Uma Proposta e Nada Mais

Uma Proposta e Nada Mais Mary Balogh




Resenhas - Uma Proposta e Nada Mais


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Vitoria 20/05/2021

Acredito, que estou em um estágio da minha vida, onde há sempre muito do mesmo. Sejam os personagens, o enredo, a forma como é escrita e etc.

Neste exemplo, apesar de seguir um "padrão" do gênero, a autora traz uma construção de situações distintas da ordem comum. (conhecer o personagem, se apaixonar, ter um conflito e casar) Aqui, ela trabalha como bem entende e cria uma história só dela. Com sedução, emoção, leveza e um ponto ideal de drama.

Fiquei encantada com o começo da história e com as possibilidades sem fim, que minha mente produzia. Acredito que a expectativa não alcançada foi justamente o motivo da minha nota não ter sido mais alta.

No entanto de forma geral, é uma história bonita, com uma falta de amadurecimento, mas com mensagens lindas:

"Além disso, se havia escuridão em sua alma, também existia uma considerável quantidade de luz. Um desses raios brilhantes estava do outro lado do salão.... Gwendoline."

"Não, claro que não. Era Impossível fazer alguém feliz. A felicidade precisava vir de dentro. Ela poderia ser feliz com ele?"

"As pessoas, sobretudo as religiosas, dão a entender que é errado, até mesmo pecado, amar a si mesmo. Não é. É o amor básico, essencial. Quando você não ama a si mesma, não tem condições de amar mais ninguém. Não de maneira completa e verdadeira."

Ps: quero muito ler o livro da Lily
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Marcella Almeida 20/05/2021

É bonzinho.

Achei muito lento, um pouco raso o romance. Mas, no geral, é um livro fofinho. Não me deixou ansiosa para ler os demais porque achei a escrita da autora um pouco monótona, mas como é o primeiro e único livro dela que eu li, vou dar chance para mais um da série.

Quanto ao casal: fofo, mas enrolado demais. Eles ficam nessa de ?vai...não vai? pelo livro todo, não sabem o que querem.

Vou ver se gosto mais dos próximos livros da série.
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Lary 17/05/2021

Uma proposta de nada mais - resenha
Não consigo descrever o quanto esse livro foi péssimo. A leitura foi totalmente arrastada, confesso que tive que ler por cima as últimas páginas de tanto que queria terminar logo. Posso dizer que a única coisa que consegui gostar foi dos amigos do principal, o que me motivou um pouco a continuar a série.

O casal principal não tinha química nenhuma ao meu ver, não consegui gostar de NENHUMA cena dos dois juntos, todas eram monótonas. A escrita da autora não funcionou pra mim, o que só tornou a leitura cada vez mais cansativa. Os personagens principais não são cativantes, o que faz a história se manter cada vez mais chata.

Enfim, talvez eu continue a série, acredito que por eu ter gostado dos personagens secundários eu possa gostar dos próximos livros, espero que minha próxima experiência com a autora seja melhor.
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Marília 15/05/2021

Que profundo! Adorei a forma como a autora trabalhou os traumas e sofrimentos vivenciados pelo casal até que eles estivessem prontos para o romance. Ri muito com a forma direta de Hugo se expressar e Gwen se mostrou a parceira perfeita para ele. A narrativa foi uma surpresa, muito diferente do que tinha lido até aqui. Estou encantada e ansiosa para seguir a leitura da série.
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gabi_lochan 13/05/2021

Me sinto órfã :( um romance de época que me surpreendeu demais, ambos os protagonistas são bem maduros, apesar de eu não sentir muita química entre eles no começo, mas compensou muito com esse final de aquecer o coração ??
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Isa 11/05/2021

Uma ótima ambientação
Este é meu primeiro livro da autora e gostei muito da escrita. Ele conta a história de um dos (sete) membros do Clube dos Sobreviventes, composto por ~sobreviventes~ das Guerras Napoleônicas. Aqui, acompanhamos a história de Hugo que, embora seja filho de um rico comerciante, ganhou o título de lorde devido a um grande feito durante a guerra. Ele acaba por encontar Gwen, Lady Muir, e embora odeie a aristocracia (com excessão de seus amigos do Clube dos Sobreviventes), logo começa a admirar a personalidade dela.

O livro é bem legal, um clichê conveniente. Acho que o que o diferencia é o contexto deixado pela guerra e a construção inteligente deste e outros assuntos.
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Bex 10/05/2021

Bom livro para conhecer a autora
"- Você entendeu mal o amor, Gwendoline. Não é apenas dar, dar, dar. Também é receber. Permitir que o outro tenha a alegria e o prazer de dar. Deixe- me ama-la."

Amei a escrita da autora e a forma como ela evolui os sentimentos do casal. Gostei da forma como quando eles querem algo, vão lá e dizem e fazem acontecer, sem enrolação.

O clube dos sobreviventes é exatamente o que o nome diz. Todos os anos, em uma determinada data, sete amigos se reúnem na casa onde anos antes usavam para se recuperar dos traumas da guerra, alguns físicos e outros não. Nesse ano, um deles decide que quer se casar e por uma coincidência do destino, encontra uma dama na praia. Ele estava determinado a odia-la mas simplesmente não conseguiu.

Romance de época sem o clichê da debutante virgem e o libertino ( que eu também gosto, não me levem a mal).
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Nibs 10/05/2021

Queria um Hugo
Bom, eu apenas gostaria de dizer que eu queria um Hugo na minha vida.
Esse livro é um livro leve que mostra que todos somos imperfeitos e que todos lutamos com nossos traumas mas que dar uma chance para si mesmo e dar uma chance para alguém é essencial
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Letícia Magrini 10/05/2021

Uma Proposta e nada mais...
Olha, que livro sensacional!! De cara a autora nos apresenta ao Clube dos Sobreviventes, composto por 7 pessoas extremamente diferentes que se unem por compartilharem a mesma dor da guerra. Cada um carrega consigo suas próprias cicatrizes e feridas, sejam elas físicas ou não. Mas é incrível ver a força da amizade dessas pessoas, que se reunem uma vez por ano para compartilharem a vida.
É nesse momento que conhecemos Hugo, Lorde Trentham. Um homem que fora profundamente ferido na guerra, tornando-se fechado e taciturno, tornando praticamente impossível que alguém se aproxime.
Para cumprir uma promessa feita a seu pai no leito de morte, ele decide encontrar uma esposa. Mas ela não deve pertencer a aristocracia, e sim a classe média. Ao chegar em Penderris Hall, a casa de campo de George Crabbe, onde a reunião anual do Clube dos Sobreviventes acontece, ele chega determinado a encontrar uma esposa. Quem sabe não pode encontrá-la na praia? Não... isso seria impossível! Mas, será?
Por ironia do destino e de uma forma minimamente inusitada, Hugo conhece Gwen, Lady Muir, na praia. Ela é uma jovem viúva, que já foi muito ferida pela vida, e conhece muito bem as consequências da tristeza. Por isso mesmo, ela decidiu que não se casaria outra vez. Mas será que esses dois irão resistir a uma atração avassaladora? A verdade é que ambos deverão aprender a transitar entre seus mundos para então, construírem seu próprio mundo cheio de amor.
E eu só posso dizer que esse livro me emocionou e fez com que eu me apaixonasse pelos diálogos super bem construídos e pelos personagens complexos e reais que Mary Balogh nos apresenta. ?
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SoNB 09/05/2021

...
Gostei muito do livro. Os personagens maduros e tão apaixonantes. Gwendoline me surpreendeu com sua bondade, seu jeito de amar, as culpas que ela carrega como qualquer ser humano. Já Hugo é um daqueles mocinhos sábios, que sabem o que quer e ao mesmo tempo nos surpreendem com suas confusões e pesadelos.
O romance é fofo, maduro e levemente sensual e a química entre ambos é notável.

Primeiro livro que leio de Mary Balogh, me surpreendi!
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Leticia.Polinario 30/04/2021

Nada contra, nada a favor
A escrita da Mary é realmente muito boa. Mas os personagens não me cativaram tanto, achei que faltou química entre os protagonistas. Os diálogos são incríveis!
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Iasmin 23/04/2021

Foi o único livro da série cuja sinopse me interessou, mas achei que poderia ter sido bem melhor...
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Gabyh.4rt 20/04/2021

Um romance mais maduro?
Em minha primeira experiência com os livros de Mary Balogh iniciei com essa série que é divida entre as pessoas que amam e as pessoas que nao gostaram tanto assim. Como a opnião sempre é dividida com relação a essa serie, resolvi ler e tirar minhas próprias conclusões. Nesse primeiro livro somos apresentados ao clube dos sobreviventes. Que é um grupo de homens e uma mulher que sofreram traumas ou perdas durante a guerra, e hoje se apoiam mutuamente e se amam acima de qualquer coisa. Um grupo de desconhecidos que devido aos traumas em comum encontraram a vontade de viver e de dar um propósito em suas vidas.
O primeiro protagonista dessa série é Hugo. Um soldado que viu seus homens serem mortos um a um devido a uma missão suicida comandada por ele. Como único sobrevivente e por ter visto seus amigos morrerem, sofreu com traumas pesados a ponto de questionarem sua sanidade. Após a morte de seu pai (um homem muito rico mas sem título de nobreza), Hugo precisa sair de sua reclusão e assumir as responsabilidades que seu título (adquirido após a guerra) lhe trouxeram, pelo bem de sua família e principalmente de sua irmã mais nova. Logo após sua chegada a residencia onde o clube se encontra todos os anos ele decide dar um passeio pela praia e ai que inicia o desenrolar da nossa história.
Após uma discussão com sua amiga, Gwen decide dar passeio na praia, mesmo com sua dificuldade em caminhar após uma queda de cavalo a alguns anos. No entanto ela acaba se ferindo e é encontrada por Hugo que a carrega (meio contra a vontade) até a casa onde está hospedado junto ao clube.
Gwen é uma viúva aristocrática que esta começando a sentir o peso da solidão. Hugo é um ex militar cheio de traumas a procura de uma esposa de sua mesma classe para seguir com sua vida reclusa como planejado. Mas mesmo com todas as diferenças os dois percebem pontos em comum entre eles, alem de uma atração quase inesplicável.
A relação deles inicialmente me pareceu muito rápida e as vezes meio estranha. Mas a todo momento precisei me policiar para lembrar que se tratava de duas pessoas traumatiizadas e completamente fora de suas zonas de conforto. As conversas diretas de Hugo, muitas vezes deixam tanto o leitor quanto a própria Gwen desconfortáveis. Mas mesmo com a história parecendo um pouco lenta, a dinâmica do casal me pareceu muito diferente dos romances padrões que os RE trazem hoje em sua maioria. O casal é mais maduro, e mesmo com a incerteza e a paixão nunca vivida antes, eles proporcionam diálogos e cenas bem inusitadas eu diria.
Achei a história bem agradável pela diferença com a grande maioria dos romances de época - que quase sempre caem nos mesmos clichês.
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