Cérebro e Meditação

Cérebro e Meditação Matthieu Ricard...




Resenhas - Cérebro e Meditação


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Leandro.Dolensi 24/11/2022

Uma discussão que ecoa na mente
Um neurocientista e um budista conversam sobre a natureza da consciência. Não se pode esperar uma leitura fácil e trivial. Em alguns pontos da discussão, o conteúdo se torna profundo e detalhado. O mais indicado para ler este livro, é ter alguma base sobre métodos científicos, e também ter praticado meditação por um tempo razoável. Só assim será possível absorver a motivação do debate e os argumentos de cada lado.
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Aline 07/10/2022

"Devemos portanto, examinar minuciosamente todas as nuances emocionais e cognitivas que afloram em nossa mente, de modo a nós libertarmos da escravidão de nossos próprios pensamentos. É assim que alcançamos a liberdade interior."
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Fernanda Taniz 30/04/2022

Que leitura demorada.
Quando comprei o livro foi com a intenção de fazer uma pesquisa sobre o tema de meditação nas escolas. A pesquisa acabou não dando certo e fiquei com ele por aqui. Decidi ler, e pelo jeito eu não estava mais no clima. Alguns momentos muito chatos, mesmo o cientista tentando analisar de um ponto mais racional, misturar espiritualidade com ciência é muito perigoso. Me irritou um pouco. No final deu uma melhorada, o assunto começou a ficar legal. Mas não foi o suficiente para eu achar ele perfeito.
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Raul 22/01/2022

Diálogo profundo sobre especialistas da nossa mente
É um ótimo livro para quem gosta do assunto, ele começa discutindo conceitos do budismo visto por um olhar da neurociencia, e termina numa conversa sobre livre arbítrio e a natureza da consciência.
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Janaine.Mioduski 28/06/2021

A busca pela libertação do sofrimento.
Este livro nos traz importantes reflexões sobre os ensinamentos do Budismo, sobre as práticas meditativas e sobre o modo que o nosso cérebro responde a tudo isso.

Ao longo dos diálogos nos deparamos com insights sobre a origem do sofrimento (como o apego, a aversão, a ignorância) e sobre como podemos viver buscando sempre a libertação desse sofrimento, o encontro da consciência plena e o aprendizado de como viver no presente, sem apego ao passado ou excesso de preocupação com o futuro.

Porém, não é um livro de fácil leitura. São 8 anos de diálogos entre um monge budista e um neurocientista comprimidos em 339 páginas. Acredito que esse tenha sido o livro que eu mais demorei para concluir. Apesar disso, ao final, a jornada vale a pena. Recomendo principalmente aos praticantes da meditação e interessados na filosofia Budista.

"A serenidade, que não se confunde com a indiferença, impede que nos sujeitemos, em todos os sentidos, à vontade dos ventos do elogio e da crítica, da perda e do ganho, do conforto e do desconforto, como as ervas que proliferam no alto de um desfiladeiro castigado pelo vento. Sempre temos a possibilidade de nos ligar à profundidade da paz interior".

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Biblioteca da Pry 24/11/2020

Um diálogo entre o budismo e a neurociência, que nos leva a compreender desde a meditação até o funcionamento cognitivo do nosso cérebro.

Confesso que quando comprei esse livro, criei pouca expectativa acreditando que seria um diálogo cansativo e sem muita aprendizagem (tenho mania de comprar livros as escuras, sem ler nada sobre a obra ou o autor – é uma forma de conhecer novos nomes e assuntos), mas esse livro me surpreendeu.

Um dos pontos mais interessantes para mim é o fato da explicação sobre o budismo, que nós do ocidente muitas vezes o relacionamos com uma religião – o que não é.

Os autores fazem diversas abordagens muito interessantes referente a meditação, suas influências na mente, no corpo e em sociedade. Temas como o inconsciente e as emoções, são bem explanados para uma compreensão bem realista, o que nos faz trazer essas concepções para a nossa vida, corelacionando ao nosso dia a dia e a forma como lidamos com nossas emoções.

Um ponto extremamente importante e necessário para os tempos atuais é a discussão do ego – há pontos positivos e negativos, questões necessárias de sobrevivência, porém, como tudo fora de equilíbrio faz mal e causa conflitos emocionais.

E como não falar sobre o livre-arbítrio? O que ele realmente é e significa para cada ser humano? Qual a nossa responsabilidade e o que é justiça para nós? Encerrar questionando esses pontos, realmente foi uma conclusão extraordinária.

E para dar mais curiosidade, o livro em cita a obra de Dostoiévski, “o idiota”, para explicar a natureza da consciência.

Realmente, nossa mente é mais potente e de uma capacidade de expansão que ainda não foi totalmente explicada e alcançada. Quanto mais a ciência analisa mais os conhecimentos milenares nos mostra os mistérios da mente.
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Thaliame 08/07/2020

O livro trata de muitos assuntos muito interessantes. Ele é um pouco cansativo de ler mas da pra ir lendo aos poucos.
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