Viva - A vida é uma festa

Viva - A vida é uma festa Angela Cervantes




Resenhas -


12 encontrados | exibindo 1 a 12


Lores 05/02/2024

Assisti o filme primeiro mas, quando descobri que tinha um livro, quis ler na hora. Com certeza vou ler ele para minha filha depois.
A história é cativante e bela, assim como o filme. Nos apresenta uma linda comemoração da cultara mexicana, a festa do Dia dos Mortos, uma festa para lembrar os familiares que já se foram, para que eles nunca partam de verdade.

Em uma pequena cidadezinha do México, mora um menino chamado Miguel. Tudo o que ele quer é ser um grande músico, porém, é tudo o que ele não pode ser. Existe uma regra soberana na família de Miguel: Nada de música.
No Dia dos Mortos, com toda a comemoração que está acontecendo, Miguel decide ir atrás desse sonho ao descobrir que um antigo parente seu foi um grande músico. Mas Miguel não espeava pelo o que aconteceria. Miguel de repente estava no Mundo dos Mortos e agora, numa corrida contra o tempo, ele tem a chance de conhecer não só seus parentes já falecidos que sua família sempre lembra no Dia dos Mortos, mas sua chance de conhecer, também, aquele que foi um grande músico em sua vida.
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Juliana 19/08/2022

Viva - A Vida é uma Festa
É um livro super leve e com uma história muito reflexiva sobre a importância da família e o quanto ela pode te influenciar sobre seu futuro.
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Maciel 31/01/2022

O livro nos apresenta a história do pequeno Miguel Rivera, um garoto sonhador da cidadezinha de Santa Cecilia, no México, que tem uma enorme paixão por música e sonha em se tornar um músico como seu ídolo, o famoso cantor Ernesto de la Cruz.

Porém a família Rivera proibiu a música na família desde que, no passado, o tataravô de Miguel partiu para o mundo em busca da fama e abandonou a mulher e a filha sozinhas. Mamá Amelia, a falecida tataravó de Miguel, decidiu então banir a música da família e passou a cuidar de sua filha, Mamá Ines, a bisavó de Miguel, enquanto administrava a sapataria da família. E assim os anos se passaram e a família Rivera passou a se dedicar somente a isso, fabricar sapatos. Mas Miguel, em segredo, mantinha um violão e amava tocar música sem que ninguém - principalmente sua rígida Abuelita - desconfiasse.

A história do livro começa no dia de celebração do Día de Los Muertos, uma comemoração mexicana em que as famílias criam um altar com fotos dos antepassados mortos e o enchem com comidas como oferendas, espalhando pétalas de calêndulas no chão para que as almas dos mortos as visitem na noite da celebração. No altar da família Rivera havia uma fotografia da falecida Mamá Amelia com Mamá Ines ainda pequena e seu falecido pai ao lado, cujo rosto fora rasgado da foto para que ninguém se lembrasse dele, afinal era tido como traidor da família.

A família de Miguel está se preparando para a celebração, mas Miguel está mais interessado em participar do festival de música que haverá na praça da cidade do que fazer oferendas aos seus familiares que nem conheceu.

Mas as coisas mudam quando Miguel percebe que o homem na foto do altar de oferendas, ao lado de Mamá Amelia e Mamá Ines, segura um violão idêntico ao de Ernesto de La Cruz, e acredita que o famoso cantor seja seu tataravô.

Seguindo o conselho de seu ídolo e parente, Miguel parte para a praça às escondidas para "agarrar o seu momento", mas é pego por sua Abuelita. Após uma discussão, ele parte para o cemitério da cidade com o cachorro vira lata Dante em seu encalço para visitar o mausoléu de Ernesto de La Cruz. Lá dentro está guardado o violão que pertenceu a Ernesto em seu altar de oferendas, que ele pega para participar do festival. Mas assim que toca a primeira nota, Miguel é transportado para o Mundo dos Mortos, que estão cruzando a ponte de calêndulas para visitar suas famílias no Día de Los Muertos.

Miguel encontra seus familiares mortos - que se surpreendem com o fato de ele ainda estar vivo - incluindo Mamá Amelia. Ela está furiosa por Miguel desrespeitar sua família e pensar em música, então o menino foge para encontrar Ernesto e poder voltar para o mundo dos vivos. No caminho, ele encontra Hector, um trapaceiro que tenta a qualquer custo atravessar a ponte de calêndulas para o mundo dos vivos, porém é impedido pois ninguém colocou sua foto em oferendas do outro lado. Ele e Hector então fazem um acordo: se Miguel prometer levar sua foto para um altar de oferendas para que ele possa atravessar a ponta, Hector o leva a Ernesto de La Cruz, quem ele afirma conhecer muito bem.

Com diversas reviravoltas, aventuras e
emoções, a história segue mostrando a jornada de Miguel no Mundo dos Mortos e a lição que ele aprende durante o caminho percorrido.
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Isabela1890 22/06/2021

Viva, a vida é uma festa
Ok, eu já tinha assistido o filme, e achri que o livro bem parecido, porque é uma história para "crianças". Mas eu realmente fiquei chocada, eu não lembrava muito bem da história, mas gente... é muito legal. Sobre o livro...você consegue ler bem rápido, em menos de uma tarde. É uma leitura que vicia, pelo fato de os capitulos serem extremamente pequenos (menos de 5 páginas cada). Porém, eu achei que o autor não foi muito preciso em algumas partes da escrita do livro.

Obs: As falas estão em aspas, sendo que algumas falas n tem nem aspas e nem nada. Isso que é ruim, tem algumas páginas que você não consegue diferenciar as falas da história narrada.
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Bocca 20/05/2021

Viva la vida loca
Desmotivado por uma tradição familiar que impede o jovem Miguel a seguir seu sonho de ser um grande músico, o jovem garoto irá embarcar em uma aventura que o levará até o mundo dos mortos para provar o quão importante pode ser correr atrás de seus sonhos e o quanto a família pode ser a chave para isso.
Emocionante, de encher os olhos!
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Maya | bookig: @umabeletrista_ 12/05/2021

O livro é baseado no filme de mesmo nome, em que conta a história de um menino de 12 anos chamado Miguel que sonha em ser um músico famoso como seu ídolo, Ernesto de la Cruz. No entanto, precisa enfrentar sua família que desaprova seu sonho e constantamente desmotiva o garoto. Determinado a provar seu talento, Miguel acaba desencadeando uma série de eventos ligados a um mistério de 100 anos e indo parar no impressionante e colorido Mundo dos Mortos. Durante sua jornada, conhece Hector, e juntos partem em uma aventura extraordinária.

A história se passa no México e um ponto interessante dela é o uso de várias expressões típicas da língua, como Mamá e Papá, por exemplo. Além do fato muito interessante de o leitor poder entrar em contato com essa data comemorativa e com a diferença cultural entre a nossa e a mexicana, já que aqui no Brasil o dia dos mortos (finados) é um dia triste, enquanto no México é comemorado como um dia de festa. Os personagens são inserios e, como Miguel vai parar no Mundo dos Mortos, alguns personagens já falecidos aparecem, como Frida Kahlo, por exemplo. Fiquei impressionada com isso!

A história é muito linda e vale muito adentrá-la nesse momento de quarentena que estamos passando, em que até mesmo o ritmo de leitura está comprometido. Além da saúde mental, claro, que não tem estado nada boa para ninguém. Por isso devemos nos entreter com leituras mais leves! Fica a dica, então, de um livro curto que além de trazer belas mensagens de dedicação, busca aos sonhos, valores familiares, amor, perdão, nos ensina um pouco mais sobre a cultura mexicana. E aí, bora ler?



site: https://umabeletrista.com.br/index.php/2020/08/23/resenha-viva-a-vida-e-uma-festa-adrian-molina-lee-unkrich-e-jason-katz/
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Flávia Clemente 19/01/2021

Eu amo a história desse filme e chorei de novo lendo hahahah

O livro é literalmente o filme escrito, então às vezes as coisas são um pouco desconexas e confusas (imagino que principalmente pra quem não viu o filme), mas é super bonitinho e cumpre seu papel de ser um livro infantil sobre viva
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vasilisamorozko 27/12/2020

Remember Me
“Nada é mais importante do que a família.”


#228 - Todo mundo conhece a história então não vou falar nada além de que história triste de ter jogado no chão meu pai. Se você não conhece só lamento, você não sabe o que está perdendo.

Eu gostei muito desse livro. Primeiro: porque é sobre meu filme favorito - tenho ele salvo no celular pra ver em qualquer hora, a memória que ele gasta é um negócio de chorar, e falando em chorar, eu choro toda vez que vejo.

Segundo: Ele comprovou como o livro de sociedade dos poetas mortos e mal escrito - e não a discussão.

Terceiro: Eu nunca achei que iria marcar na minha scooby doo movie tag - eu sou fascinada nesse desenho se tem gente que faz tag o sobre os álbuns da Taylor eu posso fazer sobre scooby doo - um livro sobre os dias dos mortos, além de eu ser preguiçosa pra procurar não tem muita coisa publicadas sobre meu feriado favorito. Então por isso eu amo demais esse livro também.
Sim, sentir a falta das musicas acho que isso teria complementado esse livro mas nem o filme tem La Bikina então ninguém e perfeito.
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Li 06/05/2020

Viva!
Li e ainda não assisti o filme. Esse livro ficou na minha estante por muito tempo e me arrependo muito de não ter lido antes. Viva, é sobre a cultura mexicana, o dia dos mortos, sobre família, música, sonhos e o olhar/vivência de uma criança sobre tudo isso. Acho que a gente cresce e esquece um monte de coisas. Foi uma leitura que me emocionou muito. Espero que o filme seja tão lindo quanto a leitura.
ELLOÃ 03/01/2023minha estante
Pelo amor de deus eu sou novata e ainda não aprendi a passar de página se aguenta tiver tempo de mi ensinar eu agradeço ?




Amanda Campelo | @booksdaamanda 18/12/2018

Resenha no Ig @booksdaamanda
Se você já assistiu ao filme Viva, conhece a história do garoto Miguel que é apaixonado por música, mas sua família abomina quem gosta de música. E no día de los muertos, Miguel, por querer seguir seu sonho e agarrar seu momento, acaba indo parar no mundo dos mortos. Ao lado do seu cachorrinho, o Dante, Miguel viverá uma aventura nesse mundo desconhecido.
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Desde que eu assisti ao filme Viva, eu fiquei encantada pela história e soube que tinha um livro, tem também uma hq, então eu queria ler esse livro, mesmo sabendo que seria a mesma história. E é isso mesmo, o livro traz exatamente a mesma história do filme, no caso o livro saiu depois do filme, e eu amei ler, pois é como se eu tivesse revivendo todas as cenas a que assisti na tela do cinema.
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Só o que deixou a desejar, é que não tinha as músicas, e eu acredito que poderia ter as letras das músicas, seria mais interessante.

site: https://www.instagram.com/p/BqNGArgg0mQ/
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Inspirada por Livros 19/04/2018

Este é o livro do filme da Disney Pixar, dirigido por Lee Unkrich e Adrian Moline e que ganhou o Oscar de melhor filme de Animação de 2018, além de outros grandes prêmios.

Na cidade de Santa Cecília, a população está se preparando para uma das datas mais festejadas no Mexico, El dia de los muertos. As famílias enfeitam suas casas com muitas cores, musicas, caveiras coloridas, fazem altares com retratos, velas e objetos de seus entes queridos, além de seus pratos preferidos e também criam caminhos com calêndulas, pois acreditam que, desta forma, os espíritos deles os visitarão nesta data.

E é durante os preparativos desta festa que se passa a história de Miguel, de apenas 12 anos e que tem uma paixão inexplicável pela música. Porém, a música é proibida em sua família e ele não entende bem o motivo. Mas, Abuelita estava sempre lembrando ele dizendo “nada de música”. No entanto, assim como a música separou a família, o negócio dos sapatos a mantém unida.

Mas Miguel é teimoso e, sempre que pode, canta e dança por onde passa. Quando descobre que haverá um show de talentos na cidade, ele resolve participar, mesmo que sua família seja contra. Uma vez que seu pai quebra o seu violão, ele resolve roubar o violão do seu ídolo, já falecido, Ernesto de La Cruz, bem no Dia dos Mortos. E este ato o levará para o mundo dos mortos, junto com seu cachorro Dante, onde ele terá a ajuda de Hector, um músico que não pode vir ao mundo dos vivos, pois ninguém coloca sua foto em suas oferendas, o que é muito triste por sinal.

E, para voltar ao mundo dos vivos, Miguel faz um acordo com Hector. Mas será necessário encontrar Ernesto de La Cruz. Só que isso será mais complicado do que eles pensam já que os parentes falecidos de Miguel estão atrás dele para fazê-lo voltar ao mundo dos vivos.

O livro fala da dor da perda, ressentimentos e perdão de forma sutil e marcante, mas totalmente apaixonante.

As oito paginas coloridas com imagens mostram passagens marcantes do filme, deixando o livro ainda mais lindo. Porém, senti falta da imagem da fofura da Mama Ines, com todos os detalhes de sua expressão facial. Quem viu o filme sabe como a personagem é cativante.

Preciso confessar que após assistir ao filme, o mundo dos mortos com todas as suas cores, formas, músicas e danças me fascinaram ainda mais.


site: https://www.facebook.com/815201245287008/photos/a.1017820248358439.1073741829.815201245287008/1142734262533703/?type=3&theater
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Marcos Antonio 16/04/2018

Viva. A vida é uma Festa
Fala sobre uma cultura Mexicana de nos dias dos mortos colocar fotos e alimentos para seus mortos, pois acreditam que nesse dia seus familiares vem visitar os seus. A mensagem que passam é que o mais importante é a família, que a família tem que ficar junto e que até doa outro lado da vida estaremos juntos para sempre. Me senti emocionado ao ler-lo.
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