Akhenaton

Akhenaton Agatha Christie




Resenhas - AKHENATON


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Marlonbsan 06/02/2024

Akhenaton
A história se passa em 1350 a.C. durante o reinado de Akhenaton e Nefertiti. Faraó que tem uma visão diferente e tenta convencer o seu povo a abandonar o culto pagão ao deus Amon e se voltar ao deus sol, Aton.

O livro se trata de uma peça de teatro, a linguagem é simples e fluida.

Agatha além de escrever sobre mistérios também se aventurou nas peças de teatro. A autora sempre teve um apego ao Egito e utilizou o contexto histórico do antigo Faraó para escrever essa peça, mas pelo que pesquisei, não há registros oficiais de que ela tenha sido realizada em teatros.

Como é uma peça, no texto há as marcações de entrada, cenário, sentimentos que deveriam ser apresentados durante as falas e isso contribui para o entendimento do que está se passando e expressando.

Apesar do tema não ser algo que mais me atraia, gostei da forma em que é apresentado, já que o formato contribui para uma maior dinâmica, pois quase tudo é passado através das falas e isso torna a leitura mais fluida, mesmo que haja alguns monólogos.

A crença de Akhenaton, as figuras religiosas, as questões familiares, assim como da sociedade, são interessantes de acompanhar. Não sei até que ponto é um relato fidedigno da história, mas há elementos que contribuem para entender o período e as ações.

Então, para quem se interessar pela história antiga e também pelo teatro em si, é uma experiência válida.
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ju_yanes 06/06/2023

?Akhenaton? Agatha Christie
Na minha opinião deveria ser proibido livro em formato de peça de teatro.
Eu sou fascinada pelo Egito Antigo, por isso em comprei. Mas no momento que eu abri o livro eu fiquei meio decepcionada, mas eu já tinha gastado meu dinheiro então...
A história em si eu me surpreendi, como eu comecei o livro com a espectativa lá em baixo eu me animei quando realmente aconteceu alguma coisa.
É incrível como em mesmo um livro como esse a Agatha consegue nos enganar.
A história é lgl, mas n recomendaria MTTOOO.
É isso,
Tchau
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AngelMix 26/12/2022

Rainha da mitologia
Diferente dos crimes cotidianos narrados por Agatha, Akhenaton é um roteiro de teatro que perpassa mortes, mas busca desvendar um momento importante da civilização egípcia.

Com muito cuidado, ela nos mostra a adoração aos deuses, os conflitos já causados pela religião, a esperteza dos religiosos, a ganância familiar pela sucessão e a loucura resultante de um poder sem limites. Parece bastante atual, não?
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Cris 22/10/2022

22.10.2022
Uma história diferente do que estamos acostumados a ler das obras de Agatha Christie. Aqui é relatado como Akhenaton tenta instituir um único deus no Egito no lugar de vários deuses que existiam. O jeito de governar, sem guerra, punição, diferentemente do seu pai Amon. A relação de confiança, idolatria, de quem é fiel ao atual rei, independentemente da crença em um único deus e de quem é contra, e quer destituí-lo do trono.
Janaina Edwiges 22/10/2022minha estante
Interessante! Uma proposta de história mais diferente.




Van_woods 20/05/2022

O faraó do Deus único
Este livro de Agatha Christie tem um padrão de escrita diferente pois se trata de uma peça de teatro. Porém a história é bem escrita e prende a atenção do leitor.
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@leiolivros 13/04/2022

Misturando duas coisas coisas que amo, Egito e Agatha Christie, "Akhenaton" já tinha me convencido desde o início.

Nunca havia lido uma peça de teatro da autora, apesar de ter assistido a encenação da impecável The Mouse Trap e amado. Então explorar esse novo território foi super interessante.

Ao contrário de outras obras de Agatha, esse não é um mistério a ser resolvido ou um crime a ser solucionado. "Akhenaton" acompanha a jornada do faraó de mesmo nome para mudar o rumo da sociedade egípcia, principalmente no quesito religioso.

Diferente de seus sucessores, que eram devotos de Amon, o rei cultua Aton e decide que todos devem fazer o mesmo. Ele adota também uma política de não violência e se recusa a batalhar seus inimigos.

Parece o mundo ideal, certo?

Bem, eu também achei, mas o Egito de Akhenaton começa a entrar em colapso e tudo sai de seu controle. Ele se vê preso em seu delírio de bondade e amor às artes.

Foi bacana acompanhar como Agatha decidiu representar esse faraó que eu tanto admirava por sua coragem de ir contra a corrente não só no espectro religioso, mas também no artístico. Vale pesquisar como eram as esculturas e representações em pedra de sua época em comparação a outras dinastias. Deixei aqui umas fotos que tirei no Museu Egípcio do Cairo pra matar a curiosidade.

A peça acaba se moldando muito na forma das tragédias gregas. E o final, apesar de previsível desde o início, não torna a leitura menos prazerosa.

Fiquei feliz de explorar mais essa faceta da Rainha do Crime e com certeza vou dar mais chances às suas peças de teatro.
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Annaplima 31/01/2022

Amei.
Um tema bem diferente da autora porém adorei a estória. Contada em forma de peça, gostei bastante. Um ótimo passatempo. Recomendo.
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Lobo 15/01/2022

Boa escrita e escolha de discussão
É o primeiro livro da Ágatha Cristie que eu leio que não é com Poirot e consecutivamente não é um suspense.
Eu gostei o debate sobre religião, fanatismo, guerra, sobre amor e confiança, debate esse último atual e importante e acho que Ágatha Cristie sobre abordar muito bem, não tenho costume sobre esse tipo de texto, que é um roteiro de peça teatral, é o segundo na minha vida que leio, e o primeiro foi o mistério de feiurinha quando eu era criança, mas eu gostei, achei a leitura fluída.
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William 18/12/2021

Diferente e bom.
Akhenaton é uma história escrita em 1937 como peça e só foi publicado em 1973. A peça gira em torno de Akhenaton, o faraó que tentou implantar o monoteísmo no Antigo Egito. A trama é muito interessante e bem escrito e nos leva a várias reflexões sobre aqueles tempos e os dias atuais. Vale muito a pena após a leitura, ler a biografia de Akhenaton para entender melhor o contexto da história. E é bom lembrar que esse livro é muito diferente dos outros livros da Agatha Christie, mas vale a pena a sua leitura, principalmente se você gosta de história sobre o antigo Egito.
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Shirlei 03/03/2021

Eu amo Agatha Christie, mas esse nao foi dos meus favoritos, talvez pq seja uma peca de teatro e eu sinceramente nao gosto nto de ler roteiro de peça.. rs...
Mas a historia e excepcional, para quem gosta de fatos do antigo egito eu recomendo.
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M. T. Mota 18/08/2020

Espetáculo
Aqui eu apenas estou registrando a resenha para cumprir o desafio dos livros. Depois eu farei as resenhas adequadas :)
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Bia Morais 22/02/2019

Akhenaton - opinião
Comprei o livro depois de ter uma grata surpresa com "E no final a morte", que também tem a temática do Egito antigo. Akhenaton é escrito como peça de teatro, o que para mim tornou a leitura bastante rápida e dinâmica. Gostei bastante da história por mostrar um rei incomum. O final é bastante satisfatório, mas sem grandes surpresas. Não espere o estilo policial da Agatha neste livro, pois não vai encontrá-lo. Por fim, recomendo a leitura
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Carlos Nunes 26/03/2018

Agatha Christie atípica
Para quem ainda não sabe, Agatha Christie não escrevia somente contos e romances policiais, mas era também poetisa e dramaturga. Logcamente, muitas de suas peças tinha enredo policial, como a famosa A RATOEIRA, em cartaz há 75(!) anos.... Mas AKHENATON é diferente, por dois motivos: não e´policial e se passa no Egito Antigo. Akhenaton foi um faraó bem diferente: amante da paz, desejava transformar o Egito em um exemplo de harmonia entre as nações antigas, abolindo guerras, escravidão e castigos físicos. Mas seu maior sonho era que todo o país cultuasse o deus Áton, simbolizado pelo disco solar. E moveu todo o aparato do império para tal fim, caindo no descontentamento do povo e, principalmente, batendo de frente com os sacerdotes de Amon, que de forma alguma desejavam perder seus status de poder e dinheiro. Enquanto Akhenaton e sua esposa Nefertiti vivem uma vida paradisíaca na nova capital que está sendo construída, alheios a tudo o que ocorre no restante do país, o sacerdócio de Amon vai tramando sua reconquista de território e poder. Essa peça jamais foi encenada, e dá para entender o motivo: muito trabalhosa, muitos cenários, figurinos, pompa. Seria bem cara. Escrita em 1937, só foi publicada em 1973, próximo da morte da autora. No Brasil, só agora. E, ao mesmo tempo que a editora LP&M merece os parabéns pelo lançamento, deixou a desejar - a meu ver - na tradução, com uma linguagem "moderna" demais, que impossibilita um mergulho maior no texto. Pela época em que foi escrito e pelo estilo de AC, não acredito que tal texto tenha sido escrito pela autora. Um bom livro, vem preencher uma lacuna importante, e justamente por isso, penso que merecia um cuidado maior na edição.
Dea 19/01/2022minha estante
Gostei de sua resenha, especialmente pelo fato de ter citado o detalhe (importantíssimo) da tradução e do cuidado ao manter o estilo literário contido no original. Esse é um problema que percebo cada vez mais presente nas edições atuais de livros estrangeiros. São aspectos que precisam ser avaliados com atenção e cuidado, pois podem alterar totalmente a experiência do leitor, a empobrecendo e dilapidando o brilhantismo de bons autores. Estou cada vez mais buscando edições antigas ou em inglês(unica lingua estrangeira que domino) para evitar esse aborrecimento. Me interessei em ler este título, mas depois de sua observação, procurarei pelo original. Pra quem gosta do tema referente ao Egito antigo, indico a leitura de "O egipcio" de Mika Waltari. Li uma edição extremamente antiga há décadas atrás e fiquei apaixonada. Recomendo muitíssimo, mas com a ressalva de observar o nível do tradutor.




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