Pequenos incêndios por toda parte

Pequenos incêndios por toda parte Celeste Ng




Resenhas - Pequenos Incêndios Por Toda Parte


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Valéria Medeiros 13/04/2021

Envolvente
É incrível a escrita da Celeste NG e nessa releitura está sendo ótima! Os personagens têm seus segredos e os dramas são bem construídos! Vi a minissérie,porém não gostei tanto mudaram muita coisa! Porém recomendo ler antes de assistir!
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Vinicius 04/05/2020

Celeste Ng toma o mundo
Um dos livros mais bem escritos e construídos que já li.


Incrível, impecável, Celeste você é a dona do mundo.


Fim!

site: www.viniciustorres.com.br
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Eric.Farias 18/11/2021

Cura ressaca
O livro te leva por uma progressao pelas vidas dos personagens e voltas ao passados para contexto, até chegar o momento presente. Acabei me surpreendendo com o envolvimento com os os personagens e toda a trama. Um bom livro, leve, e boa historia, recomendo pra quem nao quer um livro muito denso, ou quer curar uma ressaca literária. 7/10
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Fabrízia 06/06/2020

Maravilhoso
A escrita é muito boa, a história é incrível e envolvente. Um livro para se ler degustando cada capítulo bem devagar pq vc não vai quer que o livro acabe nunca.
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Giovana Lastori 21/10/2020

Incrível
Não é a toa que a obra foi eleita como um dos melhores livros de 2017 por jornais renomados estanuidences!
O cenário é imersivo, as personagens são cativantes, a trama te conquista desde o primeiro capítulo e é quase impossível não devorar o livro.
Particularmente preferi o final da serie ao final do livro, mas não decepciona em nada!
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Caio Dantas Cabral 11/07/2020

Você sente o calor dos pequenos incêndios por toda parte!
Nas palavras de Reese Whiterspoon, Pequenos Incêndios por Toda Parte ?[...] é sobre maternidade, sobre classe e sobre raça.?

Resumo: Em Shaker Heights tudo é planejado e padronizado: desde o estilo das casas até as cores usadas nas pinturas. Nessa cidade vive a família Richardson, composta por Elena, seu marido e seus quatro filhos. Ao se mudar, Mia Warren e sua filha adolescente alugam uma casa que pertence aos Richardson. Com o passar do tempo, os filhos de ambas as mães passam a se relacionar e conviver juntos, assim aproximando as duas famílias.

No entanto, o estilo de vida levado pela artista Mia e sua filha passa a causar curiosidades em Elena, levando-a a questionar o passado misterioso da sua inquilina, que tanto despreza o status quo vivido naquela comunidade.

A história do encontro dessas duas famílias ocasionará uma série de pequenos incêndios por todas as partes em Shaker Heights, resultando no incêndio menos importante da história: o da mansão dos Richardson.

Narrado em 3ª pessoa, PIPTP traz uma história repleta de personagens super bem construídos e suas respectivas problemáticas, desde a jovem Izzy, criticada e rejeitada pela mãe Elena, até a companheira de trabalho de Mia, a Bebe, uma mulher que teve de abandonar sua filha após uma depressão pós-parto.

É importante salientar que todos os personagens desse livro tem sua importância e que todos eles são responsáveis por cada um dos incêndios relatados nessa história.

Por que esse livro é tão importante?

No decorrer da história, presenciamos a socialização entre pessoas de diversas raças e como a costumeira mania de uma delas (branca) pensar ser melhor do que a outra pode causar conflitos (incêndios) irreversíveis.

Conflitos esses causados por: racismo, aborto, abandono de crianças, depressão pós-parto, bullying e outras discussões que esse livro aborda com total maestria.

Eu adorei como esse livro foi finalizado, pois todos os problemas apresentados desde a página um tiveram importância para o fechamento da história de cada um dos personagens. E é justamente assim que a vida real funciona: não vivemos como uma ilha, mas sim rodeados de várias pessoas e acontecimentos que podem e irão influenciar na nossa história.
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@umapaixaochamadalivrosblog 13/06/2020

O que realmente importa?
Boa noite leitores,
Este #livro li em e-book, era um desejado graças aos comentários que tinha visto e por ter sido adaptado para série, que pretendo assistir. Confesso que a primeira metade do livro achei arrastada, mas a outra metade era impossível parar de ler. Gostei da proposta de história, diferente e importante. Vi como uma crítica à elite e uma discussão as desigualdades sociais. Torna-se muito fácil gostar da personagem que encarei como protagonista, Mia. E nos faz refletir sobre o que realmente importa. Conforme vamos conhecendo as duas famílias e descobrindo seus segredos, percebemos como é vazia a superficialidade e as aparências. Repensar sobre a injustiça social, sobre o papel da benevolência em forma de caridade e sobre esteriótipos e preconceitos.

Um encontro entre duas famílias completamente diferentes vai afetar a vida de todos. Em Shaker Heights tudo é planejado: da localização das escolas à cor usada na pintura das casas. E ninguém se identifica mais com esse espírito organizado do que Elena Richardson. Mia Warren, uma artista solteira e enigmática, chega nessa bolha idílica com a filha adolescente e aluga uma casa que pertence aos Richardson. Em pouco tempo, as duas se tornam mais do que meras inquilinas: todos os quatro filhos da família Richardson se encantam com as novas moradoras de Shaker. Porém, Mia carrega um passado misterioso e um desprezo pelo status quo que ameaça desestruturar uma comunidade tão cuidadosamente ordenada.

#pequenosincendiosportodaparte
#celesteng #intrinseca #2018 #literaturaamericana #notaquatro #ficcao #literaturaestrangeira #book #bookstagram #leitora #lendo #leitura #dicadeleitura #adaptacaoliteraria

Beijos e até a próxima ??.
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Giulia 12/05/2020

As vezes, devemos queimar tudo e recomeçar.
1) É um livro interessante, diferente de tudo o que eu li.

2) Ele não tem nada de tão grande, como um plot twist, mas acho que a autora, queria discutir a vida das pessoas em si.

3) Os personagens que eu não gostava muito, viraram meus favoritos no final do livro.
E acho que a intenção foi essa, pois costumamos julgar as pessoas por ações, que consideramos certas ou erradas, mas a verdade, é que a vida não pode ser medida com uma régua.
Entendemos que um ato, que possa parecer errado, talvez tenha um motivo que não enxergamos.
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Cley 07/02/2020

Se tem alguém que esconde alguma coisa, esse alguém é Mia Warren, uma mulher que chega à Shaker Heights com sua filha para começar uma nova etapa de sua vida. O local é devidamente planejado e organizado. Mia se torna inquilina da Elena Richardson, mãe de quatro filhos e que tem um casamento aparentemente bem-sucedido.
Os filhos de Elena se encantam rapidamente pelas novas moradoras, então, Mia e Elena se tornam mais que inquilinas, só que algo surge para romper esse relacionamento afetivo, e Elena não deixará que uma estranha desordene a vida de outras pessoas, logo decide investigar o passado da Mia, e os efeitos disso serão devastadores.

"Ela havia aprendido ao longo da vida que a paixão era, assim como o fogo, uma coisa perigosa. Era muito fácil perder o controle."

Sob narração onisciente, Celeste oferta uma trama bem desenvolvida, com personagens bem construídos, os quais fui ficando mais atraído em descobrir quais segredos guardavam e o que seriam capazes de fazer por benefício próprio.
Nesta obra, nada é desperdiçado, quando pensei que algumas cenas eram irrelevantes, mais na frente percebi que houve sentido.
Mia é uma personagem enigmática, com um passado obscuro que ela tenta a todo custo esconder, mas nem sempre as coisas saem como planejamos e uma hora ou outra a verdade aparece.

Destaco as subtramas que ocorrem na história, através delas a autora trabalha assuntos relevantes como: bullying, aborto, adoção, entre outros.
Por vezes, os personagens adentram em pensamentos que narram o passado, por isso, é necessário atenção para que não haja confusão.
Os capítulos são longos, mas a escrita da Celeste é tão atraente que essa característica se torna até irrelevante.
Gostaria que houvesse mais embate entre Mia e Elena, mais diálogo trocado, mas infelizmente isso não ocorre.
Os momentos finais ficaram corridos e algumas coisas ficam em aberto.

"Pequenos incêndios por toda parte" é uma obra aparentemente simples, mas tem o suficiente para que, ao lermos a história, percebamos que nem sempre tudo é preto e branco, e que muitas coisas fogem do nosso controle. Seguir as regras também não significa muita coisa, porque quando o perigo se aproxima, algumas delas não valerão de nada.

"Mas o problema das regras, refletiu ele, era que subentendiam um jeito errado e um jeito certo de fazer as coisas, quando, na verdade, na maior parte do tempo havia apenas jeitos, sendo que nenhum deles era exatamente certo ou errado e nada podia indicar com certeza de que lado da linha você estava."
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Lucas 22/12/2020

Cheguei ao livro após ter assistido a série, e adorado, e acredito que isso tenha afetado bastante minhas percepções a respeito do livro. Pra mim, não restam dúvidas o quanto a obra audiovisual é superior ao material literário. O que é bem inusitado. Acredito que a série acrescenta tramas, e certa profundidade nos personagens, que fizeram muito bem para a história. Os conflitos entre Elena e Mia, que na série são bem construídos e densos, são bem mornos no livro, assim como a relação entre a Sra. Richardson e Izzy. Achei o ritmo de leitura legal, mas isso pode estar relacionado ao meu interesse pela série. Talvez quem pegue o livro de primeira, sem saber nada da história, fiquei um pouco entediado.
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bruna 02/09/2020

Às vezes, é preciso queimar tudo e recomeçar
No começo, foi muito difícil ler esse livro. Era arrastado e não trazia ânimo. Porém, depois dos 30% mais ou menos, a leitura começou a fluir, e eu não quis mais parar de ler.
Enxergo essa história como uma história sobre privilégios, e principalmente sobre visões de mundo. Toda a bagagem que carregamos, tudo o que passamos, forma quem nós somos e faz a nossa visão de mundo ser totalmente diferente da dos outros.
Porém, acho que acima de tudo, este é um livro sobre empatia, sobre entender pelo o quê o outro passou e, consequentemente, compreender sua forma de viver e pensar, deixando totalmente de lado nossa visão sobre o assunto. Cada um de nós é único.
No final, achei esse um livro muito bom, recomendo a leitura!
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Thalía 05/08/2021

"... às vezes é preciso queimar tudo e recomeçar." ? ? ?
Foi difícil gostar da leitura, pós não me importava com nenhum dos personagens. Apesar, do livro aborda diversos assuntos complexos, em q não tem certo ou errado. Nem meio termo. Só pontos de vistas diferentes, e como isso afeta cada um dos personagens.
Tudo foi descritivo demais, ao meu ver, algumas coisas irrelevantes.
Mas eu gostei dos assuntos abordados, são para um bom debate.
Assistirei a série. ?
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Maurício C Jr. 29/06/2020

Impressionante...
Antes de ler o livro, acompanhei a série, e agora, após a leitura, tenho ainda mais bagagem e argumento para dizer que, além de fantástica, está é uma história que mexe comigo. Em Shaker Heights, onde tudo é perfeitamente planejado, vive uma família que entra nesse molde, mas que se vê desabrigada após sua elegante mansão pegar fogo. Mesmo este sendo o ponto de partida da série, este não é o mote central. É muito além disso.

Apesar da história mexer muito comigo, tenho dificuldade de falar sobre ela. Lembro de, após ver a série, ficar deitado, olhando para o teto tentando assimilar o que tinha acabado de assistir. De fato, a série lhe causa um maior impacto, devido às atuações magníficas, mas o efeito do livro é o mesmo, com o plus de conhecermos ainda mais os personagens, talvez de uma maneira mais íntima e profunda, conhecendo de verdade suas motivações. O livro corrige problemas da série, e a série dos livros. É a combinação perfeita, apesar da fiel adaptação.

Sinto que ficarei com essa história na cabeça por muito tempo. É tão tocante tudo que acontece, como estes personagens se relacionam, e como a sua visão vai mudando de acordo com o virar de páginas. Sinto-me completamente satisfeito de ter feito esta viagem, e no final das contas, Pequenos incêndios por toda parte não é um livro sobre mistério, mas é um livro sobre muitas outras coisas.
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rafa // @_rafalapa 22/01/2021

Melhor leitura de 2020.
Shaker Heights é a típica cidade dos sonhos, onde tudo está na mais perfeita ordem, desde a segurança pública até às cores as quais devem ser pintadas as casas da cidade. Tudo milimetricamente calculado. O lugar que, resumidamente, se enquadraria facilmente na palavra perfeito.

Vivendo em Shaker, a família Richardson, a qual é composta pelo Sr. Richardson e Sra. Richardson, e seus filhos: Trip, Lexie, Mood e Izzy. Quatro adolescentes peculiares e distintos entre si, que logo no começo do livro se encantam pela carismática e peculiar Pearl Warren (filha única de Mia Warren), a qual nas primeiras páginas torna-se inquilina dos Richardson.

O livro que começa com um incêndio na casa principal dos Richardson, baseia-se no contato das duas famílias no decorrer de um ano mais ou menos, ano esse em que pequenos incêndios (metaforicamente falando) começam a surgir com a convivência de ambas as famílias. Ano em que Mia decide deixar para trás sua vida de nômade e criar raízes em uma cidade e dar uma vida mais estável à filha.

O que me surpreendeu na trama foi a forma que a autora rouba a atenção do leitor apenas nas primeiras linhas do livro. Mesmo com um pouco de dificuldade que eu senti no inicio quanto ao desenrolar do enredo e a enxurrada de informações, nomes e personalidades diferentes uma das outras, entretanto logo me habituei à história.

Um ponto também extremamente positivo foi a profundidade e a boa construção de cada personagem, a maneira que eles incrementam a história e dão vida ao livro.

Pequenos Incêndios causou em mim uma série de emoções: raiva, suspense, dúvidas, tensão, exceto tédio. Com certeza foi a minha melhor leitura de 2020.
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Sarah 23/01/2021

Valeu à pena ter insistido na Celest
Há dois anos, acho, recebi esse livro. Tentei ler na mesma época, só por ter adorado o título... não passei da página 70 - sei disso, apenas porque ao abrir recentemente o livro, o marcador de páginas ainda estava lá rs. Enfim, o caso é que na época, eu me senti muito confusa com a narrativa e com o número de personagens, rapidamente me perdi e consequentemente o meu interesse foi junto. Anos depois, com o anúncio da série na Amazon Prime é que meu interesse reacendeu, aliás, lembrei que ainda tinha esse livro em algum lugar e me prometi ler antes de embarcar na série. E dessa vez foi.

Nesse livro a Celest entrega TUDO. Fim.

A autora aqui desenvolve duas famílias muito diferentes, mas também um tanto parecidas. Enquanto os Richardson são ricos, possuem raízes fortes em Shaker Heights, têm um status social na comunidade e uma reputação a zelar, os Warren são completamente o inverso - vivendo com 2 ou mais empregos, Mia assim sustenta a filha e a sua verdadeira vocação, além de estarem constantemente mudando de cidade depois de certos períodos. Ainda assim, ambas famílias possuem seus segredos. E quandos eles se misturam, ninguém pode sair salvo desse encontro.
O que a autora faz aqui é magnífico. Ela joga todo tipo de assunto, mostrando como cada família lida com isso: processo de adoção, culturas diferentes, racismo, xenofobia, aborto, educação sexual. Todo esse livro é sobre "jeitos", como o sr. Richardson conclui depois de um tempo. Não existe maneira certa ou errada de lidar com determinados assuntos - observe que eu disse determinados, porque assuntos como racismo e xenofobia existia uma maneira correta de lidar, que claramente não é respeitada. Até porque não seria diferente em uma comunidade branca, com inúmeras regras e que finge não ver cores em nome da boa vizinhança, mas que mantêm seus preconceitos bem vivinhos.
Celest entrega personagens que são como cebolas - quem pegou a referência, pegou, quem não pegou, sinto muito -, inúmeras camadas, nenhum deles é completamente bom ou mal, são produtos de seus tempos e vivências. Se no começo a sra. Richardson me parecia uma esnobe nojenta, ela continuou assim até o fim.... brincadeira, maaas, sim, ela demonstra momentos de fragilidade, de se importar com personagem x, de ter seus momentos de rebeldia "controlada". E uma coisa que eu adorei, foi o paralelo entre ela e a Mia, com relação às suas filhas, Lexie e Pearl. Embora a Mia seja mais próxima de Pearl, do que a Elena da Lexie, ambas passam por esse momento de cegueira, onde não vêm claramente quem são suas filhas, quem estão se tornando e o que andam fazendo. E esse é um momento que toda mãe passa, é muito bom vendo as duas vivendo a mesma coisa, mesmo que separadas por um universo de situações.

Sério, vamos aplaudir Celest Ng de pé porque ela merece.
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