Darkdawn

Darkdawn Jay Kristoff




Resenhas - Untitled Kristoff #5


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Lala 07/07/2023minha estante
Eita, que treta foi essa com o povo judeu?


Kazane 29/07/2023minha estante
Ele usou nomes e esteriótipos atribuídos ao povo judeu como características de dois personagens em específico!


Lala 30/07/2023minha estante
Eita




Luiza Helena (@balaiodebabados) 01/10/2019

Originalmente postada em https://www.balaiodebabados.com.br/
“Quando tudo é sangue, sangue é tudo”*

Se havia um livro esperado por mim nesse ano de 2019, esse livro era Darkdawn. The Nevernight Chronicle se tornou uma das minhas fantasias favoritas e, enquanto eu queria muito saber como terminaria, também prevalecia o receio de como Jay Kristoff iria terminar a história de Mia Corvere. Bem, o livro não saiu como imaginei e essa foi uma resenha bem difícil de escrever que a cada palavra digitada aqui, um pedaço do meu coração se desfazia.

Apesar de já ter avisado ali em cima, repito: pode conter spoilers tanto de Nevernight quanto de Godsgrave. Do tipo, muitos spoilers. Então, se você ainda pretende ler a trilogia, sugiro que pule para o último parágrafo dessa resenha.

Segundo, eu gosto do muito do Jay Kristoff e seus trabalhos, como vocês já devem ter percebido. Sempre estou indicando seus trabalhos (seja solo ou com a Amie Kaufman), entretanto acredito que o fato de gostar de um autor não significa que devemos passar pano quando eles erram a mão em suas obras. (Sim, Claire Contreras, estou falando de você!)

“Promessas são para poetas.”*

Toda a jornada de Mia iniciada em Nevernight a guiou para este ponto em Darkdawn. Uma profecia muito antiga e ela foi a escolhida para realizá-la. Porém, Mia Corvere não cede fácil a ninguém, muito menos aos deuses. Antes de qualquer coisa, ela terá sua vingança contra Julius Scaeva.

Toda essa explicação do que Mia é e o que ela precisa fazer foi jogada logo nos primeiros capítulos do livro. Após isso, mais da metade da história acompanhamos Mia tentando chegar na sede da Red Church, que é onde se encontra seu arqui inimigo. Nesse meio tempo, não acontece muita coisa relevante a essa profecia e o que tem de ser feito, só Mia e suas companhias tentando sobreviver.

“Eu não sou uma escrava do seu destino. Eu ando na minha própria estrada. Eu cometo meus próprios erros. E talvez este seja um deles. Mas eu vou ser a dona. Porque é minha escolha. Minha vida. Meu destino.”*

Das cinco partes do livro, três são focadas nessa longa viagem e, particularmente, fiquei um tanto entediada em alguns momentos justamente por essa travessia até a Red Church ser caracterizada por nada de muito relevante. Porém, as cenas de ação (que basicamente se resumem a pessoas tentando matar Mia e seus companheiros) compensam com suas descrições vívidas e bem narradas.

Mia Corvere continua aquela mulher que eu amo com todas as minhas forças: cruel, impiedosa, sanguinária, calculista, resiliente. Ao mesmo tempo, vemos que ela tenta esconder um grande coração para com aqueles que se tornaram importantes em sua vida. Enquanto sua família de sangue foi arrancada de sua vida, ela encontrou outra em meios de assassinos, ladrões e gladiadores, e vai fazer de tudo para protegê-los.

“Eu sou uma filha do escuro entre as estrelas. Eu sou o pensamento que acorda os bastardos deste mundo suando à noite. Sou a vingança de toda filha órfã, toda mãe assassinada, todo filho bastardo. Eu sou a guerra que você não pode vencer.”*

Um ponto que gostei foi as reflexões de Mia em relação a Ash. Quando elas começaram a se envolver em Godsgrave, como a própria Mia diz: o amanhã não era certeiro, então não havia o que pensar; procurar consolo em Ash foi a primeira decisão em toda sua vida que ela fez pensando em si e não na vingança em nome de sua família. Aqui, o que Mia tem é tempo para pensar e analisar o que realmente a levou para os braços da garota e era algo que eu já suspeitava: Mia se vê em Ash. As duas foram forjadas para vingança, não abaixam a cabeça para nada e ninguém e não medem ações para que cumprir seu objetivo.

Ashlinn conseguiu a vingança dela e no processo feriu Mia, porém quando ela estava em seu pior momento lá em Godsgrave, Ash era a pessoa que estava ao seu lado. Por isso, partindo de alguns pensamentos da própria Mia, ela via em seu envolvimento Ash uma válvula de escape de toda aquela vida atormentada e sangrenta. Particularmente, não senti que Mia amava Ash como a garota a amava, porém rolava um sentimento profundo da parte de Mia e o fato de, quando estavam sozinhas em um quarto, Ash a fazia esquecer todos os problemas por pelo menos um instante.

Entretanto, por mais que eu tenha gostado dessas reflexões (algo que não foi desenvolvido em Godsgrave), em alguns momentos eu senti que era desnecessário alguns detalhes do relacionamento das duas garotas. Já vimos como elas são entre quatro paredes: algo carnal e bem intenso. Creio que Jay tenha utilizado dessas cenas mais íntimas para mostrar a ligação entre as duas, porém achei que usou até demais.

Antes de tudo, deixando bem claro que longe de mim me incomodar com cenas de sexo entre duas garotas; até porque o modo como Jay escreve não fica algo fetichista ou forçado, mas houve um certo capítulo que me senti lendo um outro certo capítulo de Corte de Gelos e Estrelas; que me fez questionar “hmm.. Era mesmo necessário isso, senhor Jay Kristoff? Fica aí o questionamento”.

Lado a lado com essas reflexões de Mia e seu relacionamento com Ash, a volta de um personagem é a cereja do bolo. Ao final de Godsgrave, vemos que Tric está vivo e foi enviado pela Deusa da Noite para ajudá-la em sua missão. Poxa, um triângulo amoroso logo no último livro da trilogia...

Tudo bem que a volta de Tric fazem surgir mais reflexões e a volta de sentimentos antigos em Mia. Afinal, ela está se pegando com a garota que matou a primeira pessoa que ela amou em muito tempo. Claro que é de plantar dúvidas e questionamentos, mas Mia Corvere sendo rainha Mia Corvere taca um foda-se nessas questões e foca no que é importante: matar Julius Scaeva, derrubar a Red Church e, se der tempo e ela ainda estiver viva, cumprir a profecia.

Falando em Ash e Tric, confesso que achei as interações entre os dois bem desnecessárias na história. Ash sempre foi uma personagem que nunca decidi os meus sentimentos por ela; ora eu acho que ela era um bom apoio para Mia, ora eu acho que ela um tanto tóxica, dependente e atrapalha as decisões da assassina; esse último sentimento o que prevaleceu durante toda a leitura. Ash passou de uma pessoa solidária e um apoio a Mia para uma mulher ciumenta, carente (de uma forma bastante negativa) e tóxica.

Em suas interações com Tric, Ash se mostrava uma pessoa bastante insegura em relação a Mia e aproveitava qualquer momento para jogar na cara de Tric seu relacionamento com a garota. Eu fiquei “amiga, a gente não chuta cachorro morto!”. Já não basta ter matado o cara e ele descobrir que a garota que ama está de pegação com a que o matou… desnecessário apenas ficar se reafirmando e comentando da intimidade das duas a qualquer oportunidade. Definitivamente, você caiu no meu conceito (que já não era taaanto assim)

Nesse meio tempo, também acompanhamos um novo relacionamento da vida de Mia. Também ao final de Godsgrave, Mia descobriu que seu irmão, Jonnen, está vivo. Com um início conturbado e espinhoso, aos poucos da assassina vai forjando um laço com o garoto. Queria ter visto mais da parte dele, já que ele tem um papel bastante importante em uma certa parte do livro. Apesar de viajar entre assassinos e ladrões, Jonnen não teve a mesma criação que Mia; ele só é uma criança de nove anos tentando descobrir em quem confiar: Mia ou Scaeva. Porém, quando começam a se entender, a dinâmica entre os dois irmãos é bem fofa de se ver.

“O medo nunca é uma escolha. Nunca uma escolha. Mas deixá-lo governar você é.”*

Porém, o ápice desse livro foi descobrir quem é o narrador dessa história. O suspense não fica por muito tempo; Kristoff joga logo essa informação lá pelo terceiro capítulo. Eu só posso dizer que esse homem é um gênio. Mas é claro que eu tinha que passar vergonha nas redes sociais para anunciar esse meu pensamento, como podem ver na imagem abaixo.

Quem acompanha o autor no twitter, sabe o quão debochado ele é. Houve uma época que ele postava -emails raivosos que recebeu, sempre acompanhado de um comentário sarcástico. Então, por isso eu tenho certeza que ele jogou algumas shades para esses seus não-fãs neste livro. Já falei que amo um autor debochado?

“Não brinque com bibliotecários, mocinha. Conhecemos o poder das palavras.”*

A escrita do Jay continua bem envolvente e com aquele toque poético, mesmo em suas cenas mais quentes. As tão queridas notas de rodapé também fazem sua participação aqui em menor número que nos livros anteriores, mas ainda com aquele tom espirituoso do narrador. Um ponto diferente nesse livro é o foco da narração em outros personagem.

Outro detalhe que gostei bastante foi como o autor associou cada livro com uma fase da vida de Mia. Como todo mundo já sabe, é dito logo no início de Nevernight que Mia está morta e essa é uma história póstuma. É dito que Nevernight é o livro do nascimento de Mia , Godsgrave é o livro da sua vida e Darkdawn é o livro da sua morte. Gostei bastante dessa analogia.

O livro começa a pegar um ritmo melhor já nos seus capítulos finais. Conhecemos qual realmente é o papel de Mia em toda essa questão de profecia e o que ela deveria fazer. Confesso que, como toda a história desse lance de profecia foi contado lá no início do livro e levou quase 300 páginas para ser citado novamente, eu havia esquecido alguns detalhes. Sorry muito, mas é isso que acontece quando inserem vários nadas em boa parte da história.

Eu estava disposta a dar cinco estrelas para o livro, mesmo levando em consideração alguns pontos que listei aqui e considerando toda a história no geral, porém o que me fez mudar minha nota foi o final. Nem sempre o final de uma história vai agradar a todos os leitores, isso é um fato. No meu caso, eu achei que ele não finalizou de uma forma mais condizente e à altura de tudo o que foi narrado aqui, mas vida que segue. Ainda levarei Mia e toda sua história para sempre no meu coração.

Indico as Crônicas da Quasinoite para quem deseja ler sobre uma garota que tudo lhe foi arrancado e, ainda assim, não abaixou a cabeça para o mundo e foi atrás de vingança. Apesar dos pesares desse último livro, essa trilogia foi uma das melhores fantasias que li nos últimos anos, principalmente no quesito ambientação e mitologia. Ainda não tem previsão do lançamento de Darkdawn aqui no Brasil.

“Nunca trema,
nunca tema,
e nunca, jamais se esqueça”**

* Traduções feitas por mim
** Retirado da edição da Plataforma21

site: https://www.balaiodebabados.com.br/2019/10/resenha-433-darkdawn.html
Jenifer.Martin 04/05/2020minha estante
Eu amei tanto e fiquei muito envolvida com a história nos primeiros dois livros, mas toda a enrolação de darkdawn (onde em 60% do livro nada relevante tinha acontecido) me fez abandonar a história sem terminá-la. Confesso que fiquei dias me sentindo órfã e pensando se era isso mesmo que queria fazer, grande parte da minha frustração acho q foi devido a minhas grandes expectativas porém eu não consigo superar isso pra terminar o livro. Uma pena pq eu amo esse mundo e a nossa querida e sangrenta Mia Corvere.


Luiza Helena (@balaiodebabados) 04/05/2020minha estante
Eu me senti como você mas persisti até o final na esperança que melhorasse, mas só me decepcionei. Ainda continuo amando o mundo e a Mia, mas nossa relação está bem abalada kkkkk




Carolina 27/11/2019

Estou sem palavras... em um sentido ruim.
Essa vai ser uma resenha bem complicada. E é uma resenha que me deixa triste. Digo isso porque AMEI Nevernight. Está entre meus livros favoritos. Quando li Godsgrave, não achei tão bom, não concordei com algumas decisões do autor, mas ainda assim o plot com os Gladiadores e o final foram bons demais!

Mas esse terceiro livro, para mim, foi ruim demais! Eu o ouvi em audiobook porque sabia que as chances eram grandes de eu não gostar muito, já que a série estava indo ladeira abaixo. E mesmo ouvindo em audiobook (muito bem narrado, por sinal), eu não aguentava mais.

A história tem um ritmo péssimo e não parece ter um propósito. Mia fica indo para lá e para cá sem muito motivo, descobrindo as coisas ao longo do caminho. O livro poderia se muito menor, mas é imenso e parece que não termina nunca. Chegando perto do final, eu já não aguentava mais. Só não desisti porque, como disse, Nevernight é um dos meus livros favoritos, então eu precisava saber como a história terminava.

Os elementos narrativos que faziam a história ser engraçada e interessante nos livros anteriores, aqui são usados demais e ficam cansativos. Enfim, me deixa muito triste chegar no final dessa jornada puta da vida, mas é o que estou sentindo. Spoilers abaixo.

Resenha com spoilers: https://www.goodreads.com/review/show/2301617122
Carol Barros 13/02/2020minha estante
Nossa , alguém que acha a mesma coisa . Parece a maldição do terceiro livro :(




Binox 23/08/2021

Minha melhor experiência literária
Simplesmente mudou minha vida, se tornou minha saga preferida instantaneamente.
Pra quem quer saber se vale a pena, vale muito!
Honestamente eu peguei esse livro por acaso, pra não sair de mãos vazias de uma livraria e me deparei com a melhor leitura da minha vida.
O final é digno de toda a obra, completamente perfeito.
A melhor coisa de nevernight é o narrador e as notas de rodapé, muita gente não gosta mas é um jeito incrível de contar detalhes do mundo e da história sem precisar encher linguiça ou escrever uma história de origem ou algo do tipo.
O fim me deixou feliz e triste, feliz por ter terminado tudo e finalmente saber do final de cada personagem e completamente triste por ter acabado essa experiência única, me sinto órfão do livro.
Eusoumariahellen 23/08/2021minha estante
Nossa, realmente me convenceu a comprar! Já queria




Ju 10/09/2021

Chateada
Eu poderia ter amado esse livro, porque ele é realmente bom... O autor fechou a história central de uma forma bem satisfatória. E ele te prende do início ao fim... mas, o meu apego por um determinado personagem, me fez ficar decepcionada, não consigo aceitar certas escolhas e a justificativa simples para elas... ele merecia mais... mas ok... e o capítulo extra, pareceu uma tentativa de apaziguar os leitores que se sentiram como eu...
kelka 19/06/2022minha estante
Né? Não fez sentido pra mim a escolha...achei os motivos rasos para "amar para sempre e sempre"...sei lá...que fosse outra garota que inspirasse esse amor.. outra personagem, mas ela?? Adorei os livros, mas essa parte não convenceu...




Julia.Peixoto 09/01/2022

Uma das melhores trilogias que já li
Que saga maravilhosa senhoras e senhos, perfeito, te encanta, intriga e prende desde o primeiro livro, vou levar essa história para a minha vida com certeza, eu amei, em todos os sentidos
Recomendo a todos
gabs 09/01/2022minha estante
nevernight é perfeitoo!! ?




liz 17/12/2021

faltou o the flavor
foi uma leitura bem agradável e cheia de "o quê???", mas confesso que esperava mais (principalmente pelo primeiro livro ter sido incrível e o segundo livro ter sido melhor ainda). mas não foi o que aconteceu.

o ponto fraco foi o final. eu já esperava aquilo, mas consegui aproveitar ainda assim. o ponto forte é a escrita que não decepciona nem por um segundo e os personagens (aquele com B) que são simplesmente amáveis desde a primeira aparição.

e, fala sério, a cena deletada??? eu não sei reagir pra aquilo até hoje.
Junior.Coutinho 04/03/2022minha estante
A cena deletada meu deus kkkkkkkkkkkkkkk eu to passado com aquilo




Nay M. 02/03/2020

#ardresenhas - Darkdawn | Jay Kristoff
"Nunca trema.
Nunca tema.
E nunca, jamais se esqueça."

Aquela leitura super aguardada por mim. O último livro de uma trilogia que me deixou fascinada. Então vocês já imaginam que as minhas expectativas estavam lá em cima, mas vocês sabem o que dizem sobre ter expectativas altas né?!

Darkdawn vai nos trazer a explicação que esperamos durante toda a jornada da nossa queridíssima Corvo. O que ela é e a profecia a qual ela está ligada. O livro é dividido em cinco partes e acompanhamos Mia em sua jornada de vingança contra a Igreja Vermelha e o governador Scaeva.

Mia continua aquela garota sanguinária, destemida e cruel, porém também vamos conhecer um lado que até então ela escondia. Uma Mia protetora dos seus e mais reflexiva sobre seu relacionamento amoroso com a Ash. Relacionamento esse, que sinceramente não senti química alguma, pelo contrário, Ash se torna uma garota tóxica.

Ao longo da trama várias perguntas que ficaram sem respostas nos outros livros, são respondidas, personagens são ressucitados e as cenas de ações nos fazem perder o fôlego. Tudo isso, junto as notas de rodapés, que são a marca registrada dessa trilogia, faz com que superemos o tédio das primeiras três partes do livro.

Esperava um final mais épico? Ou melhor, mais condizente com a história toda que foi construída? Sim! Porém nem sempre conseguimos o que queremos né?! Apesar das minhas ressalvas e de não ter gostado tanto desse livro como eu esperava, eu super recomendo a trilogia. Vale a pena conhecer a história da Faz-rei, Mia Corvere.

Até mais,
Nay
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Caroline 10/04/2020

Esse inferno de livro me deixou com uma ressaca literária maldita, e confesso que sinto falta da Mia até agora. Ela é uma grande imbecil filha da puta, mas como eu amo essa maldita. Leria varios outros livros com ela como principal, e coloquei varios quotes dela no meu bujo pra me sentir tão badass quanto ela.
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Não é o Gabriel 12/05/2020

Não foi uma das minhas melhores leituras, mas gostei
Li esse livro com a ansiedade maior de quando eu fui ler nevernigth e godsgrave, e bem, me senti um pouco decepcionado por darkdawn não ter chegado aos níveis de nevernigth e godsgrave, que foram os melhores da saga.
Me senti um pouco cansado lendo, não ficava fortemente agarrado ao livro sentindo o puro prazer de estar sendo agradado por ele, mas sim, por apenas terminar e ver como terminaria a história.

Gostei de várias partes do livros, os capítulos da Mia, apenas, o resto é resto .achei meio chatinho os capítulos em que ela não aparecia, o final foi bem terminando, não penso em outro final melhor. Enfim, eu gostei mas nem tanto, mas gostei, mas não leria de novo :/
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Marcus Moura 16/06/2020

Esse é o tipo de livro que acaba e deixa um calor no coração, um fim magnífico pra uma saga magnífica...
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Natacha.Silva 23/01/2024

Que conclusão perfeita.
Jay Kristoff me fez pular de cabeça na história, principalmente nessa conclusão que fiquei extremamente nervosa do começo ao fim pela Mia rsrs
O que dizer sobre minha primeira saga e de dark fantasy? A primeira coisa que me vem em mente é que comecei pelo melhor dos melhores, a elite rs
Não vou mentir dizendo que de cara já me interessei em começar uma saga de 3 longos livros do nada, a história me interessou qnd pesquisei sobre o livro mas o que realmente me incentivou a começar essa saga, foi meu namorado ter começado e falar "duvido que você vai ler esse livro" daí pronto, comecei a ler só pra esfregar na cara dele que eu leria o livro rsrs mas acabou que no meio do primeiro livro, já me peguei encantada pela história e comprando briga de personagens que são fictícios kkk enfim, o incio do primeiro livro é um pouco enrolado, mas continua lendo que dps a história começa a fazer sentido, não tenho o que reclamar de nenhum dos três livros, a saga do corvo me encantou ao ponto de chegar no último livro eu ficar obsecada pra saber como terminaria, qnd eu não tava lendo, me pegava o tempo todo pensando no livro e em como queria terminar a história pra saber como seria o final, mas ao mesmo tempo me deixou emotiva por ter que terminar essa história tão fascinante. Diálogos únicos, nomes que você nunca viu na vida e personagens muito reais.. Teve horas que me peguei tendo que parar pra respirar um pouco pra digerir alguns acontecimentos e uma vontade absurda de devorar esse livro em uma noite rsrs se tem alguma dúvida sobre começar ou não o livro, comece porque é uma história que já te prende desde o primeiro livro. Tem alguns pontos negativos sim, mas que se tornam minúsculos se comparados a grandeza dessa história. "Uma menina com uma história pra contar".
Certamente a saga do corvo tem um espaço especial no meu coração e com certeza um dia irei reler essa história tão incrível. Só leia e me agradeça depois!
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Tati.Almeida 31/01/2021

Um lugar para sempre
As vezes puxado, as vezes lento (entretanto, necessário), mas em geral, uma história que vai mudar quem somos e como vemos as coisas.
Fiz-me perguntas sobre o que eu faria no lugar dos personagens em diversos momentos, e, cheguei a conclusão de que avaliar do lado de fora e escolher algo, é muito mais fácil do que ter que tomar uma atitude, e claro, talvez seria tão ou mais cruel quanto qualquer um ali.
Mais um livro que deixa uma marca em mim, que me faz questionar, me faz querer transbordar de sensações que o mundo tem a oferecer. Um corpo que anseia, por vezes, muito mais escuridão a luz.
Deixará saudades e um vazio, porém, junto, um coração aquecido com uma história tão boa.
Então..
Nunca trema, nunca tema e nunca, jamais, se esqueça!
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Lau :) 29/07/2021

Quanto mais brilhante a luz, mais profunda a sombra
"Não crescemos graças às histórias que lemos, mas graças àquelas que dividimos. E nesta história, e na garota, dividimos mais do que a maioria das pessoas"
Foram longas 1500 páginas, e pela glória da Mãe Fauce hoje posso dizer que venci??
Meu deus, que história. Que enredo, que escrita. Eu nem sei por onde começar a categorizar o que eu sinto.
A história da Mia, o Mercúrio, o desejo dela por vingança. Tudo combina tão bem.
Eu chorei em mais de um momento, uns por raiva e outros por tristeza. Ter piratas na história foi a gota d'água, me conquistou. Cal Corleone merece uma porra de um troféu.
É aquele tipo de história que marca a alma,
e mais uma vez em menos de 3 meses eu posso dizer que cresci como leitora por causa dessa obra.
louvado seja o velho Mercúrio por ter escrito isso e mandando por sedex pra Jay Kristoff(nada vai me provar o contrário que isso aconteceu, NADA)
p.s: O que falar das notas de rodapé? eu nunca tinha lido algo assim
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Aly 26/09/2021

Eu esperava mais nesse livro, que iria ser melhor que o anterior, mas me decepcionei em demasiado, por ser ruim.
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