An Unkindness of Ghosts

An Unkindness of Ghosts Rivers Solomon
Rivers Solomon




Resenhas - An Unkindness of Ghosts


9 encontrados | exibindo 1 a 9


Renan 21/04/2024

Entendo
Entendo as pessoas darem nota baixa pra esse livro, mas como já li outras coisas da pessoa que escreveu, fiquei satisfeito com a leitura e com o desfecho.
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Porcuxa 25/02/2024

Ler A Herança dos Fantasmas foi uma experiência interessante. Gosto muito de ficção e distopia, mas Rivers Solomon trouxe representatividade para esse tipo de gênero, o que me fez gostar mais ainda.

Infelizmente senti que a história tinha alguns furos e eu esperava mais. Senti que algumas situações se repetiam muito e isso poderia ser substituído por mais explicações.
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spoiler visualizar
Debora 30/01/2024minha estante
Mas é bem escrito, viu? Vale a pena ler. E as discussões levantadas são muito boas tb




Ingr6d 26/01/2024

A herança dos fantasmas
É uma ótima ficção científica, eu particularmente tenho preguiça de tudo ambientado em espaço ? mas eu gostei ! a livro aborda questões como fanatismo religioso e questões sociais que podemos ter noção pela situação daqueles que vivem em uma posição mais baixa, é uma ficção simples e provavelmente foi o objetivo e cumpriu o papel ??
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catalleeena 21/01/2024

Excepcional
Uma ficção científica contemporânea que pensa uma nave tão distante (sentido literal) e tão próxima da realidade.
A obra foi pensada através da neurodiversidade e do afrofuturismo, tendo Aster como protagonista, uma mulher negra, com TEA, condições de trabalhos precárias e um conflito a resolver: o suposto suicídio da mãe - Lune.

É muito difícil colocar o sistema de castas tão bem colocado quanto foi colocado aqui, muitas vezes deixando a violência explícita (acredite, a realidade é pior), dito isso, se inspirar do feudalismo foi um ponto extremamente positivo.

A questão de gênero também é bem pensada, deixando explícito várias vezes um caráter religioso. Como por exemplo, em Flick, a figura da criança? (quem sacar, sacou)
Mesmo Flick fazendo apenas duas aparições, é
outro ponto positivo deixar o leitor pensar a ?criança' como alguém sem gênero.

Enfim, não vou elaborar mais, pra quem quiser ler e pensar, fica aí minha sincera indicação.
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Raphael.Prista 25/12/2023

Viva à revolução
Apesar de não ter uma história muito inovadora e isso deixar a trama previsível, as críticas e analogias feitas no livro são muito boas e prendem muito a atenção.
Tantos as mais óbvias (como a religião) e as mais sutis (a questão racial e social) são muito bem feitas e supera qualquer outra inconsistência que a narrativa pode ter.
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livrosepixels 12/12/2023

A herança de quem mesmo?
A Herança dos Fantasmas era um dos lançamentos mais aguardados por mim, mas ao longo da leitura senti que poderia ter tido menos expectativas sobre o conteúdo.

A trama acompanha Aster, uma garota negra órfã, escravizada e autista. É aprendiz de médico da nave, e seu único amigo fora de sua situação de pobreza e servidão é o Cirurgião, que é das classes mais altas da nave. Por conta de seu autismo, costuma viver mais reclusa, fechada e de poucos amigos. Além dela, também fazem parte da narrativa outras mulheres, como Tia Melusine, Gisele e Pipi.

O livro segue a trilha de um possível segredo escondido na Matilda, a nave onde estão, e que a sua mãe - Lune - pode ter descoberto e por isso se su1cid0u (se isso também for mesmo verdade). Então a protagonista aos poucos vai encontrando pistas deixadas por sua mãe, enquanto busca pela verdade sofre torturas, perseguições e conflitos emocionais.

A trama de Rivers Solomon trás várias críticas sociais, como segregação racial, escravidão, religião como arma de manipulação, etc. E também busca dar mais representatividade a personagens não-binários, não héteros, não brancos, etc. Mas.. é nessas questões que Rivers esqueceu os detalhes principais: contexto, lógica e coerência.

Contexto: por qual motivo eles estão em uma nave buscando um novo lar? Não se sabe, só é dito que perderam a Terra. Por qual motivo quem comanda a nave a dividiu em níveis, indo dos mais ricos (topo) para os mais pobres (embaixo)? Não se sabe. Por qual motivo só essa nave que restou? Vai saber...

Enfim, há muitas coisas que não dão contexto suficiente para sustentar a história. Nem mesmo a representatividade aqui é eficiente, já que a personagem que faria isso, é uma criança que aparece logo no começo da trama e depois, desaparece por completo (só volta a aparecer perto do final)

Vários autores souberam expor críticas sociais e raciais de forma mais coerente, como Octavia Butler em seus livros Kindred e A Parábola do Semeador e Samuel Delany com seus Estrela Imperial, Babel-17 e Nova. Outros autores também souberam tratar a questão de gênero melhor, como Órbita de Inverno, de Everina Maxwell.

E o final... só posso dizer que é péssimo, anti climático e descarta toda a jornada da personagem. Uma pena, pois o final ainda poderia salvar a narrativa de alguma certa forma, mas do jeito que é feito, joga fora todas as boas ideias deixadas ao longo das mais de 300 páginas e termina com aquele gosto amargo de "terminou de qualquer jeito".

site: instagram.com/livrosepixels
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Maisa @porqueleio 12/12/2023

Resenha / A Herança dos Fantasmas /@porqueleio
A Herança dos fantasmas é o romance de estreia de Rivers Solomon, ambientado num futuro distante, em uma nave que pode ser o último refúgio dos seres humanos em busca de um novo planeta. Essa sociedade acabou sucumbindo à segregação racial, asfixiadas por líderes religiosos, e cujos membros mais desfavorecidos lutam pela sobrevivência. A opressão vivenciada pelas pessoas dos conveses inferiores é repulsiva, violenta, corriqueira.

Nossa protagonista é Aster: órfã, criada pela tia, é queer, autista e negra. É aprendiz do médico da nave, conhecido como O Cirurgião, e mantem um espaço secreto, onde cultiva muitas plantas medicinais. Depois de descobrir os diários da mãe, que desapareceu há cerca de 25 anos, e curiosa em relação a apagões de parte dos equipamentos da nave, ela sai em busca de respostas, descobrindo conexões entre esses eventos.

A forma como os níveis da nave trata das questões de identidade de gênero são curiosas: os níveis inferiores vivem em um ambiente menos cisheteronormativo. Já os níveis superiores estão muito limitados pelas normas de gênero. Mas, vale mencionar que há muita violência racista e transfóbica, muita violência sexual e, portanto, muitas vezes difícil de ler.

A história aborda traumas coletivos, saúde mental, orientação sexual, neurodiversidade... coube tudo isso dentro da Matilda – a nave. A trama se perde em alguns momentos, mas fica frenética nos capítulos finais. Além disso, o final é relativamente aberto – não que demande uma continuação, mas não há uma conclusão concreta.
O livro tem um QR Code que dá acesso para a Órbita, a plataforma de conteúdo expandido da Aleph.

site: https://www.instagram.com/p/C0rysp1vwa_/?img_index=1
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Mimi 03/12/2023

Brisado
Achei bem brisado, de um jeito bom. Mistura de todos os elementos possíveis que eu gosto, ainda tive algumas ressalvas e queria uma sequência, apesar de não precisar de uma.
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