Os dois cavalheiros de Verona

Os dois cavalheiros de Verona William Shakespeare




Resenhas - Os dois cavalheiros de Verona


10 encontrados | exibindo 1 a 10


Aline330 26/06/2023

Peça bem estranha. Launce, Speed e o cão salvam tudo. Os outros personagens não tem muita personalidade.
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Maria.Batagin 07/10/2022

Outra peça fantástica
Aborda os temas da amizade e da infidelidade. Para alguns, o destaque da peça vai para a personagem Launce, cavalheiro com Proteu, e seu cachorro Caranguejo.
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Quel Weitzel 19/09/2022

Meu primeiro gênero dramático
Vamos lá, meu primeiro gênero dramático: Dois Cavaleiros de Verona. Pensei em começar com um livro pequeno, porém esse gênero é, para mim, bem cansativo, pois você só conta com as falas e foi bem difícil criar um envolvimento.
Além disso, a linguagem também é um fator que é preciso treino em leitura para não abandona-la no meio.
Em resumo Valentino e Proteu são amigos. Valentino e Silvia se amam e Proteu e Julia se amam (?). Até que Proteu fica longe de Júlia e quer se engraçar com a namorada do amigo (bem real e bem atual).
Comédia romântica é aquela que demora o casal dar certo, sempre tem os ajudantes que atrapalham ( Speee e Launce), pais que proíbem o namoro ( Duque e Antônio).
Consegue-se identificar marcas de Shakespeare durante a leitura e dá até para se lembrar de outras histórias do autor.
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Renata 19/05/2022

Romântico, engraçado mas...
Um texto clássico que apesar da linguagem rebuscada é fluido e prazeroso de se ler. A peça apresenta trechos com poesias românticas e trechos cômicos. Uma época onde o cavalheirismo, os amores puros e a honra eram as máximas. É preciso, contudo, levar em consideração a época escrita e relevar partes por vezes preconceituosas e os amores efêmeros para se aproveitar ao máximo a experiência.
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Júlia 21/01/2022

Uma excelente comédia que te ata na exorbitante, cômica e aventureira história dos dois cavalheiros de Verona. Com o volátil Proteu, o apaixonado Valentim, a bela e mal-amada Júlia e outros...
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Milla 24/07/2020

ícone injustiçado
Essa é uma história do Shakespeare que não é muito conhecida, mas é bem interessante. Acho que merecia mais atenção que outras obras do Shakespeare (como Coriolanus, por exemplo).
Antes de comentar sobre o que a história se trata, quero explicar uma coisa aqui para alguns leigos.
Agumas obras do Shakespeare são tachadas como "comédias" e outras como "tragédias". Entenda que as "comédias" não serão sempre comédias! E as tragédias podem ter personagens de alívio cômico. No meu entender, as tragédias são histórias com final triste (alguém ou várias pessoas vão morrer desnecessariamente kkkk e isso vai estragar o fim um pouco) e as comédias são histórias com "final feliz" [ninguém morre]. Só isso.

No caso de Os Dois Cavalheiros de Verona, não tem nada de engraçado nela. Porém a história é até light, apenas com dramas amorosos. Eu senti que essa história foi bem parecida com histórias de novelas brasileiras, daquelas que tem revelações (plot twists) reveladores, que soltam uma bomba no telespectador.
É estranho explicar do que se trata essa história sem contar spoiler porque eu sinto que a essência do livro é justamente o tal plot twist lá pro meio do livro. Vou tentar não estragar o plot twist com spoiler, então vamos lá...
Essa peça tem poucos personagens, foi introduzida a primeira personagem feminina vestida de homem (coisa que o Shakespeare repetiu essa mesma ideia em várias outras histórias, como Noite de Reis e O Mercador de Veneza...) e tem um cachorro na história. Como as histórias são peças de teatro, é curioso ele ter colocado um cachorrinho pra fazer uma participaçãozinha. É uma cena bem rapidinha, de um personagem passeando e falando do cachorro.
A história gira em torno dos dois personagens principais, Valentino e Proteus. Os dois são amigos há bastante tempo. Valentino é retratado, pelos comentários e pela conversa entre Valentino e Proteus, como o amigo que é desapegado de mulheres. Não é apaixonado por ninguém e foca só em viajar. Já Proteus é o amigo romântico, que foca mais em arrumar uma
pretendente e casar do que fazer outras coisas.
No início, Valentino comenta com Proteus que vai se mudar para Milão [acho]. Proteus disse que não vai acompanhar Valentino por causa da garota que ele tem um crush, Julia, já que ele quer ganhar o coração da Julia.
A Julia, de início, está confusa sobre Proteus. Mas depois ela aceita o pedido dele de noivado.
Valentino, em Milão, acaba se apaixonando por Silvia, filha do duque de Milão.
Quando Proteus decide ir pra Milão, a história joga uma luz nessa amizade do Proteus com o Valentino. Não posso dizer mais que isso pra não estragar a história.
Mas foi muito interessante. Eu, particulamente, senti uma vontade muito grande de terminar a essa história o mais rápido possível (por causa da curiosidade)

A única coisa que não gostei foi o fato de justamente não ter morte nessa história kkkkk Um dos personagens dessa história merecia morrer, e ele simplesmente foi perdoado. Aiai...
Enquanto que em outras tragédias do Shakespeare, ele matou pessoas que mereciam viver k
O estranho desse livro é que um dos personagens é tão escroto que tenta assediar sexualmente/estuprar uma das personagens femininas. Essa parte da história vai estar com uma tradução adaptada que quem ler, não vai entender a cena. Mas uma tradução mais fiel mostra que foi isso mesmo. Mas relaxem... nada de horrível acontece porque tinha pessoas olhando e que chegaram para interromper a cena e fazer justiça.
Porém achei zoado como colocou o personagens pra passar pano por isso com um simples arrependimento e pedido de desculpas. Claro que antes acontece uma humilhaçãozinha e vários julgamentos e broncas nesse personagem, mas...
Tudo bem que esse livro foi escrito no século XVI, né? Tem 427 anos! A gente não pode comparar nossa visão de sociedade hoje pra uma de mais de 400 anos atrás. Acho que por isso alguns detalhes acabam deslizando e é inevitável.
Mas é curioso isso porque o Shakespeare não era de cometer esses deslizes. Eu já li vários livros dele e posso dizer com uma certa tranquilidade que ele era à frente ao seu tempo em muitas questões consideradas tabu na época, e ele escreveu personagens fortes e peças com críticas sociais.

Enfim. Minha nota é 4 estrelas porque achei que o personagem escrotinho podia ter recebido um final mais cruelzinho e infeliz kkkkk
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Valdirene.Alecksandro 02/09/2018

Le Livros aqui
Dei boas Risadas. Uma obra maravilhosa como todas de William Shakespeare.

Recomendo a comedia dou 5 estrelas.

Encontrei o livro em PDF grátis no site abaixo

site: http://lelivrosaqui.com/2018/08/24/livro-gratis-os-dois-cavalheiros-de-verona-william-shakespeare/
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Coruja 04/06/2014

Eu sinceramente não sei qual das duas peças do bardo me deixa mais indignada: se é essa aqui ou Bem Está O Que Bem Acaba, de que pretendo falar mês que vem para já passar a raiva toda de uma vez só...

Você começa com dois amigos, Proteus (grrrr...) e Valentino, que deixam Verona, sua cidade natal, para terminarem sua educação em Milão. Proteus deixa para trás a jovem e adorável Júlia, ao passo que Valentino encontra em sua nova morada seu próprio grande amor, a bela Sylvia.

Por motivos que a nós só cabe especular, Proteus, ao conhecer Sylvia, decide esquecer seus juramentos de amor por Júlia e sua amizade por Valentino, para cortejar (raptar e até tentar estuprar) Sylvia. Minha teoria é que era mais fácil ser um babaca com uma mulher que estava na mesma cidade que ele, em vez de esperar para voltar para a própria cidade e ser um babaca com a outra.

A explicação para o comportamento de Proteus, obviamente, é que ele é um babaca de ordem maior, sem caráter ou escrúpulo nenhum. Qual a explicação para ele ser perdoado depois por Valentino, Júlia e Sylvia é algo que não me passa pela cabeça.

Os Dois Cavalheiros de Verona é uma das primeiras peças de Shakespeare, quando ele ainda estava experimentando e tentando encontrar seu próprio estilo. A história, em si, é apenas esse troca-troca de amores e insultos, e há quem entenda o texto como uma crítica à frivolidade e superficialidade do caráter e das relações na corte. É uma forma de ver a peça por um ângulo mais favorável, embora, para ser sincera, nada me faça engolir o Proteus.

O interessante aqui, contudo, é que Os Dois Cavalheiros de Verona já traz algumas características que seriam bem marcantes no trabalho do bardo – o bando de deslocados com um discurso todo pessoal (dessa feita fazendo as vezes de Robin Hood), a mocinha que se veste de rapaz, as paixões impulsivas e, claro, o bobo.

Launce é o destaque da peça e antepassado de todos os bobos sábios de Shakespeare que roubam a cena sempre que surgem – Touchstone em Como Gostais, Feste de Noite de Reis, Bottom em Sonho de Uma Noite de Verão, o Bobo na corte de Rei Lear. Sua real afeição por seu cão, Crab rende não apenas uma das cenas mais divertidas da peça, mas também o único amor verdadeiro na peça – em contraste com os mais letrados e mais nobres personagens.

Não consigo gostar de Os Dois Cavalheiros de Verona, para ser bastante sincera, porque aos meus olhos, nenhum dos protagonistas consegue se salvar. Mas para além do fato de que faz parte do meu projeto ler todas as peças de Shakespeare, há a curiosidade de ser capaz de comparar esses primeiros trabalhos com aquilo que veio depois, enxergar como evoluiu o estilo do bardo.


site: http://www.owlsroof.blogspot.com.br/2014/06/projeto-shakespeare-os-dois-cavalheiros.html
Tayná Pionteke 12/04/2021minha estante
Ah eu ia comparar com o Pacey mas não da pelo que falou rsrs o Proteu era um idiota de marca maior. Estou lendo ainda ...


Tayná Pionteke 12/04/2021minha estante
Engraçado que na série a Joey defende o Proteu mas poxa se ele a estupra e pelo q li no início ele gosta dela do nada, achei incoerente




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