Complexo de Cinderela

Complexo de Cinderela Colette Dowling



Resenhas - Complexo de Cinderela


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Pollyanna.Rigon 15/03/2021

Auto conhecimento dói, depois melhora
Li o livro no clube de leitura da livrarista, então as lives e discussões conjuntas dão outra percepção da leitura ?crua?.
Como de costume, mta coisa ligada ao patriarcado, o que se passava a 60 anos, segue acontecendo agora.
Apesar de ser um livro dos anos 60, muita coisa não mudou.
Ler sobre coisas incomodas no passado, incomoda ainda mais no presente.
Vale cada página da leitura, especialmente se vc estiver aberta a se conhecer mais, aceitar que por mais que a gente venda a imagem da independência ainda existe uma parte de nós que quer ser salva...
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Quel Spell 14/02/2021

Incômodo e bom
Queria dizer que o livro está datado, mas seria mentira. Infelizmente ainda bem fácil identificar os comportamentos nocivos descritos pela autora, porém o livro não contempla todas as mulheres. O público alvo aqui são mulheres brancas de classe média que tem a opção de ficar em casa enquanto alguém se responsabiliza por pagar as contas. Mulheres que são chefe de família não fazem parte deste universo. A autora também aponta as diferenças na criação de meninas e meninos e como o complexo de Cinderela tem início nessa diferenciação. De modo geral é um livro incômodo e por isso mesmo muito bom. Ajuda a jogar luz em algumas questões e pode ser que você questione coisas que não havia questionado ainda.
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Tatiane Roff 14/12/2020

Leia
livro Complexo de Cinderela que aborda a dependência psicológica da mulher, são misturados reflexões pessoais com depoimentos de mulheres de várias idades e profissões, relatos de psicanalistas, psiquiatras, entrevistas e pequenas bibliografia.
Colette Dowling foi levada a acreditar que sempre haveria alguém mais forte para protegê-la. Mas, com o fim de seu casamento, ela se deparou com uma nova realidade - agora precisava assumir suas responsabilidades sozinhas e cuidar de si mesma, mas porque o título complexo de cinderela ?
Apesar de referência a um conto de fadas, Complexo de Cinderela, faz um critica ao medo das mulheres ainda têm dependência. Apesar que o feminismo avançou sobre questões sociais, há ainda barreiras psicológicas ecoando para que impeça a mulher ser autônoma. Onde entra no ciclo vicioso de relacionamento e emprego em que a sua existência esteja vinculada à subordinação de um homem.
Porém, a Colette Dowling com as suas experiências dolorosas, ela descobriu que ela não estava sozinha nesta situações que passou, que também tinha outras mulheres na mesma situações.
É interessante de se ler, por mais que avançamos no direitos da mulher e ainda temos muito que avançar, existe ainda mulheres na procura de um príncipe encantado irá salva- lá.
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Biancabcp_ 03/09/2020

Lidando com a dependência
Ter coragem de agir para o seu próprio desenvolvimento e abraçar o processo de individuação não é fácil. Principalmente quando existe um acordo tácito na sociedade normalizando a sua dependência emocional e financeira apenas por ter nascido mulher.

A autora aborda essa dependência inconsciente que faz com que as mulheres repitam padrões de comportamentos que as matém no status quo .

Todavia, ao perceberem e admitirem esse processo interno decorrente de diversos fatores, tais como a questão da feminilidade e a função no lar , essas mulheres podem lidar com o processo de libertação do campo interno para o externo, alcançando, assim, a verdadeira independência pessoal.
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regina 17/08/2020

Necessário
Em alguns momentos achei o contexto um tanto repetitivo pelas tantas histórias de mulheres que negligenciaram suas vidas e agiram de forma dependente, porém, foi necessário o bastante para fixar na mente que a dependência só nos traz prejuízos, principalmente às mulheres. Esse é o complexo de Cinderela, é o modo como fomos criadas para não enfrentar os perigos da vida e assumir nossa assertividade, e desse modo, sermos dependentes e abdicar dos nossos sonhos para viver em prol dos sonhos de nossos companheiros.
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Julia 13/04/2020

Muito interessante a abordagem sobre tantas questões femininas... mais interessante (ou chocante) ainda é pensar que esse livro foi escrito na década de 80 (a edição que li é de 86), e muitas dessas questões permanecem atuais!
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Uly 11/12/2019

Boa leitura
Trata se de um ótimo referencial para repensar a forma de ver a vida a nível de relacionamento amorosos, interpessoal e profissional.

Então meu bem, após essa leitura aproveita e segue meu IG literário no Instagran. Confere as publicações, você vai gostar e vai ser de grande icentivo para min: https://www.instagram.com/3l_ler.legar.livro/
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Pipoca Nerd 07/10/2019

Resenha do livro “Complexo de Cinderela” de Colette Dowling!
O livro Complexo de Cinderela foi lançado pela Editora Melhoramentos com a primeira publicação em 1981. Parece romance, mas não é. Parece conto de fadas, mas também não é. Esse livro é, na verdade, um tratamento de choque para todas as mulheres.

A psicóloga e também pesquisadora Colette, assume que sofre do funesto Complexo de Cinderela e a partir daí narra sua vivência pessoal e também de outras mulheres que teve a oportunidade de conhecer através de seus estudos sobre o tema.

Para começo de conversa, o que seria o Complexo de Cinderela? Partindo do pressuposto dos contos de fadas, a Cinderela é aquela donzela que almeja encontrar um príncipe encantado para ser salva de todos os seus problemas. Para enfrentar a madrasta e as irmãs, ela não tem nenhum outro plano que não seja casar-se com um príncipe e abandonar as mazelas que assombram sua vida. A sua salvação não é responsabilidade dela, é exclusiva de um homem.

As mulheres do século XXI também querem ser cinderelas e salvas, ou seja, que alguém seja responsável por sua vida e sua felicidade. A mesma mulher que briga por igualdade salarial, que tem orgulho de trabalhar fora, de estudar, é a mesma que sofre porque quer casar, quer ser dependente. A palavra do momento é empoderamento. Diz-se que as mulheres estão empoderando-se, entretanto as mesmas mulheres que estão gritando nas ruas que querem empoderar-se estão tomadas pelo estigma da dependência.

“Queremos tão desesperadamente crer que alguém cuidará de nós! Queremos tão desesperadamente crer que não temos de nos responsabilizar por nosso próprio bem-estar”.

No livro Complexo de Cinderela, a autora conta casos de mulheres que têm trabalhos maravilhosos, mas se sentem infelizes por que sua felicidade depende do fato de encontrar o príncipe encantado que irá gerir e guiar a vida dessas mulheres.

“Como cinderela, as mulheres de hoje ainda esperam por algo externo que venha transformar suas vidas”.

O que mais assusta no livro é que por maior que seja o discurso de mulher independente e livre, todas as mulheres que eu conheço sofrem do Complexo de Cinderela. Conheço mulheres lindas, inteligentes, que têm ótimos trabalhos e passam a vida infelizes porque não casaram, não tiveram filhos ou uma casa para cuidar. A felicidade dessas mulheres está intrinsecamente atrelada à outra pessoa.

“Desejamos – intensamente – ser atraentes para os homens: não ameaçadoras, doces, “femininas”.

“Elas parecem ser facilmente influenciáveis, adaptar-se a seus companheiros e compreendê-los. São companheiras adoráveis e não agressivas, e desejam permanecer nesse papel, elas não insistem em ter seus próprios direitos – muito pelo contrário.”

Defendendo o ponto de vista da autora, o objetivo do livro é desmistificar o padrão de que as mulheres só serão felizes se forem dependentes de alguém. Esse “só serão” é que está errado. Em contrapartida as relações humanas precisam sim ser conservadas e incentivadas, todavia não é certo o sofrimento ou anulação da mulher em detrimento de um relacionamento que muitas vezes não é nem amoroso, é meramente uma dependência. Certamente, você já ouviu muitas mulheres afirmando que não estão felizes no relacionamento, mas que não querem ficar sozinhas.

Não é exclusivamente culpa das mulheres, estamos sempre sendo instadas a desejar ser dependente de alguém, seja através da literatura, da educação familiar, por outras mulheres, etc.

O blog homoliteratus traz essa reflexão na literatura (veja link abaixo) em que alguns estereótipos são marcados para definir a mulher como submissa e o que mais assusta é que parte dessa literatura é de mulheres, ou seja, são mulheres reiterando o Complexo de Cinderela para outras mulheres.

Na saga Crepúsculo, temos a Bella Swan que é caracterizada como desastrada, feiosa, insegura e que sua grande redenção se dá com o relacionamento com Edward Cullen. O mesmo estereótipo é apresentado na série Cinquenta Tons de Cinza em que Anastasia Steele chega aos tropeços para encontrar o Grey e apesar da história querer retratar que é talentosa, há momentos que ela abre mão de compromissos profissionais em detrimento do relacionamento com Grey. Como esses, temos vários exemplos na literatura que estão aí incentivando mulheres a buscarem um relacionamento custe o que custar.

Fonte: http://homoliteratus.com/30min-176-estereotipos-femininos/

Eu considero a leitura de Complexo de Cinderela obrigatória para todas as mulheres e até sugiro uma releitura a cada seis meses.

O livro é chocante, assustador e necessário. Gostaria de ter lido há muitos anos, pois apesar de ser difícil assumir ter o complexo de cinderela, essa leitura pode ser transformadora.

site: http://pipocanerd.com/livros/resenha-do-livro-complexo-de-cinderela-de-colette-dowling/
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Bá.Coimbra 26/05/2019

Uma excelente reflexão limitada pelo seu tempo
Subjetivamente, dividi a obra entre aspectos positivos e negativos:
Pontos positivos: analisa padrões de comportamento, inconscientes ou não, que direcionam o indivíduo para sua zona de conforto. Nesse sentido, depender de alguém para tomada de decisões, prover sustento ou lidar com imprevistos parece cômodo e remete à infância. Essa dependência, no entanto, acaba por minar nossos sonhos e perspectivas, bem como nossa liberdade.
Pontos negativos: a obra limita-se ao tempo, por vezes reproduz concepções machistas e culpabiliza as mulheres por isso. É bastante determinista, restringe "o complexo de cinderela" às mulheres, ignora diferenças sociais e de criação, colocando-as em um mesmo pacote de "garotinhas protegidas" e, por fim, isenta a sociedade e o machismo de culpa por esse padrão.
Abstraindo-se dessas questões, o livro é excelente e fomenta a busca por autonomia e autenticidade, principalmente no universo feminino, onde ela é sempre mais inibida.
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Gladys Angélica 29/01/2018

O buraco é sempre mais fundo do que imaginamos
Ao meu ver, esse é muito mais do que um livro escrito por uma mulher, cujo público-alvo são outras mulheres, mas os homens também deveriam ler porque ele trata de questões que estão relacionadas à sociedade!
Muitos conceitos já pré-estabelecidos socialmente são resultado de ensinamentos incompreendidos e transmitidos erroneamente de geração em geração.
Sabe aquele papo de encontrar o príncipe que irá resgatar mulheres que estão afogadas em problemas emocionais e de dependência? Isso não é coisa da cabeça feminina, mas um conceito arraigado no inconsciente coletivo quanto ao papel que homens e mulheres devem exercer! Graças a Deus que hoje em nosso atual contexto social muita coisa tem se modificado para melhor, mas ainda assim, a luta é grande quanto ao feminino na sociedade, e não se engane, do masculino também.
A verdade é que precisamos de mais inteligência para entender o que acontece conosco e o que se passa na mente dos outros também. Está aqui uma dica de como agir com mais inteligência quando o assunto é independência feminina (mesmo que você seja um homem, pois além de se relacionar com mulheres, um dia você poderá ser pai de uma garota).

Esse livro é EXTREMAMENTE RICO em conteúdo antropológico e sociológico, mesmo que de forma subjetiva já que a linguagem não é puramente técnica ou teórica.
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Paturi 07/10/2017

"É impossível 'pôr-se de pé na base do tapa', do 'vai ou racha', e passar à ação entre conflitos extremados. Se força de vontade fosse a resposta do meu problema, eu nunca teria escrito esse livro. Aquele impulso para a frente do 'eu interior' surgiu como resultado de um longo e significativo processo, o processo de identificar as contradições dentro de mim e então elaborá-las. A vontade não pode ser comandada a nosso bel-prazer. Quando se está inteiro e sem conflitos, a vontade opera automaticamente. por outro lado, quando se é invadido por sentimentos e atitudes mutuamente opostos, a vontade é anulada."
"O que significa assumir a pessoa que se é? Significa assumir a responsabilidade pela própria existência.Criar a própria vida. (...)"
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Mare 10/09/2017

Maravilhoso
Todas as mulheres, feministas ou não, deveriam ler. Aprendi muito sobre mim mesma, a como ser independente e livre.
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Grazi @graziliterata 04/02/2017

Um tapa na cara da sociedade
Não se deixe enganar pelo título do livro, porque ele não é um livro de conto de fadas.

O que é o complexo de cinderela? É o reverso da moeda da problemática identificada pelo movimento feminista. Ele demonstra que as barreiras à realização plena e à autonomia da mulher são erigidas não só pelo homem mas por ela mesma.

Colette Dowling analisa com maestria a ambivalência relativa à independência feminina e o conflito entre as necessidades de ser amada e de concretizar suas aspirações.

“Mulheres que não se queixam, mulheres estóicas e “fores” perante casamentos que não as nutrem adequadamente, em geral são mulheres com um grau doentio de dependência. Como esposas são incapazes de enfrentar os maridos porque, para fazê-lo efetivamente, teriam que provar seus próprios sentimentos de raiva ou hostilidade, e isso seria por demais perigoso. Estas são as mulheres que amam não por uma escolha nascida de uma força íntima – uma ternura e generosidade facilmente ofertadas porque sentem-se inteiras e dignas de estima. São as mulheres que “amam” porque têm medo de viverem sós.”

Esse é um livro escrito na década de 60 e 70, já com a escrita mais nova. E o que assusta é saber que não está tão diferente nos dias de hoje esses pensamentos femininos e masculinos, e parece que nunca vai mudar, porque vem de lá de trás os ensinamentos.

Este livro é um livro autobiográfico, que Colette Dowling escreveu como forma de defender seus pensamento para um artigo que o seu chefe que de início não aceitou publicas.

O que Colette Dowling trata nesse livro, é o porque as mulheres têm medo de chegarem ao sucesso, o porque as mulheres têm medo de assumirem papéis tão desafiadores, o porque a mulher tem o desejo de “salva” por um homem, o porque a mulher quando veem que podem alcançar o sucesso elas desistem, o porque que quando as mulheres casam elas abandonam suas carreiras, o porque as mulheres gostam de serem donas de casa se elas podem ser mais que isso? Enfim, todas essas questões que pode ser um chacoalhão pra muitas mulheres que lerem. Em todos os temas abordados eu enxerguei muitas mulheres próximas a mim, e você quando ler também vai enxergar isso.

Nunca grifei tanto um livro como esse, tem exatemente 20 marcadores nele, muitas frases que é um tapa na cara da sociedade, aliás o livro todo é um tapa na cara da sociedade.

Enfim, é uma obra obrigatória para todos os que desejam conhecer melhor a problemática feminina.

site: https://blogdietaecultura.wordpress.com/2017/02/04/resenha-de-livro-colette-dowling-complexo-de-cinderela/
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Nathaly Rodrigues 12/12/2016

A mulher que se libertou tem mobilidade emocional. Ela é capaz de mover-se em direção às coisas que lhe são gratificantes e distanciar-se das que não o são. Ela também é livre para ser bem-sucedida: para estabelecer objetivos e agir de modo a atingir esses objetivos sem temer o fracasso. Sua autoconfiança deriva de uma avaliação realista de suas limitações e capacidades.

O livro é muito interessante. Traz algumas reflexões de Simone de bouvoir, que em partes eu discordo. Mas como todo bom livro, temos que reter apenas o que é bom e o saldo desse livro foi ótimo. Excelente reflexão da vida da autora e de outras mulheres.
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Jocélia 23/11/2016

Imaginário ideológico
Segundo a autora se cada mulher tivesse conhecimento desse comportamento irracional estaria mais preparada para lutar contra ele. A priori ela deveria buscar sua felicidade em si mesma em vez de esperar o reconhecimento alheio, não desistir dos seus projetos e enfrentar seus medos apesar dos pesares. E tendo isso em vista finalmente se desvencilhar da insegurança e ansiedade recorrente desse complexo que a faz se sentir inferior em capacidades de realizar suas tarefas sem o apoio de um homem.
Não é difícil, portanto, admitirmos que a suposta dominação do homem no processo de submissão da mulher nada mais é do que uma submissão aos conceitos de autoridade propositalmente pregada pelos senhores do poder e que atingiu não só a mulher, mas a sociedade que se formava como um todo. Cabe ainda ressaltar a importância que o papel da mulher moderna deve desempenhar para que tais mudanças sejam positivas no sentido de sua participação na construção de nossa sociedade.
Há evidências claras em todo processo de mudança e transformação de costumes, distorções de objetivos que provocam distorções de resultados ou, na melhor das hipóteses, distanciam-se dos resultados esperados pela mudança em objetivo. Não se pode negar que a ânsia da mulher em alcançar a liberdade e a igualdade que julga não possuir face à sociedade, acarretará mudança no seu comportamento como individuo social e que todas as suas ações nesse sentido serão acompanhadas com estranheza e marginalidade por quem delas participar.
Competir ou se tornar igual pode não ser a chave da questão, mas certamente a harmonia e o respeito cada qual à sua função na composição da estrutura social e familiar é o ideal. Alcançar uma “igualdade” não por querer ser igual, mas uma igualdade de valores como ser humano que é. Não é a mulher que tem que sofrer mudanças ou buscar por elas, mas é ao homem que compete olhá-la e respeitá-la pelo que é e pela importância que tem na construção do humano e da humanidade.
Portanto cada um deve ter consciência de sua própria responsabilidade sobre suas emoções e sonhos, deve lutar por cada um deles e deixar de lado esse tão corrosivo stress gerado pela insegurança do que se deve ou não fazer . E por fim enfrentar a vida como ela é ...


O livro é bem instrutivo, com pesquisas e referências bem interessantes. Instiga quem o lê a refletir sobre o próprio comportamento e o que pode melhorar.

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