A Marcha - Livro 1

A Marcha - Livro 1 John Lewis...




Resenhas - A Marcha


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umalivraria 08/08/2018

Resenha @umalivraria - #resenhasdaelay
Você sabe o que é segregação racial? A obra nos mostra exatamente o que aconteceu nesta época, o sofrimento das pessoas que eram impedidas de seus direitos.

É difícil pensar o quanto foi difícil e como essas pessoas precisaram lutar para conseguir coisas básicas na vida e é encantador a forma que “A marcha” retrata isso. Trata-se de uma trilogia e na primeira HQ, conhecemos a história de John Lewis e seu encontro com Martin Luther King.

A HQ se inicia em 7 de março de 1965, quando policiais atacaram com violência um grupo de manifestantes, que estavam em um movimento pelos direitos civis. Esses movimentos eram liderados por grandes nomes no combate contra o racismo.

Naquele tempo, os negros eram proibidos de frequentar os mesmos lugares que os brancos e isso causava grande revolta, pois todos deveriam e devem ter os mesmo direitos. Lewis lutou para o fim da segregação e foi espancado\preso várias vezes por isso.

A marcha foi de extrema importância, foi nela que mais de 250 mil pessoas pararam a cidade de Washington D.C. para orar e cantar por liberdade. Eles queriam o fim dessa segregação contra a população negra. Foi uma grande caminhada que possuiu grandes lideranças.

A arte de Nate Powell é impressionante, conduz o leitor exatamente para o momento.


site: https://www.instagram.com/umalivraria/
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Lucas dos Reis @EstanteQuadrada 03/08/2018

Sobre racismo no passado mas que ainda rola no presente
O racismo é um assunto muito discutido nos dias de hoje, e essa luta pelos direitos iguais pode não ser tão presente no Brasil com movimentos marcantes e grandes repercussões, mas nos Estados Unidos vira e mexe é noticiado um grande protesto pelos direitos iguais. Assim como é comum no país vermos notícias sobre atos racistas vindo de pessoas comuns, políticos e policiais.

A HQ A Marcha - Livro 1 volta no tempo através das memórias de John Lewis, hoje deputado dos Estados Unidos, e ativista negro. Inicia-se contando sobre a infância no interior e nos guia até os seus primeiros atos como ativista pacífico.

Com inspiração no Martin Luther King, o movimento negro daquela época protestava sempre pacificamente, para mostrar que eles não querem nada além de direitos iguais. É interessante a forma que os autores da HQ escolheram contar a história do passado misturada com alguns pontos necessários nos dias de hoje.

Continue lendo:
http://estantequadrada.blogspot.com/2018/08/a-marcha-livro-1-de-john-lewis-andre.html

site: http://estantequadrada.blogspot.com/2018/08/a-marcha-livro-1-de-john-lewis-andre.html
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Lorrane Fortunato 21/07/2018

Resenha: A Marcha / Dreams & Books
Ultimamente ando apaixonada por HQs e A Marcha foi uma que me apaixonei muito antes de realizar sua leitura. Desde que li sua sinopse fiquei ansiosa para lê-la.

Essa história em quadrinhos é o primeiro volume de uma trilogia que narra a vida e luta de John Lewis. A Marcha traz uma história real narrada e ilustrada de forma encantadora e emocionante que traz ensinamentos e reflexões para o leitor.

Com um enredo cativante e envolvente prende o leitor desde o começo e faz com que ele sinta necessidade de aprender mais e mais. Acredito que essa é uma ótima opção de leitura para os mais jovens, pois ensina de uma forma tocante mas que não choca.

As ilustrações em preto e branco trazem um sentimento que não sei ao certo nomear, marcam, ficam na memória.

A Marcha não é uma leitura apenas para distrair ou fazer passar o tempo. Ela ensina, emociona e traz empatia. Impossível terminar essa leitura sendo a mesma pessoa que a começou.

Sem dúvida, estou ansiosa pelos próximos volumes e é um prazer divulgar essa história. Peço que dê uma chance a ela! Realizar essa leitura vai ser uma experiência incrível.

“Eu tenho um sonho.
O sonho de ver meus filhos julgados por sua personalidade, não pela cor de sua pele.”


site: www.dreamsandbooks.com
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Dri - @oasisliterario 12/07/2018

"A Marcha" é incrível do começou ao fim, nos mínimos detalhes, em cada traço e frase.
"A Marcha" apresenta a batalha de John Lewis pelo direitos humanos e civis e pelo fim das leis de segregação nos Estados Unidos.
John Lewis é um dos mais importantes representantes do movimento pelos direitos civis nos EUA. John Lewis foi da fazenda da família para o Congresso norte-americano, das injustiças à Marcha em Washington, dos ataques policiais ao recebimento da Medalha Presidencial da Liberdade e se tornou um grande ícone no país.

Através de traços expressivos, somos conduzidos pela vida de John Lewis desde suas primeiras experiências com movimentos contra o racismo até sua presença em momentos marcantes na luta contra a segregação racial, onde negros eram separados do restante da sociedade.

A graphic novel é o primeiro volume de uma trilogia que retratará outros ícones do movimento e já demonstra sua importância logo no início. Ainda que choque ao retratar a violência sofrida por negros durante a segregação, a graphic novel me emocionou durante muitos momentos.

A persistência e a luta de John Lewis pelos direitos humanos e civis é intensamente admirável e a narração de sua história é importante para a compreensão de um momento tão difícil na história mundial.

"A Marcha" é incrível do começou ao fim, nos mínimos detalhes, em cada traço e frase. Definitivamente uma graphic novel que todo mundo deveria ler!
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Bia Sousa 10/07/2018

Excelente!
“Uma das coisas importantes da não violência é que não busca destruir a pessoa, mas transformá-la.”

Segregação Racial é um impedimento, com base na origem étnica, no usufruto dos direitos disponíveis para todos os membros de determinada sociedade. Esta forma de discriminação social pode ser institucionalizada pelo Estado ou pode ser fruto de atitudes de uma parte da população. Em todo caso, é uma forma radical de racismo, e é sobre isso que se trata a Graphic Novel, A Marcha.

No livro 1, conheceremos John Lewis, uma pessoa voltada ais direitos civis e que era membro da Câmara de Representantes dos EUA, Lewis foi uma das personalidades responsáveis pelo fim da segregação racial, se é que ela não existe até hoje, não é mesmo?!

Nesse primeiro volume conheceremos a trajetória de vida de Lewis desde sua infância até o momento que chega ao Congresso dos EUA.

Por mais que seja um movimento muito difícil de ser retratado, o formato do livro, uma graphic novel faz com que a leitura seja mais dinâmica agradável, as ilustrações é um grande ponto, que dá um toque ainda mais especial na leitura.

A Marcha, em momento algum abre mão da realidade desse momento que foi tão marcante em nossa história. Além disso é uma ótima dica de leitura para crianças e adolescentes que queiram saber um pouco mais sobre esse período.

Eu em especial adoro conhecer e estudar um pouco sobre esse período e amei a experiência com A Marcha e não vejo a hora de poder ler o segundo volume.

Com certeza é um livro mais que recomendado.

Por Bia Sousa

site: https://bercoliterario.wordpress.com/2018/06/25/resenha-a-marcha-livro-1-john-lewis%e2%80%8e-andrew-aydin-e-nate-powell/
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@biaentreleituras 02/07/2018

Em 1951, fez a sua primeira viagem ao Norte e foi um percurso carregado de tensão. Ele sentia o seu tio nervoso e entendia o motivo, havia lugares nos quais não permitiam pessoas "de cor", eles não podiam parar para abastecer, se alimentar ou ir ao banheiro. Precisavam passar direto até chegarem a algum lugar seguro para negros. Quando finalmente chegou à casa do tio se surpreendeu ao ver a quantidade de pessoas brancas, inclusive os vizinhos.

Aquela viagem lhe abriu os olhos para as diferenças entre brancos e negros. Tudo era diferente. Para as pessoas "de cor" as coisas eram sempre mais difíceis, os piores transportes, ruas não pavimentadas, colégios sem parquinhos para as crianças... Mas para estudar era preciso muita força de vontade, além de todas as dificuldades impostas pela sociedade, ainda precisava driblar os pais que lhe obrigavam a ficar em casa e trabalhar. Mesmo assim , o jovem John Lewis adorava ir ao colégio e frequentar a biblioteca.

Certa vez, John Lewis ouviu um sermão pelo rádio de um pastor que ainda não conhecia (Martin Luther King), mas a mensagem lhe tocou profundamente e ele foi pesquisar sobre o homem. Quando Martin Luther King comandou um boicote aos ônibus, após Rosa Parks - uma jovem negra - ter sido presa por não ceder o seu assento a uma branco, John Lewis viu que era possível fazer muito mais e se inspirou.

Ele começou a frequentar oficinas de não violência no porão da igreja, lá os jovens negros aprendiam a resistir à pressão. Nas ruas eram ofendidos, humilhados, agredidos. Nas oficinas eles recebiam um treinamento para não reagir em hipótese alguma. Era um treinamento pesado. Então, grupos se formaram para ir à lojas onde negros não podiam sentar no balcão de lanches, não podiam usar o provador, e, embora pudessem comprar nas lojas, não eram bem-vindos. Esses protestos consistiam em entrar nas lojas segregacionistas e pedir que os atendessem, quando fosse negado o atendimento iriam embora. Sem reagir. Sem causar tumulto.

O movimento cresceu tão rápido que tinha um grande número de participantes que não haviam tido o treinamento de não violência, para facilitar, foi distribuída uma lista com o que fazer e o que não fazer. Um grupo estudantil foi criado para coordenar os protestos e ficou conhecido como SNCC (Comitê Estudantil de Coordenação Não Violenta).

Leia a resenha completa aqui > https://goo.gl/rsC2B1

site: http://vocedebemcomaleitura.blogspot.com.br/
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Nath Correia @bibliotecadanath 22/06/2018

Livro 1 A marcha l John Lewis, Andrew Aydin e Nate Powell l @editoranemo l 123 páginas l 5’
Nascido em Troy, Alabama no ano de 1940, John Lewis é hoje um ícone nos Estados Unidos e uma das principais figuras do movimento pelos direitos civis. Lewis, como presidente do Student Nonviolent Coordinating Committee (SNCC), foi um dos “Seis grandes líderes” de grupos que organizaram a Marcha sobre Washington de 1963. Desempenhou muitas funções importantes no Movimento dos Direitos Civis e nas ações para acabar com a segregação racial que era legalizada nos Estados Unidos. Recebeu diversos prêmios, entre eles a mais alta honraria civil nos Estados Unidos, a Medalha Presidencial da Liberdade das mãos do então presidente Barack Obama.

“A marcha” é a primeira graphic novel de uma trilogia que conta de forma tocante e inspiradora a história do congressista norte-americano John Lewis. Acompanhamos sua história desde a sua infância em uma fazenda no Alabama – estado sulista conhecido por seu racismo e política segregacionista – até sua entrada na universidade e nos movimentos pelos direitos civis. Através dos traços em preto e branco, vemos o desejo e a luta de John Lewis em acabar com a discriminação, a violência, o racismo e a segregação que tanto afligia os negros norte-americanos através de um movimento de resistência passiva e de ação não violenta.

Preciso dizer que foi muito difícil ver toda a violência verbal e física sofrida pelos negros, toda a discriminação e segregação que os obrigava a utilizar ônibus só para negros, não poder sentar em um balcão de lanchonete ou ter que estudar em escolas piores só por causa da cor da sua pele. Eu não quero nunca entender o racismo! Não entendo e nem quero entender um conceito totalmente deturpado em que a cor da pele define quem você é e que o faz se achar melhor que os outros. Não quero entender esse conceito terrível de “superioridade” que escravizou, hostilizou e ofendeu tantos seres humanos!

Sonho com um mundo com mais pessoas como John Lewis! Que lutam pelo que é certo, que procuram ter amor ao próximo mesmo quando esse próximo é o seu agressor e que defendem a igualdade de direitos para todos! John Lewis é um exemplo de ser humano e sua história merece ser conhecida!
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Jéssica Spuzzillo @pintandoasletras 07/06/2018

Maravilhoso!
“Eu tenho um sonho. O sonho de ver meus filhos julgados por sua personalidade, não pela cor de sua pele.”

Muitos de vocês já devem conhecer a história do Martin Luther King certo? Mas, vocês já ouviram falar do John Lewis? Eu já tinha lido algumas coisas a seu respeito, porém não sabia muito sobre as suas causas.

Esse é o primeiro volume da sua autobiografia que graficamente mostra a sua infância como um menino simples que morava na fazenda, que sonhava em ser um pregador e suas lutas contra o racismo em 1960 até os dias de hoje como congressista nos Estados Unidos. Lewis relata sua vida de forma intensa e o livro consegue transmitir o seu heroísmo, sua sagacidade, simplicidade, seu jeito amoroso e sua mente brilhante.

Essa Graphic novel apresenta ao leitor uma figura icônica que desempenhou um papel muito importante de liderança, criou um dos maiores movimentos para erradicar o mal da discriminação racial e lutou com unhas e dentes para trazer politicas básicas de direitos humanos e civis no sistema social americano.

Nate Powell, o artista gráfico e coautor fez uma excelente escolha de ilustrações em preto e branco, as cenas dos protestos e da violência são de arrepiar e todos os detalhes são impecáveis, que trabalho lindo!

Estou ansiosa para ler o segundo e terceiro volume e aprender mais lições. Uma das maiores que aprendi com o Lewis é que é preciso muita perseverança e paixão daqueles que se esforçam para que haja mudanças, sem isso elas nunca vão acontecer.

Outra lição valiosa que não só o Lewis como outos nomes importantes deixaram foi o NÃO a violência. E é com uma frase emocionante do Martin Luther King que eu encerro essa resenha...

“Uma das coisas importantes da NÃO violência é que não busca destruir a pessoa, mas transformá-la.”❤️

site: https://www.instagram.com/p/BjqEfkwDLBn
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Gramatura Alta 29/05/2018

http://www.gettub.com.br/2018/05/a-marcha.html
John Lewis fez parte do grupo dos Seis Grandes, que era composto por: Martin Luther King, James Farmer, A. Phillip Randolph, Roy Wilkins e Whitney Young. Todos eram presidentes ou fundadores de organizações de direitos civis e ações para terminar com a segregação racial nos Estados Unidos. Foram eles quem organizaram a Marcha sobre Washington por Trabalho e Liberdade, de 1963, que reuniu mais de 250.000 pessoas para discursar e cantar pela justiça social e pelo racismo contra a população negra do país.

Atualmente, John Lewis é deputado federal dos EUA e um ícone no movimento pelos direitos civis. Durante sua vida, ele sofreu diversas agressões físicas, algumas graves, e foi preso mais de quarenta vezes por causa de seu ativismo para a igualdade racial. Um dos momentos mais dramáticos que viveu, ocorreu em 1965, quando ele tinha 25 anos e comandou 600 pessoas m um ato pacífico para a aprovação da Lei do Direito ao Voto para a população negra, e que mais tarde ficou conhecido como o Domingo Sangrento. Quando eles chegaram à ponte Edmund Pettus, sobre o rio Alabama, foram violentamente atacados pela polícia. A repressão brutal e covarde foi transmitida ao vivo pela televisão, comovendo todo o país e sendo responsável pelo início da queda das leis que sustentavam a segregação racial nos EUA.

É exatamente nesse ataque sobre a ponte que se inicia A MARCHA, uma HQ que foi idealizada pelo próprio John Lewis, com desenhos de Nate Powell, cujos traços e cores em preto e branco, com acréscimo de muitas tonalidades em cinza, entregam a dramaticidade necessária para compor a história, mas sem qualquer exagero. Além de conseguir destacar, da mesma maneira comedida, o que cada personagem transmite pelos olhos: desde compaixão, até ódio.

No primeiro de três volumes, acompanhamos o ano de 2009, poucos momentos antes da posse de Barack Obama como presidente, quando Lewis recebe duas crianças em seu escritório, e conta um pouco da sua infância na fazenda do pai, quando começou a compreender as leis racistas que impediam negros de andar nos bancos da frente de ônibus, ou de se sentarem em lanchonetes, ou de votar, ou mesmo de frequentar escolas e universidades de brancos.

Um dos momentos mais tensos da narrativa, acontece quando Lewis, ainda moleque, viaja com seu tio para uma cidade grande. No trajeto, eles atravessam dois estados conhecidos pela intolerância racista, e ele narra o medo de serem abordados no meio da viajem e sofrerem algum tipo de agressão. Eles precisam, até, planejar em quais postos de combustível poderiam parar, ou onde comer e dormir. A descrição de Lewis de como seu tio estava tenso, o ranger dos dentes, as mãos trêmulas e presas ao volante, os músculos que só relaxaram quando eles chegaram em segurança ao destino.

Outro ponto tenso da HQ, é a forte mensagem dos atos pacíficos. Nas escolas, quando eles planejaram as primeiras manifestações, fizeram treinamentos onde uns provocavam fisicamente e agrediam verbalmente aos outros, como treino para manterem a calma, para serem pacientes quando fossem realmente provocados. Eles praticavam para se manterem frios diante daquilo que iriam enfrentar. E nos primeiros atos, quando eles se sentavam nos balcões das lanchonetes para comer, onde só podiam se sentar pessoas brancas, eles se comportavam de forma irrepreensível, apesar de serem empurrados e ofendidos.

A MARCHA é uma obra que demonstra como se manifestar diante das injustiças, como ser ativo sem ser agressivo, como suportar os ataques e manter a cabeça erguida. E é curioso fazer um paralelo com outra HQ resenha recentemente no blog, JEREMIAS: PELE, que também trata do racismo (pode ler, AQUI). Na obra da turma de Maurício de Souza, acompanhamos o jovem Jeremias tendo a mesmas descobertas de John Lewis, mas de uma forma passiva, o que não quer dizer conformada. Nossa geração, ao contrário da geração do deputado americano, não aprendeu a lutar pelos seus direitos, a enfrentar os problemas de frente. Ela está mais interessada em usufruir aquilo que já tem, acha que é suficiente, mas esquece que ainda tem muito para conseguir. Nossa gração luta pelo que a atende de forma direta e individual, não está interessada na coletividade maior.

E é esse muito que falta, que você irá encontrar na luta de John Lewis em A MARCHA e nos próximos dois volumes que serão lançados. É uma luta nos EUA, mas nem por isso é uma luta só deles. É uma luta de todos, brancos e negros, até que se deixe de dizer brancos e negros, e passe a se dizer: pessoas. Sem diferenciar a cor da pele.

site: http://www.gettub.com.br/2018/05/a-marcha.html
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Rodrigo.Augusto 10/05/2018

Uma bela história, inspiradora e emocionante. A arte é excelente e a narrativa bem fluida. É o tipo de leitura extremamente importante e que todos deveriam ler. A determinação do Lewis é impressionante.
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