Com a maturidade fica-se mais jovem

Com a maturidade fica-se mais jovem Hermann Hesse




Resenhas - Com A Maturidade Fica-se Mais Jovem


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luisfelipe.monteiro2 19/10/2020

Relativamente bom.
Livro de poesias e contos de Hermann Hesse. Por se tratar desse grande autor, confesso que espera mais da sua prosa. Apesar disso alguns poemas são dignos de memória, e certamente serão lembrados por um bom tempo.
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Paulo1584 02/10/2020

O velho é "jovem a mais tempo"
Herman Hesse, em seu "Com a maturidade fica-se mais jovem", traz - em aforismos, poemas e breves "diários", uma lucidez imensa sobre o "lado bom" da maturidade. Entender que não estaremos aqui ad infinito é uma tarefa dolorosa, porém muito necessária. Neste livro passamos por impressões que transitam entre os dois pólos, maturidade e velhice, não os opondo como se um estivesse próximo a vida e o outro a morte, mas como se pudessem coexistir, tanto em forma de jovens velhos e velhos jovens...
Hesse é mesmo um "ponto fora da curva" por vários motivos, mas acho que o principal é pela forma como ele consegue ter um novo olhar sobre algo que já mirou infinitas vezes. É realmente uma aula que não responde a pergunta do jovem que lhe envia uma carta, a pergunta que todos queria saber a resposta, mas indica em alguma medida que há outras maneiras de formular a pergunta e de ensaiar algumas respostas, a própria vida é de certa maneira uma resposta para estas inquietações.
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Paulo Sousa 14/07/2020

Leitura 35/2020
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Com a maturidade, fica-se mais jovem [Copyright 2002]
Orig. Mit der reife wird man immer jünger
Herman Hesse (ALE, 1877-1962)
Record, 2018, 154 p.
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?Somente na velhice conseguimos ver a raridade do que é belo e o verdadeiro milagre que ocorre quando entre fábricas e canhões também vicejam flores, e entre jornais e papéis da bolsa ainda há poesia? (Posição Kindle 609/40%)
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O livro é uma bela reunião de poesias, aforismos e textos reflexivos sobre a maturidade, esse inevitável destino senão de todos, da maioria de nós. O lirismo com que Hesse, o notável escritor alemão a quem devo ler seus principais romances, é tocante, musical e embevecedor.
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Como um ato de arte, memórias e pensamentos são misturados às belas paisagens no esplendor das estações do ano, quando a tendência é olhar mais para o entorno mas também para dentro, onde vicejam as lembranças das boas e necessárias amizades e onde a idade vai mostrar que a paz, esse tesouro a que muitos aspiram, dependerá da forma como se irá buscar a juventude na maturidade. Que livro! Vivamos plenamente!
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Vinicius.Coutinho 06/06/2020

Hermann Hesse tem um texto doce que consegue emocionar até mesmo na hora de descrever as paisagens que fizeram parte da sua vida.
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books_resenha 19/04/2020

Perfeito
Uma obra em que o autor fez suas primeiras anotações anos 43 anos e terminou aos 85 é para ser levada a sério. Poética, a forma com que encara a velhice a cada ano que ganha é enriquecedora. Sua visão voltada à natureza, impressões sobre tudo estar repetindo-se, sensação em perder amigos é só um começo para quem aventura-se no mundo desse autor maravilhoso.
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Erika 15/12/2019

Cruel sem perder a ternura jamás!
Manual de cabeceira para não se tornar um velho chato e sem noção
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Ana Cis Gestal 27/10/2019

Com a maturidade fica - se mais jovem
Autor: Hermann Hesse
Tradução: Roberto Rodrigues
Editora: Record
Páginas:  152

Um compilado de textos e poemas, sobre a maturidade, as dores, perdas e as alegrias de envelhecer. Com uma escrita poética, leve e apaixonante, que nos envolve e emociona.
Hesse nasceu na Alemanha em 1877 e faleceu em 1962 aos 85 anos, na Suíça.
São tantos trechos incríveis, que seria impossível colocar aqui todos os que me encantaram, mas separei alguns: "Enquanto o verão resiste à morte, a floresta resiste ao outono! Assim também se defende o ser humano, no declínio do seu verão, contra a debilidade e a morte, contra o frio do universo que o cerca, contra o frio que invade suas veias."

"Desejo a morte, mas não quero que seja precoce e imatura. Em todos os meus anseios por maturidade e sabedoria, ainda guardo uma profunda e irredutível paixão pelas doces e alegres tolices da vida."

"A paixão é bela e quase sempre cai muito bem aos jovens. Os velhos prestam-se mais ao bom humor, ao riso, à irreverência, à transposição do mundo para uma tela e à percepção das coisas como a  efêmera dança das nuvens ao entardecer."

"Com a maturidade, nos tornamos cada vez mais jovens. Isso também acontece comigo, embora não queria dizer muito, uma vez que, no fundo, sempre tive a mesma disposição da mocidade, encarando a idade adulta e a velhice como uma espécie de comédia."
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