Whitney, meu amor

Whitney, meu amor Judith McNaught




Resenhas -


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Agatha 16/04/2022

?- Bem, Perséfone, como poderá haver amizade entre nós, se nenhum de seus atuais amigos me fará o favor de morrer prematuramente??

Não tá dando, a escrita dessa mulher é perfeita!!!!
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Jacqueline 02/02/2022

Envelheceu MAL demais
Meu Deus, como esse livro envelheceu mal . Apesar da autenticidade da mocinha, esse conde é das criaturas mais abusivas que eu já vi, um horror. É inacreditável como nós romantizavamos esse tipo de comportamento no passado. A escrita a princípio é envolvente mas o final se prolongou muito e ficou arrastado.
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Ed.Costa 24/10/2021

Celeiro de mal entendidos!
O livro narra a estória da jovem Whitney e do Duque de Westmoreland.
Como todo romance de época, não poderiam faltar os belos clichês (que nós adoramos): casamentos arranjados? cão e gato? e muito (mas, excessivamente) uma série de mal entendidos.
Whitney é uma bela moça, um pouco (muito até) voluntariosa e mimada. Em um baile de máscaras, o arrogante e poderoso Duque de Westmoreland toma a decisão de tê-lá como sua futura duquesa. Sem ela saber, negocia com o pai dela um contrato de noivado. Só que Whitney é perdidamente apaixonada por um amigo de infância e está decidida a casar-se com ele.
A estória não é ruim. Há cenas que me deixaram muito desconfortáveis, mas, infelizmente, eram os costumes daquela época. O grande problema, na minha opinião, foi a sequência de mal entendidos! A narrativa é, praticamente, feita de mal entendido em mal entendido? o que achei um pouco cansativo. Por isso, dei nota quatro.
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Thah Rosa 21/02/2021

Dificil falar sobre...
Esse é um livro que eu fiquei com ele preso na garganta por um tempo depois de ler...

Quando eu penso em Whitney eu penso que gosto, e ai eu penso de novo fico com algumas partes que é dificil de engolir, ai nao sei mais... é realmente dificil avaliar.

A historia em si é otima porem o Duque de Claymore é aquele personagem que é apaixonante porem ele tambem é machista, inseguro e por duas vezes durante o livro ele faz coisas que sobressaem a qualquer amor, porque refletem numa total falta de seguranca, de confianca, por isso que acabam sendo dificeis de engolir.

Ja Whitney é uma personagem que vai se desenvolvendo. No comeco ela é bem infantil,porem no desenrolar da historia ela se mostra uma pessoa que sabe quais batalhas lutar, determinada, guerreira, por isso que o livro acaba agradando, porque ela compensa todos os deslizes do Clayton.

Acredito que esse livro, cada um tenha que ter sua experiencia para ter sua opiniao.
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Maisa @porqueleio 21/08/2020

Um romance controverso, com cenas que podem incomodar
A jovem Whitney Stone, com apenas 15 anos, é uma protagonista nada convencional: impetuosa, travessa, ama incondicionalmente Paul, que se mostra incomodado ao se ver alvo de tamanha adoração. Criada pelo pai, viúvo, um homem frio e rígido, percebe-se incapaz de conter a filha, e acaba por enviá-la para Paris, na esperança de que a tia a transforme em uma dama.

Em Paris a beleza de Whitney desabrocha e, aliada a inteligência, a torna admirada por onde passa. Em um baile de máscaras, ela atrai os olhares e a atenção do Duque Clayton Westmoreland. Mas, da mesma forma que faz com todos, não o encoraja, visto que só espera retornar à Inglaterra e conquistar seu Paul.

Mas um Duque tem o que quer, e ele decide que quer Whitney. Investiga a moça e, como o pai dela está atolado em dívidas, faz um acordo financeiro que enche os olhos do pai de Whitney. Ela retorna para a casa do pai, e o duque se esconde sob a fachada de um homem de negócios, indo morar em uma casa vizinha à dela, na tentativa de conquistá-la. E um relacionamento de gato e rato tem início, com desdobramentos que me deixaram bem desconfortável.

Temos aqui uma estória exaustivamente longa – no meu entendimento, que fique claro. Mais que isso, há uma cena específica que não consigo passar o pano: é de assédio e violência sexual. Não há contexto que me tire a sensação ruim. Além disso, ele tem um temperamento difícil, é arrogante, impetuoso, não pensa antes de agir, e não consegue em nenhum momento parar para escutar uma mulher que diz amar. Ele não consegue confiar, e isso me irritou. Mas, como sempre digo, leia e tire suas próprias conclusões... seguirei lendo a série, já que esse é o segundo da Dinastia Westmoreland.

site: https://www.instagram.com/p/CD4iaP3DVFB/
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Francine.Kolachins 19/07/2020

Como não se apaixonar? Histórias únicas e épicas!! Fascinada!
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Mariane.Domiciano 08/05/2020

Um romance cheio de altos e baixos
"Whitney, meu amor" de Judith McNaught narra a história de Whitney, uma menina travessa que é mandada para França ainda jovem para aprender a se comportar como os ditos da época. Anos se passam e ela se torna uma bela mulher, sendo assim mandada de volta a Inglaterra e entimada a se casar com o duque de Claymore, que a comprará.
Porém, Whitney possui uma grande paixão do passado, Paul. E para casar-se com o homem que ela julga amar, enfrentará o duque, criando uma série de empecilhos entre ambos. E é entre essas brigas e perdões que vai surgindo algo intenso entre Whitney e Clayton, duque de Claymore.
O romance dessa história é encontrado facilmente em vários romances de época, mas com a diferença de se ter uma história muito bem estruturada acerca do passado dos personagens, algo não muito abordado em outros.
Possui vários problemas no que se refere à conduta que as mulheres eram obrigadas a ter naquela época, mas Judith conseguiu trazer uma mulher até que muito forte, mas não o suficiente para tirar aquele sentimento de como as coisas podiam ser ridículas no passado.
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Natha 27/10/2019

O grotesco livro de Judith
Honestamente já li alguns livros da Judith, dos quais não sabia dizer qual era o melhor, no entanto este me surpreendeu e várias vezes me perguntei se realmente foi ela quem o escreveu, porque não faz jus a ela. Primeiro, o final não podia ser pior, isso se o livro que eu li não estiver faltando um capítulo final, que se não tiver eu quis escrever e mandar pra ela. Segundo não me conformo, não posso acreditar que este livro seja de Judith. Terceiro, falando sobre o livro, trata-se tão somente de um livro sobre um casal tão orgulho que beira ao absurdo, casal idiota, sem noção não não posso imaginar duas criaturas que não num casamento não saibam conversar e expor suas dúvidas e conflitos, antes de sair odiando e esculachando um ao outro, não importa a época, creio que o diálogo sempre foi e será o meio para pessoas resolverem seus conflitos. Enfim, realmente impossível atribuir uma boa nota a este livro. E isso, fim!
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