e no mundo.
São décadas em prisão domiciliar, mas Rostov nunca deixou ser o que sempre foi... um homem inteligente, amável, cortês... Contudo também houve inúmeras surpresas, revelações e aprendizados. Em suma, o conde soube contornar sua reclusão, com sabedoria, fazendo seu mundo através paredes do hotel, contemplado o mundo que orbita entre funcionários e hóspedes... estes que sempre vêm e vão... e ele, sempre fica.
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Celo 11/10/2019

Livro maravilhoso
O livro como um todo é maravilhoso. Confesso que demorei bastante pra ler, porque, por alguns momentos, ele não é tão empolgante. Mas é sempre muito rico em detalhes, informações, descrições de personagens e lugares. Impossível não se apegar aos personagens tão queridos. E, o final.. Que final sensacional e surpreendente. Vale a leitura!
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Soares! 18/07/2019

Um livro um tanto quanto tedioso em alguns momentos, mas o final é de surpreender, recomendo a você ler mesmo que ele seja devagar e a narrativa demore um pouco para seu ápice, leia! ?
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Italo.Totti 04/04/2019

Excelente
Excelente livro em que a história de vida de um conde em prisão domiciliar é contada em meio ao contexto histórico da Rússia durante o século XX.

Personagem carismático, extremante inteligente e cortês, que se adapta a condição de sua nova vida, com sabedoria e sensibilidade ao abandonar certos hábitos e se abrir as incertezas de novos tempos.

O personagem do conde pode ser exemplificado por aquele amigo que sempre bem humorado e de alto astral, nos faz querer passar horas conversando sem ver o tempo passar.
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Renata 09/02/2019

Leitura meio arrastada
O livro é bom, mas a leitura é meio arrastada... o personagem principal divaga muito a medida que vai ficando mais velho. Mas, a história é interessante, vale persistir.
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