Uma noite, Markovitch

Uma noite, Markovitch Ayelet Gundar-Goshen




Resenhas - Uma Noite, Markovitch


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Claudiapnm 12/04/2024

Comecei achando a história nada a ver. Pintaram o Markovitch como a pessoa mais sem graça deste mundo. Morri de raiva por ele não conceder o divorcio a Bela. Mas depois, morri de ódio por ela não se importar com nada. Achei que ele se tornou uma pessoa ótima e interessante.
Poderiam ter terminado separados, mas a indiferença dela, nem se permitindo conhecer ele, achei ruim. Ela se aproveitou e se aproveitou quando lhe era interessante.
Mas o livro descreve muito bem os personagens e achei profundo, poético em muitos trechos.
Li por conta do volta ao mundo em 50 livros e valeu. Gostei.
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Karen 08/12/2023

Quase lá...
O livro vai numa crescente ótima até a página 260 mais ou menos, daí em diante se alonga até a 311 quando então despenca ficando cada vez mais desnecessário (falamos aqui de um livro com total de 400 páginas).
Alguns erros de revisão e definitivamente de editora - que deveria ter enxugado toda essa gordura.
Sem gordura seria um 5 estrelas fácil!
Com gordura vai de 3 estrelas, um miss simpatia para não sair feio do palco.
Vale a pena pelo original da história, um recorte de Israel sendo formada, a situação dos judeus no final da segunda guerra.
"Sônia sabia que talvez fosse possível morrer de amor, mas era muito difícil viver dele".
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Josue.Fagundes 07/12/2023

Primeiro livro israelense e gostei bastante. O livro se passa pela vida de Markovitch e suas escolhas. Solidão, dor, abandono? o livro é muito bem escrito e os personagens são construídos de uma forma impecável. Pode ler sem medo, que vc vai gostar.

?Às vésperas da Segunda Guerra, um grupo de jovens parte da Palestina para a Europa. Do outro lado do mar, um grupo de jovens judias que nunca conheceram os esperam. O objetivo: casamentos fictícios com os quais as meninas poderão escapar da Europa sob Hitler e alcançar a futura pátria judaica, então sob o domínio britânico.?
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Ju 07/11/2023

Israel no TAG volta ao mundo
Em uma época que Israel está nos noticiários foi incrível conhecer o país por esse livro. Uma citação me marcou bastante:
"Há pessoas que caminham pelo mundo como se tivessem caído nele por engano, como se a qualquer momento alguém fosse por a mão em seu ombro e gritar em sua orelha: "o que é isso? Quem lhe permitiu entrar? Por favor, rápido, fora daqui". E há pessoas que não caminham pelo mundo. Elas navegam nele, cortam as aguas em todo lugar por onde passam, como um barco seguro de si." Aqui descritos estão Markovitch e seu amigo Zeev.
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Midov 08/09/2023

Laranjas, pêssegos e apenas uma noite.
Que livro incrível. Desde o momento em que o abri, já sabia que se tornaria um dos meus livros favoritos. Gosto muito desse tipo de escrita, simples mas recheada de significados. O detalhamento com que autora descreve e desenvolve os personagens e o enredo é simplesmente maravilhoso.

A história é muito bem desenvolvida. Os personagens são complexos, não resumidos a apenas uma coisa, assim como nós.
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rschuwenk 17/08/2023

Uma noite, markovitch
É calmaria bem devagar, que esconde tempestade. Cada um um turbilhão, do início ao fim. Pra deixar sereno. Como se fossem os dias a passar
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Beatriz 22/07/2023

Laranjas & Pêssegos
Que livro maluco! Eu me interessei logo no começo pela escrita tão peculiar, que trata de temas culturais importantes e ainda consegue ser muito divertido.
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Dibu 16/07/2023

Laranjas e poemas
Que leitura maravilhosa, continuaria a ler para sempre e acompanhar a trajetória de cada personagem. Terminei o livro com um gostinho de quero mais, não porque faltou algo ao livro mas porque essa é uma história que por mim eu continuaria a ler para sempre. O título da resenha se refere às duas personagens que mais gostei. Embora esse livro começou por causa dos maridos ele continuou por causa das esposas.
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alice 10/07/2023

Markovitch e Feinberg são amigos e para fugir da fúria e do facão de um marido traído, ambos partem para a Europa em uma missão: um falso casamento com mulheres judias com o intuito de liberta-las de mãos nazistas durante a guerra.

Markovitch é o personagem principal embora a narrativa passeie sobre a vida de todos os outros, é nele que a história se detém mais. Markovitch é esquecível, sua presença não impõe nada a não ser indiferença, ele vive a sombra do imponente e mulherengo Feinberg. Porém, uma atitude imperdoável e um pecado que amargaria a vida de uma jovem faz com que a indiferença direcionada a Markovitch se transforme em raiva e indignação.

A narrativa desse livro é poética, carregada de floreios, aromas e sabores, nem sempre os sabores são doces e suculentos, na maior parte são amargos, aquele amargo deixado pelo vazio de um amor não correspondido, de uma perda avassaladora ou de uma vida repleta de uma solidão silenciosa, regada vez ou outra pela ilusão de um sentimento recíproco.

A raiva que senti de Markovitch me doía no estômago mas ao mesmo tempo era acometida por uma piedade e só conseguia enxergar nele o desespero para ser alguém, para ser visto e amado mesmo que esse amor viesse de forma deturpada, corrompida. Markovitch era um solitário e foi um solitário até o fim, a esperança que vivia nele era falsa assim como o amor que esperava receber um dia.

Esse livro é lindo em sua simplicidade, talvez arrastado em alguns momentos, mas nada que apague ou diminua sua beleza e impacto.
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Alê | @alexandrejjr 10/07/2023minha estante
Bela resenha, Maria Alice! Obrigado por compartilhar em detalhes as tuas impressões de leitura conosco aqui do Skoob.




Lilian 09/07/2023

Família
O livro fala sobre amor e família e o que se faz para conquistar cada uma dessas coisas. História bonita
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Nana 06/07/2023

Livro nr 22 do projeto "A volta ao mundo através dos livros"
País sorteado : "Israel"

Essa leitura foi um desafio para mim e também uma ótima surpresa!
Vi várias indicações sobre ele e como não sou fã de realismo mágico, fui deixando passar. Até que chegou o momento de ler um autor Israelense, então resolvi dar uma chance a ele, e não é que adorei???

Uma escrita bonita, sensível e muito poética, com personagens bem desenhados e interessantes. Minha personagem favorita é Sônia, uma mulher forte, decidida e livre. O Iaakov Markovitch me despertou raiva, pena, angustia, e a solidão dele em muitos momentos me fez fez sofrer junto.

No geral eu gostei muito do livro. Minha única ressalva é que poderia ter umas cem páginas a menos, pois em alguns momentos a autora faz muitos floreios e para mim ficou um pouco cansativo, mas nada que tire a grandiosidade da obra.

Na minha opinião valeu muito a pena!
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Leila 04/07/2023

Uma Noite, Markovitch, da autora israelense Ayelet Gundar-Goshen, é uma obra que me encantou do início ao fim. O livro apresenta uma narrativa envolvente e cativante, com personagens marcantes e uma trama repleta de desamores e tragédias, mas que, paradoxalmente, consegue transmitir uma sensação de leveza, descontração e felicidade à sua maneira.

A história se passa em Israel, na década de 1940, e tem como ponto central a figura de Zeev Feinberg, um homem comum e despretensioso, que se encontra envolvido em uma série de eventos extraordinários. O protagonista embarca em uma viagem com seus amigos para escapar dos horrores da guerra, numa missão aparentemente simples: casar-se com uma jovem mulher para garantir sua imigração para a Terra Prometida. No entanto, a partir desse momento, a trama se desenrola de forma surpreendente, apresentando reviravoltas inesperadas e consequências imprevistas.

Gundar-Goshen demonstra um talento notável ao construir personagens complexos e multifacetados. Cada um dos indivíduos que compõem a trama possui suas próprias motivações, medos e desejos, o que contribui para a riqueza da narrativa. Zeev, em particular, é retratado de forma genuína e cativante, com suas hesitações, anseios e transformações ao longo da história. A autora nos faz refletir sobre a natureza humana e as escolhas que somos capazes de fazer, mesmo diante das circunstâncias mais desafiadoras.

Apesar de abordar alguns temas pesados, o livro mantém uma atmosfera peculiarmente leve e descontraída. A escrita de Gundar-Goshen é fluida e envolvente, capaz de capturar a atenção do leitor desde as primeiras páginas. A autora consegue inserir momentos de humor e ironia na narrativa, trazendo alívio cômico e respiro emocional em meio às adversidades enfrentadas pelos personagens.

Além disso, a maneira como a autora retrata o contexto histórico e social de Israel na época é bastante interessante. Ela incorpora elementos da cultura e da sociedade israelense de forma sutil e perspicaz, adicionando profundidade à trama e enriquecendo a experiência de leitura.

Enfim, Uma Noite, Markovitch é um livro que me conquistou completamente. Recomendo.
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Marina 10/06/2023

Escolhi esse livro porque achei a capa bonita e a sinopse me pareceu interessante e terminei a leitura completamente apaixonada.

Eu adoro livros que exploram muitos anos da vida dos personagens e que refletem sobre as dores e alegrias da vida, do cotidiano, do dia a dia ao lado das mesmas pessoas. Apesar da história se passar durante a segunda guerra em Israel, isso é só o pano de fundo e o plano principal são os relacionamentos entre os personagens. A escrita da autora é muito boa, me apeguei a todos os personagens, a história flui muito bem e me peguei dividida entre não querer parar de ler para saber o que aconteceria e não querer que o livro acabasse. Virou uns dos meus favoritos.
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camila 03/05/2023

Eu já havia ouvido várias pessoas elogiando esse livro, então ao iniciar a leitura as expectativas estavam altas e todas elas foram superadas.
A autora escreve muito bem e a forma como ela cria imagens e acontecimentos beirando o fantástico é maravilhosa e cativante.
Não teve um personagem que não me despertasse o interesse. Até mesmo Markovitch, descrito como destituído de singularidades, facilmente esquecível, me encantou e me fazia querer ler mais para entende-lo.
Permeada entre os acontecimentos há muito sabedoria e ensinamentos para quem esta atento.
Amei, estará entre as melhores leituras do ano.

"O tempo que decorrera desde então apagara os pontos de interrogação, e as encruzilhadas tinham se tornado caminhos retilíneos, nos quais marchava decididamente."
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